Hoje voltei ao baú das memórias, “cinturadas dadas pelo meu velho”,
Dos 3 irmãos, e apesar de ser o mais novo, fui o único a levar com o cinto, por 3 vezes (demoro a aprender) entre os meus 9 e 11 anos,
11 aninhos, O rio Mondego era perigoso(ali morreu o Francisco, o João entre outros), por isso os pais proibiam os filhos de irem para lá, Um belo dia fui mais uns amigos, só que eu demorei-me mais do que devia, era Verão, quando regressei (5 Km) já o meu pai estava à minha espera,
10 aninhos, O Fernando chateou-me, ele tinha 15 anos, com ele não podia ser à chapada, murro ou pontapé, tinha que ser à pedrada e fugir… um lanho a 1cm do olho esquerdo provocado por uma pedra, hoje nos copos ainda diz: estão a ver este lanho, foi o Mixtu,
9 aninhos, Menina queixinha, já nem me lembro do nome dela… queixou-se à mãe, (o que fizemos foi feito por mútuo consentimento mas como eu lhe disse que não queria namorar com ela inventou uma estória) o que me leva ainda hoje, e sei que não é correcto pois a 1ª cousa que se deve perguntar a uma menina é pela sua graça (nome) mas a 1ª cousa que lhes pergunto: “A menina é queixinhas,”
Todas as cinturadas, com excepção da menina, foram bem dadas, embora a do Fernando representou 4 dias de cama, foi lá a casa a contínua da escola, a Dona Lurdes, indagar porque eu estava a faltar à escola, a minha mãe disse-lhe que eu estava com sarampo,
* no 2º comment, tradução para castellano do Rafael Reyes,
Hoy volví al baúl de los recuerdos, "Golpes de cinturón dados por mi viejo", De los 3 hermanos, y a pesar de ser el más pequeño, fui el único al que le pegaron con el cinturón, en 3 ocasiones (tardo en aprender) entre los 9 y los 11 años.
11 añitos, El río Mondego era peligroso(allí murieron Francisco y João, entre otros), por eso los padres prohibían a los hijos ir a allí, Un bello día fui con unos amigos, sólo que yo tardé más de lo que debía pues era verano, cuando regresé (5 Km) ya mi padre estaba esperándome, 10 añitos, Fernando me picó, yo 10, él 15, con él no podía ser a golpes, empujones o puntapìés, tenía que ser una pedrada y huir… una brecha a 1cm del ojo izquierdo provocada por una piedra, hoy cuando tomamos las cañas aún dice: ¿Ves esta brecha?, fue Mixtu, 9 añitos, Niña quejica, ya ni me acuerdo de su nombre… se quejó a la madre, (lo que hicimos fue hecho de mutuo consentimiento, pero como yo le dije que no quería ser su novio, ella inventó una historia) lo que tengo en cuenta aún hoy y sé que no es correcto, pues lo primero que se debe preguntar a una niña es por su nombre, pero lo primero que les pregunto es: ¿Eres quejica? Todas los "cinturonazos", con excepción de los de la niña, fueron bien dados, aunque los de Fernando representaron 4 días de cama, vino a casa la administrativa de la escuela, Doña Lourdes, a indagar porque yo estaba faltando a la escuela, mi madre le dijo que yo estaba con el sarampión.
Há sempre um coelhinho aparentemente simpático atrás da árvore com um machado... Ainda por cima quando se faz algo tão inocente como apanhar cogumelos (trálálá), ir tomar banho ao rio, defendermo-nos dos mais fortes, ou encantarmo-nos com uma menina...
É a vida a dizer-te: tem calma Mixtu! Vai chegar a tua vez! Tens que conquistar o teu lugar!
Parte dois das memórias altamente atribuladas e cómicas (de certeza para quem olha agora para trás no tempo) e para quem as lê! Os meninos traquinas com pais "à antiga" eram assim "remediados"...pois eu também o sei! Será que é das gentes do Norte?!
xxx
A foto é adorável. Preversão do conceito do animal inocente (falo daquele mesmo de quatro patas!)...e a vingança! :)
Pelo visto eras um garoto bem traquinas (risos). Naquela época não havia mesmo 'diálogo' entre pais e filhos e a forma de educar passava realmente pela correção feita na base da 'surra' quer seja com cintos, palmatórias, beliscões e tapas. Há quem questione tais métodos como muito severos, entretanto não havia outra forma de corrigir-se os filhos que não seguiam a cartilha dos mais velhos. Sei que, antipedagógicos ou não, eram métodos louváveis à época e que davam bons resultados.
Quanto à imagem, louve-se a composição do quadro que nos traz ao olhar um momento de encanto e doçura. Tens muito bom gosto na escolha daquelas que irão compor tua postagem. Parabéns!
Deixo-te pétalas, um beijo no coração, e o desejo de horas lindas, ternas e alegres a compor os teus dias.
Olá Mixtu! Enquanto te lia lembrei a minha primeira sova de chinelo... 7 aninhos e como a Ana a minha doce Ana ( a cozinheira) não me deu farinha para fazer o jantarinho do quintal, atirei o púcaro com destino à sua cabeça mas tão rente à mesa que partiu a tampa do bule do serviço de lacinhos da tia... resultado dificuldade em me sentar e mais de um ano a guardar todos os totanitos para comprar uma nova tampa na Vista Alegre... era assim... o crime maior foi ser malcriada coma a Ana! e a obriação de entre lágrimas de ambas lhe pedir desculpa não foi castigo. Beijos
mixtu, estás para fazer anos?? essa nostalgia soa-me suspeita... só espero que haja festa!! e regada!! podíamos pedir à mna. boop umas garrafitas lá do douro dela!!
com cinto nunca levei, bastava o vozeirão paterno para me pôr a fazer continência! agora a mão materna conheço bastante bem... mas não deixou traumas, só risos! e o prec livrou-me da régua...
Yo conoci de todo un poco. Pero la mirada de mi padre tenia una eficiencia ejemplar...lol Passados todos estes años como recuerdos apenas quedan los buenos :)
Tradução para portugês:
ahahah eu conheci de tudo um pouco mas o olhar d meu pai era de uma eficiência exemplar...lol Passados todos estes anos recordação ficaram apenas as boas.
beso/beijo
ps - He venido por la Casa de Maio y me gustó/Vim cá parar via Casa de Maio e gstei
... as memórias são parte integrante da nossa história. Voltar a elas, não envolve qualquer risco, porque mais ou menos agradáveis, já são... história. O que não nos contaste é o que fazia na imagem o coelho atrás da árvore. Fizeste-lhe alguma?
Bater nunca é o melhor remédio mas há sempre quem pense o contrário... Tadinho do Fernando que ficou com a marca pra toda a vida. Mas que pontaria! lol Beijos
Um baú de memórias bem recheado e ainda sem teias de aranha. Eu vou lembrando-me dos disparates à medida que leio as histórias dos outros. Menino traquinas que tu eras, desconfio que ainda deves ser ... e por causa das meninas queixinhas é que te deve ter ficado a mania dos abrazos em vez dos beijinhos :) Quanto ao teu pai ... azar o teu dele não ter a mesma falta de pontaria que tu quando atiraste a pedra ao Fernandinho :)
Um beijinho Mitxu. Saio sempre daqui com um sorriso. Obrigada por isso.
Mixtu, coitadinho! Sempre fui arteira, mas jamais apanhei assim. Não sei como suportou... Mas estas coisas são ternuras de nossa vida que guardamos no baú do tempo, embrulhadas nos panos da saudade! Abraço!
Hermoso relato mi querido amigo. Y efectivamente lo primero que hay que preguntarle a una dama o damita es su nombre. Me duelen los correazos. Y si tu madre le dijo a la administrativa que estabas con sarampión su razó habrá tenido. Veo que has sido un niño muy travieso.
Continuas a levar-nos nessa viagem de recordações. Por acaso, não me lembro de nunca ter "apanhado" doa meus pais. Acho que bastava abrirem os olhos!!! :)**
De cada vez que continuo a passar por cá desmancho-me a rir com a fotografia que tens como post agora...esta do coleho tipo á Rambo parte VI está demais! Tens de me dizer onde é que foste buscar esta foto! Linda!
Eras fesquinho heim?! :P Cinturadas não levei que o pai bastava olhar calmamente para nós e a mãe batia-nos de mão de mês a mês (dizia ela que eram 15 dias direitinhos mais 15 a encher-lhe a paciência e recomeçava tudo de novo). Claro que eu não acahava nada justo, ora essa, se não podia fazer asneiras naquela idade... quando as ía fazer?!
ao ver esta imagem veio-me à memória um texto que li pela altura da páscoa e que falava do "senhor dos caminhos"... que aconteceria se estes se tivesem cruzado?
a primeira... ou verei dizer a décima terceira ( yayayaya ) queixinhas... outra no beijo... haverá a mulher perfeita ou será como uma folha levada pelo vento?
Entao o menino era mauzinho? nao concordo com o bater em criancas e muito menos com o cinto, gracas a deus eu era uma santinha e ainda hoje o sou :)) nunca levei dos meus pais
Adoro ler as tuas historias vindas do bau das recordacoes...
Hey ainda te espero no meu conto de fadas :)) Que tenhas um fim de semana sem fazeres muitas maldades mil beijos assoprados na palma da minha mao Whispers
mixtu, as tuas memórias de infância, ainda que marcadas pelo cinto,fazem despoletar as de todos nós, envolvendo-nos a todos num mar de ternura e recordações...eu apanhei apenas uma bofetada do meu pai, que me pôs a chorar durante horas, atrás de uma porta, porque a achei injusta! Hoje é uma lembrança terna, como tantas outras, e como são também as cinturadas do teu pai...porque é que o menino se demorou tanto, lá no rio Mondego?? Um beijo e um abraço.
Olha, levei tantas que nem me lembro. A maior parte das vezes por banalidades como atirar laranjas aos carros. Felizmente aprendi a lição. Hoje atiro limões. Mas deves ser um gajo porreiro (apesar dquela cena monárquica e tal...). Un abrazo... que por aquilo que passei nestes dias até já me apetece ser espanhol.
Não chegaram,não, mandaste em correio azul? Tou voando tão baixinho, que acabo por levar um tiro... AH e porke levei? Zangas com o irmão mais novo, que também foi queixinhas...e nunca me esqueci. Um abraço de amigo. (amigo não tem género,pois não?)
Ai, ai, ai o coleho... Mais um despertar para um mundo em que parece que está tudo a dormir... Bem, é como quiseres; não te contrario, senão levo tareia virtual! Ou uma pedrada! ;)
Queria dizer ali em cima: coelho! Mas saiu uma palavra engraçada, em termos fonéticos! Huummmm...o que é que a nova terminologia linguística lhe chamaria?!
(na minha infância os meus pais nunca me batiam... mesmo qd eu fazia as asneiras que o meu irmão nunca fazia... ficava era de castigo e a minha Mãe deixava de me falar, "por dá cá aquela palha"... achei isso um pouco horrível e sofria , muito, com essa indeferença........)
A maior sova que eu apanhei por essa idade foi por causa de ir com dois amigos apanhar pássaros de dentro do poços de água (onde os desgraçados dormiam as noites quentes de verão. Talvez por isso nunca mais quiz gaiolas. Bom fim de semana.
PS- Foi gira a ideia de te relembrares das coisas passadas no Mondego, onde um dia ía morrendo afogado :(
Comenzando el otoño, pronto los primeros fríos... El frío complica siempre las cosas, en verano se está tan cerca del mundo, tan piel contra piel... y tendrás que abrigarte...
é duro ser-se criança... :) mas é a fase mais terna das nossas vidas... infelizmente nem todas as crianças têm uma infância feliz, e digna... trabalho com crianças, são muitas as realidades com k m deparo tds os dias, e algumas delas, bem cruéis...
Tempos duros (!) , diferentes aqueles. Eu acho que os Pais agiam por medo terrível de nos perder, por um lado e do que as pessoas podiam comentar, por outro, como se eles não nos soubessem dar educação... e então davam-nos ... tu eras tramadinho... eu também tenho cenas dessas, mas era a minha Mãe que agia... até hoje não percebi se o meu Pai lhe dava as instruções ou se era mesmo da lavra dela... eu levava mais porque fugia pra ir ver Tv... ou porque as tranças se desfaziam em grandes brincadeiras e chegava a casa parecia uma Madalena , supondo que ela usava os cabelos tão compridos e soltos, claro! que podia limpar com eles os pés de Cristo...depois a minha irmã do meio cresceu e passou a ser ela a rebelde, mas, não sei como, acontecia achar-me muitas vezes "ao barulho" que ela era pequena e não podia "apanhar" tanto... Eu superei estas questões. A minha mana nem tanto, ainda hoje fica triste das injustiças... Um abraço.
Hum... isso é que o menino era reguila!!! Tareias de cinto... tão comum naqueles tempos. Mas foram tempos que nos marcaram para sempre. E a quem levou com o cinto... ainda mais.Pudera!!! Nunca levei com ele, mas o meu pai fez em chicote de propósito para me assustar... Mas eu era mais de subir escadas de 17 basnços de tamancos nos pés e não ligar aos chamados aflitos da minha mãe. Ou de subir muros e fazer deles os meus caminhos para todo o lado onde os houvesse, mesmo que, para um dos lados, houvesse uma altura enorme... Enfim... bons tempos que não voltam nunca mais!
isso das cinturadas era...bem era assim. um tempo de recorrência a esses métodos. era natural(izado)...
meio de encolher a alma. crime e castigo. o erro ou o crime não eram senão o ainda prazer posssível do exercício de liberdade da infância.
...correr...seguir a água...os pássaros...:)
.e ao ler fiquei triste.
também apanhei tareias. /por vezes era pior quando não apanhava...
e por muito que pareça uma recordação descrita de forma pitoresca, quase...etnográfica...? :) a tua, lembras te do que sentiste...?
eu lembrO!!
e acabei a ter que reconhecer mais tarde essa raiva. e bem resisti! enfim lá consolei a tal minha criancinha como pude e soube...acho...agora fiquei na dúvida...:)
Ai Mixtu que para além de seres namoradeiro ainda eras um gaiato traquinas!! Ehehe Deixa lá... e se te serve de consolo eu também apanhei umas bem dadas!! Chineladas então até perdi a conta!! :) Um abraço
Un niño inquieto por lo q veo. Al menos antes la educación de los padres no implicaba q fueran a la cárcel por malos tratos. En fin, creo q a veces una regañina o un castigo no son tan malos como para considerarlo maltrato. Los niños también éramos malos. Saludos desde el Inframundo.
Ai que tu não me fales de cinto, pq já levei muito! Eu era uma Menina muito arteira! Surrava os garotos nas escola e apanhava quando chegava em casa, rs... Só eu!
Querido amigo,
Amanhã 16/10 meu blog Momentos de Vida está completando um ano. Esperei até esta data pra fecha-lo com estilo. Vai ser um imenso prazer contar com tua presença lá
A mi también me tocaron los cinturonazos, ah, pero como soy muy rebelde desde niña y con un carácter de fuego, un día le dije a mi Mamá: si me vuelves a pegar a mi o a mis hermanos, voy a la policia, que te encarcelen y jamás nos volvió a pegar, sólo por esta anécdota, mis hermanos me han dicho que me respetan, yo soy la más chica. Besoooos llenos de Te quieros a ti y a Carmencita, en mi Regreso y te doy GRACIAS desde mi Corazón por acompañarme☼
Amigo, eu já nem me lembro de quantas vezes apanhei, embora fosse sempre pela mesma razão, nãoligar patavina aquilo que me diziam. Quem não tem dessas histórias, não tem boas recordações da infancia.
Bem...levar com o cinto foi coisa k nunca me aconteceu, não tive essa experiencia mas tb não sinto falta :) Se dizes k foram bem dadas (menos a da menina queixinhas),talvez mas...bem sao tudo recordacoes e fazem d nos o k somos hoje! beijinhos
Mi querido Mixtu cuánto de nuestro pasado ha terminado dibujando nuestro presente...cómo saber hasta que punto esas huellas se han quedado en nuestra alma. Un abrazo enorme.
Vos sabés que nunca le pegué a mis hijas, pero una vez, lo recuerdo bien, la mayor me dijo que iba a volver a determinada hora, y ella era muy obediente, y pasaron las horas y no venía, cuando llegó, no sabía se abrazarla porque estaba bien o matarla por la tardanza, sus excusas recuerdo que fueron válidas y no le pequé, pero no puedo olvidar lo que yo sentí en ese momento, creo que si tenía un cinturón en la mano....pero yo la estaba esperando en la calle, y hasta que entré a la casa me calmé. No se lo que es quejica, me lo traducís?? Estve en el glaciar Perito Moreno, pasá a mirar las fotos. besos
Espero que esta violência toda seja fictícia! Credo, 4 dias de cama!!! Mixtu é desta que vou mesmo à Serra da Estrêla, participar num workshop de fotografia, já neste próximo fim de semana,( 20 e 21 de Outubro) em Seia! Não és tu que moras por essas bandas?? Se quiseres aparecer manda-me email que eu envio-te o meu contacto! beijos p.s reza para que nao chova!
bolas. Cinturadadas...Como devem ter doído. Apesar da idade, e logo da época, meus pais nunca me bateram. Acho que nunca há cinturadas bem dadas, desculpa. Fraterno abraço
no recuerdo que me pegaran cuando niña, pero si me castigaban y eso me dolia mas siempre guardamos recuerdos de los que nos sucedio cuando niños muchos cariños y que estes muy bien gracias por tu compañia besitos
Olá menino travesso! Isso é que era! ... Até dava para ficar com "sarampo" :) Ai santa e bendita inocência a de infâncias assim, mesmo com cintos e tudo à mistura.
Y no,nunca golpes,solo miradas que indicaban...Alto! y ya,de ahi solo silencio y esperar el sermon. Prevalece el buen recuerdo,el buen querer y el cobijo.
Hola Mixtu: Qué cantidad de historias tienes, ... y las que faltan. Siempre es agradable leerlas e imaginar la situación. Gracias por compartir esos trozos de vida.
hoje recordas certamente com um certo ar de "alegria" pois o tempo tem o dom incrivel de "amaciar" (não o cinto) mas a dor sentida na altura das cinturadas
Andas muito preguiçoso para escrever :) andas a vasculhar o baú das memórias para nos dares mais histórias surpreendentes ? :) ou estás á espera que os comentários cheguem aos 100? pronto. já dei uma ajudinha, já só faltam 7.
(E em resposta ao que perguntaste no mail . Sou :O) )
quando tinha 8 ou 10 anos andei a pedrada, o que me valeu um valente castigo. Ainda hoje lamento... que tenha passado apenas a rasar o cabelo ao enimigo. Mas enfim, naquela altura a pontaria nao era das melhores.
Antes,Professor na universidade de Ouagadougou (B. Faso) e na Universidade de Bamako (Mali),
Agora, um dos últimos dois pastores que insistem em levar o rebanho à Serra da Estrela,
91 Comments:
Hoje voltei ao baú das memórias, “cinturadas dadas pelo meu velho”,
Dos 3 irmãos, e apesar de ser o mais novo, fui o único a levar com o cinto, por 3 vezes (demoro a aprender) entre os meus 9 e 11 anos,
11 aninhos, O rio Mondego era perigoso(ali morreu o Francisco, o João entre outros), por isso os pais proibiam os filhos de irem para lá, Um belo dia fui mais uns amigos, só que eu demorei-me mais do que devia, era Verão, quando regressei (5 Km) já o meu pai estava à minha espera,
10 aninhos, O Fernando chateou-me, ele tinha 15 anos, com ele não podia ser à chapada, murro ou pontapé, tinha que ser à pedrada e fugir… um lanho a 1cm do olho esquerdo provocado por uma pedra, hoje nos copos ainda diz: estão a ver este lanho, foi o Mixtu,
9 aninhos, Menina queixinha, já nem me lembro do nome dela… queixou-se à mãe, (o que fizemos foi feito por mútuo consentimento mas como eu lhe disse que não queria namorar com ela inventou uma estória) o que me leva ainda hoje, e sei que não é correcto pois a 1ª cousa que se deve perguntar a uma menina é pela sua graça (nome) mas a 1ª cousa que lhes pergunto: “A menina é queixinhas,”
Todas as cinturadas, com excepção da menina, foram bem dadas, embora a do Fernando representou 4 dias de cama, foi lá a casa a contínua da escola, a Dona Lurdes, indagar porque eu estava a faltar à escola, a minha mãe disse-lhe que eu estava com sarampo,
* no 2º comment, tradução para castellano do Rafael Reyes,
Hoy volví al baúl de los recuerdos, "Golpes de cinturón dados por mi viejo",
De los 3 hermanos, y a pesar de ser el más pequeño, fui el único al que le pegaron con el cinturón, en 3 ocasiones (tardo en aprender) entre los 9 y los 11 años.
11 añitos, El río Mondego era peligroso(allí murieron Francisco y João, entre otros), por eso los padres prohibían a los hijos ir a allí, Un bello día fui con unos amigos, sólo que yo tardé más de lo que debía pues era verano, cuando regresé (5 Km) ya mi padre estaba esperándome,
10 añitos, Fernando me picó, yo 10, él 15, con él no podía ser a golpes, empujones o puntapìés, tenía que ser una pedrada y huir… una brecha a 1cm del ojo izquierdo provocada por una piedra, hoy cuando tomamos las cañas aún dice: ¿Ves esta brecha?, fue Mixtu,
9 añitos, Niña quejica, ya ni me acuerdo de su nombre… se quejó a la madre, (lo que hicimos fue hecho de mutuo consentimiento, pero como yo le dije que no quería ser su novio, ella inventó una historia) lo que tengo en cuenta aún hoy y sé que no es correcto, pues lo primero que se debe preguntar a una niña es por su nombre, pero lo primero que les pregunto es: ¿Eres quejica?
Todas los "cinturonazos", con excepción de los de la niña, fueron bien dados, aunque los de Fernando representaron 4 días de cama, vino a casa la administrativa de la escuela, Doña Lourdes, a indagar porque yo estaba faltando a la escuela, mi madre le dijo que yo estaba con el sarampión.
Há sempre um coelhinho aparentemente simpático atrás da árvore com um machado... Ainda por cima quando se faz algo tão inocente como apanhar cogumelos (trálálá), ir tomar banho ao rio, defendermo-nos dos mais fortes, ou encantarmo-nos com uma menina...
É a vida a dizer-te: tem calma Mixtu! Vai chegar a tua vez! Tens que conquistar o teu lugar!
Parte dois das memórias altamente atribuladas e cómicas (de certeza para quem olha agora para trás no tempo) e para quem as lê!
Os meninos traquinas com pais "à antiga" eram assim "remediados"...pois eu também o sei! Será que é das gentes do Norte?!
xxx
A foto é adorável. Preversão do conceito do animal inocente (falo daquele mesmo de quatro patas!)...e a vingança! :)
Pelo visto eras um garoto bem traquinas (risos). Naquela época não havia mesmo 'diálogo' entre pais e filhos e a forma de educar passava realmente pela correção feita na base da 'surra' quer seja com cintos, palmatórias, beliscões e tapas. Há quem questione tais métodos como muito severos, entretanto não havia outra forma de corrigir-se os filhos que não seguiam a cartilha dos mais velhos. Sei que, antipedagógicos ou não, eram métodos louváveis à época e que davam bons resultados.
Quanto à imagem, louve-se a composição do quadro que nos traz ao olhar um momento de encanto e doçura. Tens muito bom gosto na escolha daquelas que irão compor tua postagem. Parabéns!
Deixo-te pétalas, um beijo no coração, e o desejo de horas lindas, ternas e alegres a compor os teus dias.
Debì haber sido pequeña.
Tengo un oido con un tìmpano perforado. Solo fue un cachetazo. No recuerdo porquè...
abrazos de luz.
as recordações que me vieram á cabeça, que bom! eramos sete irmãos, imagina o que houve e não houve de histórias e peripécias!
um beijo de boa noite, mixtu!
Olá Mixtu!
Enquanto te lia lembrei a minha primeira sova de chinelo... 7 aninhos e como a Ana a minha doce Ana ( a cozinheira) não me deu farinha para fazer o jantarinho do quintal, atirei o púcaro com destino à sua cabeça mas tão rente à mesa que partiu a tampa do bule do serviço de lacinhos da tia... resultado dificuldade em me sentar e mais de um ano a guardar todos os totanitos para comprar uma nova tampa na Vista Alegre... era assim... o crime maior foi ser malcriada coma a Ana! e a obriação de entre lágrimas de ambas lhe pedir desculpa não foi castigo.
Beijos
Oi!
Que delícia estas histórias... pena teres apanhado.
:)
mixtu, estás para fazer anos??
essa nostalgia soa-me suspeita...
só espero que haja festa!! e regada!! podíamos pedir à mna. boop umas garrafitas lá do douro dela!!
com cinto nunca levei, bastava o vozeirão paterno para me pôr a fazer continência! agora a mão materna conheço bastante bem... mas não deixou traumas, só risos!
e o prec livrou-me da régua...
abraço anárquico!!
No te he olvidado...
:)
Ai que travesso.
Das cinturadas ficou esta história, que hoje me fez sorrir e voltar à minha infância.
Bjos
Bueno de pequeños nos encanta meternos en lios, aunque eso tenga graves consecuencias.
Abrazos con mucho cariño.
Levo douro com certeza... Mas branco... que o tinto (o nosso) não é de tão boa qualidade!
Mas quando é a festança?
Ohhhhhh los recuerdos de la infancia, cuando son gratos es muy bueno recordarlos =D
Besos mixtu!!
jajaja
Yo conoci de todo un poco. Pero la mirada de mi padre tenia una eficiencia ejemplar...lol
Passados todos estes años como recuerdos apenas quedan los buenos :)
Tradução para portugês:
ahahah
eu conheci de tudo um pouco mas o olhar d meu pai era de uma eficiência exemplar...lol
Passados todos estes anos recordação ficaram apenas as boas.
beso/beijo
ps - He venido por la Casa de Maio y me gustó/Vim cá parar via Casa de Maio e gstei
..quizás algo no tan bueno que me ha pasado,
es que nunca mis padres me prohibieron de nada...
no sé, quizás...
Besos Mixtu (1274)
y
mil abrazos dulces.
... as memórias são parte integrante da nossa história. Voltar a elas, não envolve qualquer risco, porque mais ou menos agradáveis, já são... história.
O que não nos contaste é o que fazia na imagem o coelho atrás da árvore. Fizeste-lhe alguma?
abraço.
Bater nunca é o melhor remédio mas há sempre quem pense o contrário...
Tadinho do Fernando que ficou com a marca pra toda a vida. Mas que pontaria! lol
Beijos
Um baú de memórias bem recheado e ainda sem teias de aranha. Eu vou lembrando-me dos disparates à medida que leio as histórias dos outros. Menino traquinas que tu eras, desconfio que ainda deves ser ... e por causa das meninas queixinhas é que te deve ter ficado a mania dos abrazos em vez dos beijinhos :)
Quanto ao teu pai ... azar o teu dele não ter a mesma falta de pontaria que tu quando atiraste a pedra ao Fernandinho :)
Um beijinho Mitxu. Saio sempre daqui com um sorriso. Obrigada por isso.
Que má a Menina Queixinhas!:)
Um delícia estas recordações...yayaya
Besito amigo*
Mixtu, coitadinho! Sempre fui arteira, mas jamais apanhei assim. Não sei como suportou... Mas estas coisas são ternuras de nossa vida que guardamos no baú do tempo, embrulhadas nos panos da saudade!
Abraço!
Hermoso relato mi querido amigo. Y efectivamente lo primero que hay que preguntarle a una dama o damita es su nombre. Me duelen los correazos. Y si tu madre le dijo a la administrativa que estabas con sarampión su razó habrá tenido. Veo que has sido un niño muy travieso.
Un beso limeño.
Maya
Hay cosas que a veces son....inolvidables aunque las consecuencias por ese orden lo sean también! Bikos.
Continuas a levar-nos nessa viagem de recordações. Por acaso, não me lembro de nunca ter "apanhado" doa meus pais. Acho que bastava abrirem os olhos!!! :)**
As memórias, eu gosto muito de recuperar as memórias, pois são as nossas referências e a razão da nossa personalidade e modo de ser.
De cada vez que continuo a passar por cá desmancho-me a rir com a fotografia que tens como post agora...esta do coleho tipo á Rambo parte VI está demais! Tens de me dizer onde é que foste buscar esta foto! Linda!
Eras fesquinho heim?! :P
Cinturadas não levei que o pai bastava olhar calmamente para nós e a mãe batia-nos de mão de mês a mês (dizia ela que eram 15 dias direitinhos mais 15 a encher-lhe a paciência e recomeçava tudo de novo).
Claro que eu não acahava nada justo, ora essa, se não podia fazer asneiras naquela idade... quando as ía fazer?!
ao ver esta imagem veio-me à memória um texto que li pela altura da páscoa e que falava do "senhor dos caminhos"...
que aconteceria se estes se tivesem cruzado?
a primeira... ou verei dizer a décima terceira ( yayayaya ) queixinhas... outra no beijo... haverá a mulher perfeita ou será como uma folha levada pelo vento?
um beijo, a sério...
Ola Mixtu
Entao o menino era mauzinho?
nao concordo com o bater em criancas e muito menos com o cinto, gracas a deus eu era uma santinha e ainda hoje o sou :)) nunca levei dos meus pais
Adoro ler as tuas historias vindas do bau das recordacoes...
Hey ainda te espero no meu conto de fadas :))
Que tenhas um fim de semana sem fazeres muitas maldades
mil beijos assoprados na palma da minha mao
Whispers
mixtu, as tuas memórias de infância, ainda que marcadas pelo cinto,fazem despoletar as de todos nós, envolvendo-nos a todos num mar de ternura e recordações...eu apanhei apenas uma bofetada do meu pai, que me pôs a chorar durante horas, atrás de uma porta, porque a achei injusta! Hoje é uma lembrança terna, como tantas outras, e como são também as cinturadas do teu pai...porque é que o menino se demorou tanto, lá no rio Mondego??
Um beijo e um abraço.
Olha, levei tantas que nem me lembro. A maior parte das vezes por banalidades como atirar laranjas aos carros. Felizmente aprendi a lição.
Hoje atiro limões.
Mas deves ser um gajo porreiro (apesar dquela cena monárquica e tal...).
Un abrazo... que por aquilo que passei nestes dias até já me apetece ser espanhol.
Eu era MUITO bem cmportada quando era criança. Excepto nas igrejas, claro. :)
Mas que menino tão reguila ... acho que preferia ser mesmo tua amiga, mas daquelas mesmo amigas, para não haver hipótese de te chateares comigo.
Bom fim de semana.
Serenos sorrisos
Não chegaram,não, mandaste em correio azul? Tou voando tão baixinho, que acabo por levar um tiro...
AH e porke levei? Zangas com o irmão mais novo, que também foi queixinhas...e nunca me esqueci.
Um abraço de amigo. (amigo não tem género,pois não?)
Afinal nem sempre ficavas a guardar a mota. E olha que com a queixinhas mais valia que o tivesses feito.
Ai, ai, ai o coleho...
Mais um despertar para um mundo em que parece que está tudo a dormir...
Bem, é como quiseres; não te contrario, senão levo tareia virtual! Ou uma pedrada! ;)
Queria dizer ali em cima: coelho! Mas saiu uma palavra engraçada, em termos fonéticos! Huummmm...o que é que a nova terminologia linguística lhe chamaria?!
por ando passo encontro coelhinhos!!!
mas... adoro o teu blogue... as fotog. rtc etc.
(na minha infância os meus pais nunca me batiam... mesmo qd eu fazia as asneiras que o meu irmão nunca fazia... ficava era de castigo e a minha Mãe deixava de me falar, "por dá cá aquela palha"... achei isso um pouco horrível e sofria , muito, com essa indeferença........)
coisas das nossas vidas...
um bjnh
F.
A maior sova que eu apanhei por essa idade foi por causa de ir com dois amigos apanhar pássaros de dentro do poços de água (onde os desgraçados dormiam as noites quentes de verão. Talvez por isso nunca mais quiz gaiolas.
Bom fim de semana.
PS- Foi gira a ideia de te relembrares das coisas passadas no Mondego, onde um dia ía morrendo afogado :(
Mixtu.......... travieso como el que más. :-)
Pero... y quién no lo ha sido?
yayayayayayaa........
Claro que a una niña ( o no tan niña lo primero que se le pregunta es el nombre!!!!)
Beijos, dulzura!
Bonito fin de semana
Levas tau-tau
yo batí records de penitencias, estaba siempre en penitencia.
y me tiraban el pelo cuando me portaba mal.... ahora me da risa
com o cinto nc levei... :) e essa menina queixinhas, nc mais caíste em nenhuma, pois n???
Comenzando el otoño, pronto los primeros fríos... El frío complica siempre las cosas, en verano se está tan cerca del mundo, tan piel contra piel... y tendrás que abrigarte...
Ai que saudades boas!
Mas...devia haver um S.O.S. criança...Pra nos livrar do cinto!
beijinhos
é duro ser-se criança... :) mas é a fase mais terna das nossas vidas... infelizmente nem todas as crianças têm uma infância feliz, e digna... trabalho com crianças, são muitas as realidades com k m deparo tds os dias, e algumas delas, bem cruéis...
k sejas feliz... :)
Tempos duros (!) , diferentes aqueles. Eu acho que os Pais agiam por medo terrível de nos perder, por um lado e do que as pessoas podiam comentar, por outro, como se eles não nos soubessem dar educação... e então davam-nos ... tu eras tramadinho... eu também tenho cenas dessas, mas era a minha Mãe que agia... até hoje não percebi se o meu Pai lhe dava as instruções ou se era mesmo da lavra dela... eu levava mais porque fugia pra ir ver Tv... ou porque as tranças se desfaziam em grandes brincadeiras e chegava a casa parecia uma Madalena , supondo que ela usava os cabelos tão compridos e soltos, claro! que podia limpar com eles os pés de Cristo...depois a minha irmã do meio cresceu e passou a ser ela a rebelde, mas, não sei como, acontecia achar-me muitas vezes "ao barulho" que ela era pequena e não podia "apanhar" tanto... Eu superei estas questões. A minha mana nem tanto, ainda hoje fica triste das injustiças...
Um abraço.
Hum... isso é que o menino era reguila!!!
Tareias de cinto... tão comum naqueles tempos.
Mas foram tempos que nos marcaram para sempre. E a quem levou com o cinto... ainda mais.Pudera!!!
Nunca levei com ele, mas o meu pai fez em chicote de propósito para me assustar...
Mas eu era mais de subir escadas de 17 basnços de tamancos nos pés e não ligar aos chamados aflitos da minha mãe.
Ou de subir muros e fazer deles os meus caminhos para todo o lado onde os houvesse, mesmo que, para um dos lados, houvesse uma altura enorme...
Enfim... bons tempos que não voltam nunca mais!
Beijo
isso das cinturadas era...bem
era assim.
um tempo de recorrência a esses métodos. era natural(izado)...
meio de encolher a alma.
crime e castigo.
o erro ou o crime não eram
senão o ainda prazer posssível do exercício de liberdade da infância.
...correr...seguir a água...os pássaros...:)
.e ao ler fiquei triste.
também apanhei tareias. /por vezes era pior quando não apanhava...
e por muito que pareça uma recordação descrita de forma pitoresca, quase...etnográfica...? :)
a tua, lembras te do que sentiste...?
eu lembrO!!
e acabei a ter que reconhecer mais tarde essa raiva. e bem resisti!
enfim lá consolei a tal minha criancinha como pude e soube...acho...agora fiquei na dúvida...:)
.beijO
esqueci-me de comentar o coelhinho!
e a sua inocência
à ma cha da da!
ora esta!...
ai...mas onde é que eu já ouvi
(ou li?) isto!!?
:)
Me impregno de ternura...simplemente.
No me gusta la violencia, siempre se ejerce con los mas debiles.
Eres tremendo querido Mixtu. :)
Te abrazo cielomar.
Ai Mixtu que para além de seres namoradeiro ainda eras um gaiato traquinas!! Ehehe
Deixa lá... e se te serve de consolo eu também apanhei umas bem dadas!! Chineladas então até perdi a conta!! :)
Um abraço
Un sarampión aplicado con "buena" mano. Abrazos.
No, no son buenos los cinturonazos, yo así no educaría a mis hijos =|
Saludos y besos!!
Cruzes! Podias ter aprendido isso tudo de uma forma menos bárbara... Mas lá que "educação à moda antiga" resulta, lá isso resulta... :(
Ummm, cinto maroto,msmo assim é bom lembrar de ser criança...
Doce meu beijito
DETESTO LA VIOLENCIA!!!
....Y ANTES, TAMBIEN HOY, ALGUNOS PADRES SE EXCEDÌAN CON LAS CRIATURAS SIN NINGÙN DERECHO, SON DÈBILES!
UN ABRAZO MIXTU
ADAL
Un niño inquieto por lo q veo. Al menos antes la educación de los padres no implicaba q fueran a la cárcel por malos tratos.
En fin, creo q a veces una regañina o un castigo no son tan malos como para considerarlo maltrato.
Los niños también éramos malos.
Saludos desde el Inframundo.
Ai que tu não me fales de cinto, pq já levei muito! Eu era uma Menina muito arteira! Surrava os garotos nas escola e apanhava quando chegava em casa, rs... Só eu!
Querido amigo,
Amanhã 16/10 meu blog Momentos de Vida está completando um ano. Esperei até esta data pra fecha-lo com estilo. Vai ser um imenso prazer contar com tua presença lá
Obrigada
beijinhos
A mi también me tocaron los cinturonazos, ah, pero como soy muy rebelde desde niña y con un carácter de fuego, un día le dije a mi Mamá: si me vuelves a pegar a mi o a mis hermanos, voy a la policia, que te encarcelen y jamás nos volvió a pegar, sólo por esta anécdota, mis hermanos me han dicho que me respetan, yo soy la más chica.
Besoooos llenos de Te quieros a ti y a Carmencita, en mi Regreso y te doy GRACIAS desde mi Corazón por acompañarme☼
é sempre bom quando relembramos com um terno sorriso no rosto as traquinices de criança :)
beijinho Mixtu traquina
Intimo Misterio
Amigo, eu já nem me lembro de quantas vezes apanhei, embora fosse sempre pela mesma razão, nãoligar patavina aquilo que me diziam. Quem não tem dessas histórias, não tem boas recordações da infancia.
As memórias...é como tecer as filigranas na alma que restam no côncavo telúrico do pensamento
:)
Beijo
Bem...levar com o cinto foi coisa k nunca me aconteceu, não tive essa experiencia mas tb não sinto falta :)
Se dizes k foram bem dadas (menos a da menina queixinhas),talvez mas...bem sao tudo recordacoes e fazem d nos o k somos hoje!
beijinhos
Solo he recibido una bofetada en mi niñez, me duele saber cuanto le duele el alma a quien me la dió, yo sinceramente no me acuerdo.
Besos mixtu.
... sou contra a violência doméstica!
tique que me ficou de pequenina.
era irrequieta, faladora e preguiçosa, não queria limpar o pó e a minha mãe dava-me cada lambada, que a bochecha fervia, sempre que dizia não!!
por isso, também sou contra a exploração do trabalho infantil!!
limpar o pó só depois da maioridade
;)
Mi querido Mixtu cuánto de nuestro pasado ha terminado dibujando nuestro presente...cómo saber hasta que punto esas huellas se han quedado en nuestra alma.
Un abrazo enorme.
Vos sabés que nunca le pegué a mis hijas, pero una vez, lo recuerdo bien, la mayor me dijo que iba a volver a determinada hora, y ella era muy obediente, y pasaron las horas y no venía, cuando llegó, no sabía se abrazarla porque estaba bien o matarla por la tardanza, sus excusas recuerdo que fueron válidas y no le pequé, pero no puedo olvidar lo que yo sentí en ese momento, creo que si tenía un cinturón en la mano....pero yo la estaba esperando en la calle, y hasta que entré a la casa me calmé.
No se lo que es quejica, me lo traducís??
Estve en el glaciar Perito Moreno, pasá a mirar las fotos.
besos
No soy capaz de golpear
a mis hijos:
sí, los castigo,
pero sin violencia
aunque tal vez no dar permiso
sea violencia para ellos :-(
Yo una sola vez
recibí un palmazo en cierta parte
por exigir una pelota roja
de una tienda cerrada
un domingo por la noche.
Y nunca más pedí nada.
Nunca. NUNCA más.
Así aprendí que basta un solo golpe
para romper un delicado equilibrio
en el alma y el corazón
Abrazos desde Chile, Mixtu,
esta vez más sanita:
olie
2005-2007
jajaja... que bárbaro... pues... esos castigos de antaño... la verdad es que nos tocaron tiempos más duros.
Que imágen Mixtu! jajaja Un beso
Espero que esta violência toda seja fictícia! Credo, 4 dias de cama!!!
Mixtu é desta que vou mesmo à Serra da Estrêla, participar num workshop de fotografia, já neste próximo fim de semana,( 20 e 21 de Outubro) em Seia! Não és tu que moras por essas bandas?? Se quiseres aparecer manda-me email que eu envio-te o meu contacto!
beijos
p.s reza para que nao chova!
bolas. Cinturadadas...Como devem ter doído. Apesar da idade, e logo da época, meus pais nunca me bateram.
Acho que nunca há cinturadas bem dadas, desculpa.
Fraterno abraço
Acho que todos nós tivemos "sarampo" :))))))))
¡Uffff! Me han dolido a mí esos "cinturonazos".
Un saludo!
.........
deixa lá que eu também levei algumas por causa do Mondego
:)
outros tempos
talvez a austeridade com que fomos criados, no leve a olhar a vida com outro olhos
talvez não, leva mesmo
.............................
Abraço
no recuerdo que me pegaran cuando niña, pero si me castigaban y eso me dolia mas
siempre guardamos recuerdos de los que nos sucedio cuando niños
muchos cariños y que estes muy bien
gracias por tu compañia
besitos
besos y sueños
ninguem nasce ensinado...
e apesar de dor, a infancia e a vida é mesmo isso, é uma fase de aprendizagem, se é que se pode chamar fase...
beijo***
Olá menino travesso!
Isso é que era! ... Até dava para ficar com "sarampo" :)
Ai santa e bendita inocência a de infâncias assim, mesmo com cintos e tudo à mistura.
Beijooo
Y no,nunca golpes,solo miradas que indicaban...Alto! y ya,de ahi solo silencio y esperar el sermon.
Prevalece el buen recuerdo,el buen querer y el cobijo.
Besos Mixtu!
Menta
No sé qué es más peligroso, si el río Mondego, el cinturón, aquella cría que hoy será mujer o aquel crío hoy Mixtu...
Un abrazo.
... deixa lá isso!!!
levanta-te bebe um café bem forte, puxa de um livro e senta-te aí na esplanada mais próxima
yayayaya
bom fim-de-semana
passei para ver se havia novidades no baú de memórias... e se a boop já chegou com o douro!
abraço anárquico!!
Me dio pena... en especial la de los 9 años...
Triste historia...
Cariños Mixtu!
Hola Mixtu:
Qué cantidad de historias tienes, ... y las que faltan.
Siempre es agradable leerlas e imaginar la situación.
Gracias por compartir esos trozos de vida.
Querido Mixtu
Do baú tiraste uma história triste
hoje recordas certamente com um certo ar de "alegria" pois o tempo tem o dom incrivel de "amaciar" (não o cinto) mas a dor sentida na altura das cinturadas
Beijinhos com carinho
Bomdomingo
Nostalgia? qué tendrá la nostalgia que dulcifica lo malo y da a lo bueno un sabor a caramelo y flan...
El conejito se las trae... :D
Besos europeus
Al pasar los años se denomina nostalgia verdad?
Eras un niño terrible pero no te merecías los cinturonazos;))
Un abrazo muy cariñoso Mixtu
Andas muito preguiçoso para escrever :) andas a vasculhar o baú das memórias para nos dares mais histórias surpreendentes ? :) ou estás á espera que os comentários cheguem aos 100? pronto. já dei uma ajudinha, já só faltam 7.
(E em resposta ao que perguntaste no mail . Sou :O) )
Beijinhos e abracinhos
Y aprendió algo de aquella niñita…?
A mí me iban a acusar por tirar piedras, pero nunca me pegaron
El castigo duraba más que un golpe.
Como está Carmencita?
Besos para ambos.
Mixtu
quando tinha 8 ou 10 anos andei a pedrada, o que me valeu um valente castigo.
Ainda hoje lamento... que tenha passado apenas a rasar o cabelo ao enimigo. Mas enfim, naquela altura a pontaria nao era das melhores.
beso;
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