Monday, February 26, 2007

Carnaval

El carnaval en España tiene un significado especial, ya que estuvieron prohibidas en todo el país durante los 40 años, con la dictadura de Franco, aunque en ciertas partes de España había celebraciones clandestinas, como en Cádiz y en otras partes se celebraban fiestas y bailes de disfraces en casas privadas. Al terminar la dictadura la celebración del carnaval volvió con todo su esplendor,
En la Argentina, los carnavales de la región andina (especialmente en las provincias de Salta y Jujuy) y en la ciudad de Buenos Aires son los más tradicionales.
En México lo carnaval de Mazatlán (los Papaquis) es famoso,
En chile, estas fiestas también tienen un significado especial,
Brasil, o país do carnaval,
Veneza, Nice, New Orleans são cidades carnavalescas,
Em Portugal... os Caretos em Trás-os-Montes, o Baile dos Compadres, as Cegadas, os Autos, as Queimas do Entrudo e muitos desfiles alegóricos que brincam ao carnaval do Brasil,
Salazar nunca proibiu o Carnaval e agora temos como Presidente, o Cavaco Silva, um dos principais entusiastas da terça-feira de Carnaval,

Como é que brincaram e como se brincou na tua terra ao Carnaval, (Questiono)
Como que se juega (en su tierra en su país) al carnaval,

Thursday, February 22, 2007

La vecina de Mixtu también es Poesia....

Hoy me quedé a dormitar un poco más, pues el ambiente caliente que me envolvía, invitaba a que así permaneciera,
Me desperté con una blancura recorriendo la pared de mi cuarto, en el exacto momento en que la mente se despertó y el corazón se disparó calentando aún más mi resguardado cuerpo,
La puerta se abría mansamente… “No… mi vecina perdió la cabeza…” Lo juro, nada hice para que ella pensara que yo la recibiría de buen agrado en mi cama,
Converso con ella como hablaría con cualquiera otra vecina, puedo ser más atento y cariñoso por el hecho de vivir ella sola (el marido es deputado del PP en el Parlamento Europeo, como hombre derechista ama el trabajo, por norma viene sólo en Agosto, está ahora en Portugal no ha vuelto aún a la casa, es uno de los principales asesores de Presidente Cavaco Silva),
La vecina entró imperturbable en mi cuarto, vestía una costosa gabardina negra, que fue abriendo y desnudando lentamente… Sonrió tiernamente para mí, y pude ver entonces que por debajo usaba sólo una lencería blanca, que realzaba el tono bronceado de sus redondeadas formas… y un sostén o corpiño que concedía una forma sensual a sus bien delineados senos,
Yo pretendí hablar y decir algo pero las palabras permanecieron en silencio en mi mente, Ahora ya bien despiertos los sentidos, ella cariñosamente coloca su mano en mis deseosos y secos labios, se inclina y deposita un beso lleno de ternura en mi cabecilla…
Tocan la campanilla dos veces, es el cartero, Desciendo, suscribo el registro, voy a tener una fiscalización, mis réditos declarados son parcos para mis señales exteriores de riqueza.
El cartero me pregunta si yo vi a mi vecina, tiene una carta del marido, le respondo: “Aún hoy no he olido a jazmín”,
Subo al primer piso, me meto en la cama, me enrollo completamente con la cubierta aún caliente de mi cuerpo,
Voy a intentar volver a entregarme al sueño para encontrar un sueño y el beso dulce de mi vecina

.
Hoje fiquei a dormitar mais um pouco, pois o aconchegante quente que me envolvia, convidava a que assim permanecesse,
Despertei com uma brancura a percorrer a parede do meu quarto, no exacto momento em que a mente acordou e o coração disparou aquecendo ainda mais meu resguardado corpo.,
A porta que se abria mansamente…."Não... a minha vizinha perdeu a cabeça…"Juro-vos, nada fiz para que ela pensasse que eu a receberia de bom agrado na minha cama!... Converso com ela, como falaria com qualquer outra vizinha, posso ser mais atencioso e carinhoso pelo facto de ela viver sozinha (o marido é deputado do PP no Parlamento Europeu, como homem de direita ama o trabalho, por norma vem só em Agosto, está agora em Portugal mas ainda não veio a casa, é um dos principais assessores de Cavaco Silva),
A vizinha entrou imperturbavelmente no meu quarto, vestia uma gabardina de cabedal preta, que foi abrindo e despindo lentamente…
Sorriu meigamente para mim, e pude ver então que por debaixo usava apenas uma lingerie branca, que realçava o tom bronzeado de suas arredondadas formas... e um wonderbra que concedia uma forma sensual aos seus bem delineados seios,
Eu pretendi falar e dizer algo mas as palavras permaneceram em silencio na minha mente agora já bem desperta de sentidos, mas ela carinhosamente coloca a sua suave mão nos meus sequiosos lábios, inclina-se e deposita um beijo recheado de ternura na minha testa…
Tocam à campainha duas vezes, é o carteiro, Desço, assino o registo, é do IRS, vou ter uma fiscalização, os meus réditos declarados são parcos para os meus sinais exteriores de riqueza, O carteiro pergunta-me se eu vi a minha vizinha, tem uma carta do marido, respondi-lhe: "Ainda hoje não me cheirou a jasmim ",
Subo ao primeiro andar, meto-me na caminha, enrolo-me completamente com a coberta ainda quente do meu corpo... vou tentar voltar a entregar-me ao sono para "encontrar" o sonho e o beijo doce da minha vizinha...
.
(Gracias pela traducción a una colega blogare de lengua castellana)
.

Sugestão de uma vida de POESIA portuguesa, Blog da Nina momentUS

Ainda POESIA, my dreams e Lagoa_Azul

POESIA na língua Castelhana (Argentina), Elogio de la desmesura

POESIA (Espanha), Buscando la magia e Azul (México?)

Saturday, February 17, 2007

Para escribir un poema/ Para escrever um poema

"Para escrever um simples verso,
é preciso viajar por regiões
desconhecidas,
estar preparado para encontros
e desencontros inesperados.
É preciso saber voltar a momentos
de nossa infância
que até hoje não conseguimos
compreender.
É preciso lembrar
do que sentimos quando
ferimos alguém que sempre
nos desejou o melhor possível.
Para escrever um simples verso,
é preciso passar muitas
manhãs diante do mar,
muitas tardes diante do por-do-sol,
muitas noites diante de quem amamos.
Tudo isso pra escrever um simples verso".
(Paulo Coelho)
.
Para escrever um poema... é preciso despir as asas...
Ser mulher... apenas...
Seguir o trilho no bosque, sem guia, sem medo, guardiã do segredo.
Ainda que momentaneamente frágil, pássaro em voo calado... adiado.
Barco sem receio da ousada viagem...
É preciso aceitar que o tempo, afinal, não existe...
E que «momento» é um lugar, onde me poderei encontrar.
Para escrever um poema...
É preciso olhar com a limpidez da água da chuva...
E mergulhar, mesmo sem saber nadar... no lago das memórias...
Onde a lua deposita futuras histórias.
Ainda que me me chamem sonhadora...
Ainda que pensem que dos meus dedos se solta ternura... que se esvai... não perdura.
Para escrever um poema...
Basta desnudar o coração... e colar em cada palavra um pedaço de essência, de emoção... verdade, grito, alegria, dor e perdão.
É preciso deixar ir na maré a esperança, um nome amado... até a Fé....
E esperar...
Que o mar retorne como a madrugada...
E sentir-me de novo alada.
Nesse mágico instante, o poema nasce.... como um suspiro, murmúrio de dedos entrelaçados... a amar.
(Nina Maria)
.

Para escribir un simple verso
es preciso viajar
por regiones desconocidas
Estar preparado para encuentros
y desencuentros inesperados.
Es preciso saber volver a momentos
de nuestra infancia
que hasta hoy no conseguimos
comprender.
Es preciso recordar
lo que sentimos cuando
herimos a alguien que siempre
nos deseó lo mejor posible
Para escribir un simple verso,
es necesario pasar muchas
mañanas delante del mar,
muchas tardes delante de la puesta de sol,
muchas noches delante de quien amamos.
Todo eso para escribir un simple verso...
.
Para escribir un poema... es preciso desnudar las alas...
ser mujer... apenas...
seguir el sendero en el bosque, sin guía, sin miedo, guardián del secreto.
Aunque momentáneamente frágil, pájaro en vuelo callado... pospuesto.
Barco sin recelo del osado viaje...
Es preciso aceptar que el tiempo, después de todo, no existe...
y que "momento" es un lugar, donde me podré encontrar.
Para escribir un poema...
es preciso mirar con la limpidez del agua de la lluvia...
y bucear, incluso sin saber nadar... en el lago de las memorias...
donde la luna deposita futuras historias.
Aunque me llamen soñadora...
Aunque piensen que de mis dedos se suelta ternura... que resbala... no perdura.
Para escribir un poema...
basta desnudar el corazón... y pegar en cada palabra un pedazo de esencia, de emoción... verdad, grito, alegría, dolor y perdón.
Es preciso dejar ir en la marea la esperanza, un nombre amado... hasta la fe....
Y esperar...
Que el mar retorne como la madrugada...
y sentirme de nuevo con alas.
En este mágico instante, el poema nace.... como un suspiro, murmullo de dedos entrelazados... a amar.
Nina*
*PrémioNeruda, 2004, Argentina,
.
Sugestão de uma vida Blog da Nina momentUS
tradução Rafa

Monday, February 12, 2007

É obrigatório ser feliz...

Amar é bonito, é bonito e é bonito

O que fizeram hoje (no dia que visitam este blog) pela amizade/amistad ou pelo amor,

.
(sugestão de uma vida, quando o mundo está conturbado, poesia de Al Mu'Tamid) http://jasminsfrescos.blogspot.com/,
Mixtu

Wednesday, February 07, 2007

Beijar...




"Beijar é cultura, só assim a gente conhece muitas línguas,"
" A boca só devia ser usada para beijar,"

Autor: Pai/padre de Mixtu

Monday, February 05, 2007

Mixtu e o seu conceito de felicidade…


Peço desculpa,
por vir falar da minha felicidade,
o meu pai sempre me disse,
“Filho, para um homem se sentir realizado
(pelo menos) uma mulher tem que ter
mais do que três podes sofrer
uma árvore plantar
um livro escrever
filhos para criar,”

É que hoje plantei uma árvore,


E os meus amigos (as),
Tudo estão a fazer para semear a felicidade,

Friday, February 02, 2007

Mixtu e os animais,




Eu amo os animais, para mim são gente.
Os meus preferidos são os gatos,
não pensem que são donos deles,
eles é que nos têm por pertença,
Sei de cor todos os seus nomes, “Bruto”,
actualmente está por cá hospedado o “Bruto XV”,
meteu-nos em apuros,
a gata de um suinicultor apareceu prenha,
agora quer por força que eu fique com os gatitos,
diz que foi o “XV” o responsável,
é possível, porque ele é muito corajoso,
No outro dia entrou no meu quarto
começou a bufar para debaixo da cama,
é uma cobra que lá está hibernada,
desde então está proibido de ir lá,
ainda mata a desgraçada.

Adoro Peixes de aquário,
o último foi o “Dourado XIII”,
ensinei-o a viver fora de água,
chegou aos 28 segundos, mas foi pena,
tinha guelras para chegar mais longe
e bater o recorde de 29, 33 segundos do Dourado VI.

Adoro igualmente galinhas,
nas traseiras da minha casa tenho uma capoeira,
no ano passado veio uma raposa ou um furão,
12 pintainhos ficaram órfãos de pai e de mãe,
foram criados por o meu cão,
o “Já Disse VIII”, que os acolheu e protegeu,
mas para mal dos meus pecados,
os frangos não aprenderam a cacarejar,
mal nasce o sol, sou obrigado a levantar
tal é o barulho de tanto ladrar…

Desde que nevou não vejo o cão,
Os catraios fizeram um boneco de neve,
Nunca tinha visto com quatro patas e rabo…

Para mim os animais devem viver em liberdade,
quando veio o Circo à minha terra,
eu tratei logo de soltar o leão,
nunca o disse a ninguém,
têm desaparecido ovelhas dos rebanhos,
diz o povo que quando se souber quem o soltou,
há uma desgraça na povoação,
(…)
Outras estórias ficam por contar,
Os posts não vão acabar…

E os meus amigos… tratam bem… os animais,

António Vega-Lucha de gigantes

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