José Andrade, tras una vida de mucho trabajo, falleció de muerte natural, hombre de gran temple, Tenía una junta de vacas, con ella todas las tierras de la Serra eran labradas, Así ahorró unos pesos y entres otras cosas construyó una grande casa, toda en granito, por debajo de la construcción, expresamente, una cerda paridera, y encima los cuartos, una sala y la cocina,
Sus herederos, porque ya tenían vivienda, resolvieron vender la casa y dividieron lo ganado entre todos, 4.500 cruzados, Los nuevos propietarios esperaron el día de su boda para irse a vivir a la nueva casa...
Felismina era una mujer del campo, robusta, unos senos fuertes, unas ancas arqueadas que adivinaban que la ayudarían a parir muchas criaturas para alegría de Alfredo,
Pasado un año en la nueva vivienda, la mujer tenía pesadillas con el antiguo propietario José, quien se le aparecía de noche con un gran lagarto al hombro, Motivo por el cual ella quería deshacerse de la casa, pero Alfredo creía que era todo tonterías de su mujer,
Una noche, Felismina estaba durmiendo de espalda a su marido, de repente sintió algo dentro de sí... que le dio un placer como nunca había experimentado, cuando se volvió dijo: Alfredo, fue tan bueno!... al abrir los ojos vio a José Andrade! Él se rió y le tapó la boca: todas las noches te visitaré!!!...
Nueve meses después nació un robusto rubio . Alfredo, naturalmente, pidió explicaciones: Todos en nuestras familias son morenos!!... Felismina le tuvo que contar que José Andrade la visitaba todas las noches y la iría a visitar mientras vivieran en aquella casa,
Alfredo vendió la casa a los hijos de José por 500 cruzados!
Aún hoy, cuando nace un hijo rubio, el pueblo cuestiona lo que tendrá la pareja en su propriedad que fuera de mi abuelo,
Sus herederos, porque ya tenían vivienda, resolvieron vender la casa y dividieron lo ganado entre todos, 4.500 cruzados, Los nuevos propietarios esperaron el día de su boda para irse a vivir a la nueva casa...
Felismina era una mujer del campo, robusta, unos senos fuertes, unas ancas arqueadas que adivinaban que la ayudarían a parir muchas criaturas para alegría de Alfredo,
Pasado un año en la nueva vivienda, la mujer tenía pesadillas con el antiguo propietario José, quien se le aparecía de noche con un gran lagarto al hombro, Motivo por el cual ella quería deshacerse de la casa, pero Alfredo creía que era todo tonterías de su mujer,
Una noche, Felismina estaba durmiendo de espalda a su marido, de repente sintió algo dentro de sí... que le dio un placer como nunca había experimentado, cuando se volvió dijo: Alfredo, fue tan bueno!... al abrir los ojos vio a José Andrade! Él se rió y le tapó la boca: todas las noches te visitaré!!!...
Nueve meses después nació un robusto rubio . Alfredo, naturalmente, pidió explicaciones: Todos en nuestras familias son morenos!!... Felismina le tuvo que contar que José Andrade la visitaba todas las noches y la iría a visitar mientras vivieran en aquella casa,
Alfredo vendió la casa a los hijos de José por 500 cruzados!
Aún hoy, cuando nace un hijo rubio, el pueblo cuestiona lo que tendrá la pareja en su propriedad que fuera de mi abuelo,
José Andrade, homem de tempera rija, depois de uma vida de muito trabalho faleceu de morte natural,
Tinha uma junta de vacas que com ela todas as eiras da Serra eram lavradas, Assim amealhou uns cruzados e entres outras pertenças construiu uma casa alpendorada, toda em granito, por baixo a criação, nomeadamente, uma porca parideira e em cima os quartos, uma sala e a cozinha,
Os seus herdeiros, porque já tinham habitação, resolveram vender a casa e dividiram as tornas entre todos, 4.500 cruzados,
Os novos proprietários, Felismina e Alfredo esperaram o dia da sua boda para irem viver para o casarão…
Felismina era uma moçoila do campo, robusta, uns seios fartos, umas ancas arqueadas que adivinhavam que a ajudariam a parir muitas crias para alegria do Alfredo,
Passado um ano de viver na nova morada, a senhora tinha pesadelos com o antigo proprietário, o Seu José aparecia-lhe de noite com um grande lagarto ao ombro, ela queria desfazer-se da casa… mas Alfredo achava que era tudo tontaria da sua patroa…
Numa noite, a Felismina estava a dormir de costas para o seu marido, de repente sentiu algo dentro de si… que a levou a ter um prazer como nunca tinha experimentado, quando se virou disse: Alfredo, foi tan bom… ao abrir os olhos viu o José Andrade… a rir-se, José tapou-lhe a boca: “todas as noites te visitarei…”
9 meses depois nasceu um rebento louro, Alfredo, naturalmente pediu explicações: “Todos nas nossas famílias são morenos”… Felismina teve que contar que o José Andrade a visitava todas as noites e a iria visitar enquanto vivessem naquela casa…
Alfredo vendeu a casa aos filhos do José por 500 cruzados…
Ainda hoje quando aparece um rebento louro, o povo questiona o que terá o casal na sua pertença que fosse do meu bisavô…
Os seus herdeiros, porque já tinham habitação, resolveram vender a casa e dividiram as tornas entre todos, 4.500 cruzados,
Os novos proprietários, Felismina e Alfredo esperaram o dia da sua boda para irem viver para o casarão…
Felismina era uma moçoila do campo, robusta, uns seios fartos, umas ancas arqueadas que adivinhavam que a ajudariam a parir muitas crias para alegria do Alfredo,
Passado um ano de viver na nova morada, a senhora tinha pesadelos com o antigo proprietário, o Seu José aparecia-lhe de noite com um grande lagarto ao ombro, ela queria desfazer-se da casa… mas Alfredo achava que era tudo tontaria da sua patroa…
Numa noite, a Felismina estava a dormir de costas para o seu marido, de repente sentiu algo dentro de si… que a levou a ter um prazer como nunca tinha experimentado, quando se virou disse: Alfredo, foi tan bom… ao abrir os olhos viu o José Andrade… a rir-se, José tapou-lhe a boca: “todas as noites te visitarei…”
9 meses depois nasceu um rebento louro, Alfredo, naturalmente pediu explicações: “Todos nas nossas famílias são morenos”… Felismina teve que contar que o José Andrade a visitava todas as noites e a iria visitar enquanto vivessem naquela casa…
Alfredo vendeu a casa aos filhos do José por 500 cruzados…
Ainda hoje quando aparece um rebento louro, o povo questiona o que terá o casal na sua pertença que fosse do meu bisavô…
tradução: galatea (aguardo que a minha prima me envie uma foto)
.
110 Comments:
En todas parte hay historias de este estilo, algunas con un final feliz, otras fatales, "Es la fuerza del deseo insatisfecho" que le da forma y realidad a nuestras "pesadillas"...
Besos y abrazos.
Anda um homem a trabalhar a vida toda para constituir o seu património e logo depois os seus herdeiros desfazem-se de tudo...
Ainda bem que sou morena ( ou talvez não...)
yayayayaya
Un abrazo
E para sugestão de leitura, um conto do Mixtu, em português...
(apesar de ter algumas cosas publicadas, este nunca saiu da gaveta, porque escrito recentemente)
Um país anacrónico.
Corria um ano do Senhor anterior ao de 1974. Portugal era um país anacrónico. Último império colonial. Rara era a família que não tinha alguém a combater em África, o serviço militar durava quatro anos, a expressão pública de opiniões contra o regime ou contra a guerra era severamente reprimida, os partidos políticos encontravam-se proibidos, as prisões políticas cheias, os líderes oposicionistas exilados, os sindicatos fortemente controlados, a greve interdita, a vida cultural apertadamente vigiada. Esta estória não podia ser revelada na vigência do Estado Novo.
Numa Pensão dos subúrbios de Paris o telefone tocou. António é chamado à recepção, tem uma chamada de Portugal.
“- António, aquele abraço. O teu pai faleceu de madrugada, o funeral é amanhã. Pede a tua mãe para não vires, certamente que o Alfredo já informou a PIDE para estar atenta.”
“- Diga à minha mãe que não vou, mas diga-me a que horas é o enterro?”
António é natural de Portugal, de uma vila beirã. Desde há um par de anos que era procurado pela PIDE, a Policia Internacional e de Defesa do Estado/ Direcção Geral de Segurança, anteriormente: PVDE - Polícia de Vigilância e Defesa do Estado. António não era contra o Estado Novo, tinha até uma certa simpatia pela filosofia autoritária do Estado e pelo respeito que essa doutrina fazia impor na sociedade portuguesa, mas por uma determinada prática de factos proibidos por lei - uma actividade profissional que nunca constou da lista do Fisco mas que era muito proveitosa e para a qual era necessário ser afoito e ter jeito para o negócio - estava na “Lista negra”. A lista era negra pelas consequências para quem estava nesse arrolamento. Os apelidos das pessoas que eram contra o regime, estão escritos a azul, muitos deles a tinta permanente. As listas impressionam pela quantidade de suspeitos e pela caligrafia bonita da maioria dos agentes da PIDE. Provavelmente ter caligrafia “fina” era um dos requisitos para ser da DGS.
A par da lista, existia o “lápis azul”, o da censura, um dos símbolos de uma época. Ele riscou notícias, fados, peças de teatro e livros, apagou anúncios publicitários, caricaturas. Sendo proibida qualquer referência ao material censurado, poucas foram as oportunidades de ver o que se perdeu.
António era uma pessoa simpática, respeitadora e muito desenrascada, poucas eram as res que o deixavam atrapalhado. Logo nessa manhã deixou Saint-Denis, perto de Paris, uma localidade que se desenvolveu à volta da Basílica onde o Santo, segundo a lenda, terá ficado sem a cabeça. Nos anos 60, um bairro dos imigrantes, maioritariamente imigrantes portugueses, era conhecido por “Bidon-Ville”, esse quarteirão chegou a ser independente de França, chegando mesmo a ter a bandeira verde-rubra hasteada até que os franceses fartaram-se da “brincadeira” e foi lá a Gendarmerie Nationale reconquistar aquele território insalubre para a nação gaulesa.
António veio acompanhado por um amigo francês que o conduziu de automóvel até Portugal. Pierre depois de saber quantos francos, uma quantia que representava um mês de trabalho de um trabalhador bem pago, o que era o caso de António, comprometeu-se a trazer António desde que fosse efectivamente para vir ao funeral do seu pai. As dúvidas e o receio eram causados pelo facto de Pierre saber que António tinha estado com vários exilados portugueses, nomeadamente com o Dr. Mário Alberto Nobre Lopes Soares e por isso não queria vir participar num acto subversivo ao regime ditatorial português. Certamente já tinha ouvido falar em dois locais do Império mais conhecidos internacionalmente, o Tarrafal na Ilha de Santiago no Arquipélago de Cabo Verde (a célebre “frigideira” encerrada em 1954 para os delinquentes políticos europeus, mas reaberta na década de 1960 para os elementos dos Movimentos rebeldes das ex-colónias) e a península de Peniche.
A viagem fez-se com muitos percalços, nomeadamente a passagem das fronteiras em Hendaie e em Fuentes de Onoro (nesta última, António utilizou o carreiro pedestre conhecido pelos que foram de assalto com duas camisas vestidas no corpo) e de a meio da viagem o carro transportar mais um passageiro, ou melhor, uma passageira que viria, pelos serviços prestados, a ficar com uma importante parte dos honorários de Pierre. Um dos primeiros actos do fenómeno da Globalização da economia; o dinheiro de um português, auferido em França foi entregue a um francês que distribuiu parte dos proveitos a uma espanhola.
O sol começava a romper quando chegaram a uma vila próxima. Pierre estacionou o carro numa das ruas paralelas à rua principal. António "apanhou" um carro de aluguer até à sua terra natal. A matrícula francesa do automóvel, com o célebre 94 de Saint-Denis, daria muito nas vistas no lugarejo. O táxi fez cerca de 18 km para trazer o emigrante até ao Largo da Igreja Matriz, local escolhido por ser o mais discreto e relativamente próximo do cemitério. A entrada pela vila fez-se pelas Cruzes em direcção à Rua da Republica. Era de manhã, caminhou um pouco e dirigiu-se a um estabelecimento comercial, uma mercearia. Nesta época, muitas das mercearias tinham também um local a funcionar como tasca. As duas partes dos estabelecimentos, nos termos da lei, tinham que estar devidamente separadas por uma porta ou portinhola.
Quando entrou pela porta do lado da tasca, apenas estava uma pessoa a dormir sentado num mocho de madeira encostada à arca da farinha e do gorgulho. Já anteriormente, quando o módulo lunar Eagle, da nave Apollo 11, pousou na Lua e o astronauta Neil Amstrong tornou-se o primeiro homem a pisar solo lunar e referiu que tinha acabado de dar um pequeno passo mas um grande salto para a humanidade, muitos foram os que viram as imagens dessa viagem em cima das arcas de farinha em tascas, tal como Neil também nesse dia os gorgulhos fizeram uma viagem.
António dirigiu-se ao balcão e logo veio o taberneiro que estava do lado da mercearia a conferir o livro do “Aponte”. Como homem sério, o merceeiro fazia sempre ao lado das contas de somar a prova dos nove, não fosse o caso de se enganar contra si. O merceeiro tinha um livro dos fiados, que quando estes eram antigos passavam a denominar-se de calotes. Era um livro mais comprido do que largo o que faz todo o sentido, de linhas azuis na horizontal e de uma ou duas linhas vermelhas na vertical e de capa dura. Aqui eram apontados os valores da dívida tal como na caderneta que o freguês levava para casa. A maioria não fiava o vinho que era consumido do lado da tasca e o consumo de bebidas era proibido do lado da mercearia. Um dia um merceeiro “perdeu” o livro de aponte, umas quantas cadernetas dos fregueses desapareceram. O “Povo” é muito sabido, só não consegue dar cabo do escaravelho da batata e do míldio da vinha.
“Um copo para mim e outro para a casa mas não é a casa que o paga.” Esta expressão era muitas vezes utilizada por António, o que vem ao encontro da pessoa desprendida que era, pelo menos com o que gastava com as “senhoras”.
O Merceeiro não tinha reconhecido o homem vestido com um sobretudo castanho esverdeado e de barbas postiças mas depois daquele “dito” apercebeu-se que tinha na sua presença o homem com quem tinha falado ao telefone no dia anterior.
- “Anda cá, está aí o João a dormir.” O Seu João tinha despegado às 8h da Fábrica dos Lanifícios e tinha por hábito “matar o bicho” e dormir um bocadinho na tasca do Rodrigo.
- “ Eu disse-te para não vires, a PIDE deve andar aí.”
- “Vim só dar um alento à minha mãe.”
- “Não faças isso, aí é o primeiro lugar onde eles vão.”
O comerciante ficou convicto que demoveu António e que ele iria embora.
Depois de beber o copo de tinto e de dar um forte aperto de mão ao taberneiro, retirou-se, ainda pensou dar um "cascudo" na cabeça do João para ver voar a boina à espanhola mas o dia não estava para brincadeiras.
Havia que encontrar um lugar seguro. Dirigiu-se às quelhas que os pais amanhavam. Com um assobio característico o “Já Disse” reconheceu o dono e começou logo a abanar o rabo pedindo uma festa. O recipiente da comida, em ferro, certamente furtado da Companhia dos Lanifícios, tinha ainda sopa. Já tinham vindo aviar o canídeo para todo o dia, logo o lugar era seguro. A chave da portinhola da palheira estava no sítio do costume. O pão comprado ainda em França ia ser o almoço. Seria suficiente, pois o dia também não era de grandes repastos.
O funeral não tinha muitas pessoas. O morto e os familiares do dito não tinham o hábito de acompanhar outros defuntos, por isso muitos não sentiram a obrigação de ir a este acompanhamento, preferiram aproveitar o pouco tempo que restava depois de trabalhar nos lanificiospara fazer as últimas mondas no campo. À espera do cortejo fúnebre, estava um carro preto com 3 indivíduos. Ao aproximar-se a urna, os 3 homens defensores do regime e dos bons costumes saíram do carro, subiram a vereda e ficaram à entrada do cemitério, junto ao portão do lado de dentro. Era de dia, mas passar de noite em frente ao cemitério não era fácil, a vereda até ao portão com o efeito de túnel produzido pelos cedros criava a sensação que a qualquer momento se podia dar um encontro com uma alminha desviada do caminho do Céu como acontecia a quem ia pegar ou despegar de turno na Fábrica dos lanificios, porém as alminhas só apareciam a quem acreditava nelas. A maioria da populaça acreditava nas almas penadas, tal como acreditavam nas bruxas ou fazedoras de maus-olhados e males de inveja, e, não fosse o Diabo tecê-las sempre que viam determinadas mulheres faziam como as suas mãezinhas lhes tinham ensinado…”Figas Diabo”, senão arriscavam-se a ter pesadelos e suores frios durante a noite ou ver o “vivo” e a “criação” a ficar doente. O antídoto era ver o azeite numa malga de água ou as rezas com versos a rimar para pedir ajuda ao Senhor para afastar o Belzebu.
No funeral estava o Sr. Alfredo, esta terra de brandos costumes nada fez de grave, post 25 de Abril, contra os informadores, talvez porque estes ocupavam determinadas posições sociais ou desenvolviam determinadas actividades e o pouco povo revolucionário não fez grandes saneamentos, já o mesmo não se pode referir relativamente aos “fura-greves” nos Lanificios. A verdade é que o Informador - Mor não deixava de ser uma pessoa simpática. No funeral, o Sr. Alfredo não falou, como é óbvio, com os polícias.
Ao enterro também foi o taberneiro. O merceeiro era um homem astuto, procurou por António no cemitério e não foi difícil descobrir António no cedro mais fechado e mais distante da cova aberta.
Depois do último ritual e do fechar da cova, quem não era do cemitério saiu de cena. Quando o coveiro dava as últimas formas à campa rasa, os 3 agentes da PIDE/DGS (os “pides” eram sempre um par - na linguagem de oposição ao regime: “par de jarras” - ou tratava-se de um motorista e dois polícias ou mesmo 3 agentes pois António era homem de têmpera rija) desceram à Rua da Espiga e seguiram em direcção ao centro da Vila.
O momento era seguro para descer da árvore e de se aproximar da campa. Um ramo caiu mas não danificou a pedra de granito de uma campa, tombou apenas duas tabuletas castanhas com 3 números pintados a branco. O coveiro, ao ouvir ranger os ramos, assustou-se com tal personagem a descer do Cedro-do-Atlas. O susto não foi muito grande, o homem fazia sempre questão de estar alcoolizado quando tinha “trabalho” para fazer. Já anteriormente, este Bom Homem “apanhou” um susto que fez com que nunca mais retirasse nada que fosse pertença do morto, tirando uma garrafa de vinho do Porto, mas aí a alminha teve 8 anos para a beber e como a não bebeu…
António beijou a terra, mandou uma mão cheia de terra para cima da campa.
-“Tome lá 100 Mil Reis pela alminha de quem enterrou. Cuide desta campa, donde vieram essas patacas há lá mais.” No baú havia, realmente, mais notas mas aquelas foram as últimas que foram ofertadas ao trabalhador vicinal; não foi por isso que faltou comida na mesa e uns copos de tintos nas tascas nos anos que ainda viveu.
A viagem de regresso à vila onde estava o companheiro francês foi feita de comboio. Na estação seguinte, um dos 3 agentes da Pide “subiu” no comboio, António manteve o sangue frio, viu o polícia entrar no trem, mas não foi necessário mudar de carruagem pois a autoridade foi para outra carruagem. Se a viagem para Portugal teve percalços, o regresso foi um autêntico pesadelo para António mas chegou são e salvo à Cidade - Luz. Missão cumprida.
Poucos anos mais tarde, o Sr. Alfredo e o merceeiro voltaram a estar presentes num enterro, mais uma vez com poucos, muito poucos acompanhantes, até a missa foi a mais curta que se realizou naquela vila beirã, provavelmente porque o defunto não constava da Lista Negra de Deus, Nosso Senhor.
Que pena ninguém já acreditar nas alminhas, pois há uma que deve estar “mortinha” para pregar uns valentes sustos e fazer voar boinas a muitos lerdos.
FIM
Nota: todos os nomes são fictícios. Com excepção do contador, todos os conhecedores desta aventura estão no Céu, tem sido essa a sina de quem presenciou ou de quem ficou a conhecer esta estória! Um abraço sentido ao “António”, passador de imigrantes entre outras cosas…
A vida também é feita de morte...
Temos de lidar com ela como podemos.
Rindo, das travessuras de um morto malandro, ou pensando como um dia temos de nos despedir daqueles que amamos!
Mixtu!
Que bela a história do António! O livro dos fiados... a caderneta dos clientes... a mercearia!
Há que contá-las! Os apelidos a azul?
Beijos
Curiosa forma de vida la del fantasma. No es corpóreo pero aún le queda esperma útil...
Q de cosas se pueden aprender del más allá, jejejeje.
Saludos desde el Inframundo.
Bela forma encontrou o Sr José de Andrade para mostrar o seu desagrado. Quase que consigo imaginar o sorriso estampado em seu rosto.
Os filhos, para esses o dinheiro é mais importante do que "as histórias" que aquelas paredes poderiam contar.
Bjos
En esa propiedad quedó el espíritu del viejo José pero también la del lagarto, o qué sentido tendría el andar cargando ese animal?...
...como si nos fuesemos a llevar algo al otro lado...
Soy marrón! Suerte! O mala suerte... :)
Que história :D
vou voltar amanhã com mais tempo, tenho muito ler por aqui!
O José Andrade já li , tenho que cá vir outravez para ler a outra. Porque não fazes post's independentes? Merecia uma primeira página e um comentário não achas? Pelo menos pela leitura que fiz em ´viés...
Beijinhos Mixtu
Siempre es una delicia leerte, pero.. Me gusta especialmente cuando relatas estas historias querido Mixtu;) las disfruto muchísimo!
Mi abrazo desde la isla..
Olá..mas que história! Realmente a vida é uma incógnita mesmo!!!
Um beijinho grande3 para ti e obrigada pela visita
Historias de vida...acumuladas en la distancia o cercanía que tocan fibras sensibles de quien las lee o las conoce.
Un biko!
eh lá!!!
... "apesar de algumas coisas publicadas"??
não, este tenho de vir ler com tempo!!
mestre, eu vejo essa casa alpendorada com criação por baixo, mas só "galinhâme" e "coelhâme", nada de porca parideira (o chiqueiro sempre ficou à parte)... e também vejo uma adega com uns tonéis imensos e uns vapores de fazer perder os sentidos.
mas, que eu saiba, o nosso avô nunca "assombrou" nenhuma senhora.
mas também era moreno...
abraço anárquico!
LOL
Ora aí está um senhor que sabe f**** quem o ajuda a f**** a ele! LOL
Boa semana.
un poquito de luz para usted,.
un abrazo.
Pois então, o grande prazer no é possível no casal mas sim nos sonhos...
Abraço
A ver quando me envias informaciones sobre Burkina Faso... je je je!
Qué dos historias tan hermosas, no sé cuál me gusta más, quizás la que pusiste en "comentarios", se pone un nudo en la garganta.
Un abrazo.
* ★ * ★
★ * ★*
╱ ◥█◣ ╱ ◥█◣
夅︱田︱田︱夅 ︱田︱田︱夅
ĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦĦ
No te olvido meu amor
yayaya
esa es la cabaña del amor, la cabaña del mar donde haremos muchos niños yayaya
Beijos
Pd: la cabaña la he robado en otro blog shhh no lo digas a nadie!!! yayaya
Ora cá está um morto inteligente, grande saída a dele e ainda conseguiu beneficiar os seus herdeiros, já não se fazem homens como antigamente, lol.
Beijo.
histórias de memória reflexão
melancolia...
de apego desejo de amor.outro.
histórias de corpos de palavras:
muitos sentidos em trânsito...
.explícitos.implícitos.
do p a s s a d o
construir pontes...
caminhar. do gelo à continuidade:
um lagarto o bebé... :)
alguém que perde dinheiro no
processo. e alguém que ganha
dinheiro no mesmo processo... :)
preços...
beijO
Olá Mixtu
Hum!!! muito espertinho esse Sr Andrade heim...rs...gostei da história...
Deixo muitos bjinhos
Carol!
Um pouco arrepiante, uiii! Mas não deixa de ter a sua piada, da forma que aqui está contada! Adorei também a imagem, está mesmo bonita e engraçada!
Há uma coisa que não entendo, atão o velhote ainda tinha genica para a "coisa", eheheheh!!!
beijos miss
Também li o teu conto, está muito bom, como todos os outros.
Ainda me lembro a primeira vez que visitei o teu blog e do conto do peru para o Natal,ás avessas com a vizinha boazona! Estava muito divertido! Por falar nisso que é feito da vizinha??? :)))
beijos miss
linda história! das lendas encantadas que nos levam à imaginação. gostei!
Gostei da estória do post... narrativa viva igual à do comentário . Gostei de ambas e sei que a primeira pode ter versões várias em todo o mundo das lendas. A segunda é um retrato de uma época.Um dia destes, já ninguém se lembra! Creio que merecia sair do lugar dos comentários e figurar como post... assim como assim os nome ssão fictícios ( tantas terras da fronteira podiam rever-se nela).
Na minha família , que eu saiba, somos todos morenos...
Um abraço.
A 4ª viagem será pela Serra.
Besitos
li, arrepiei-me.
o meu avô era raio-amadorista. um dia assobiou a Internacional no emprego enquanto desenhava. No dia seguinte foi preso e depois transferido para Caxias. A minha avó moveu céu e terra para o tirar. Titou-o. Veio calado e calado ficou sempre. Não saiu uma palavra do que aconteceu nem depois do 25 de Abril. Tiraram-lhe a licença de radio-amador. Em todas as ocasiões em que fosse necessário entravam em casa a qualquer hora, noite ou dia, levavam-no para efectuar transmissões. Dez anos depois, em 1969, penso, devolveram-lhe a licença "pelos serviços prestados à Pátria". O meu avô, entretanto, recebeu o prémio de radio-amadorista que tinha ganho antes de tudo isto acontecer. Comunicara senão com o mundo inteiro, com quase todo.
Desmantelou o rádio. Percebo-o. Eu que nunca vi o rádio e só tenho comigo os prémios e a carta de devolução da licença.
beijos
na verdade a poesia que fala do desencontro acaba por ser mais bonita...
pero tristes. Prefiero la alegría del encuentro, de un encuentro sin fecha de término, un presente feliz.
gosto, deste tipo de histórias.. gosto de histórias de raízes e de tradições.. de dizeres.. lembram-nos que somos povo. pessoas.
obrigada por partilhares
beijinhos
Ai o lagarto do José:)!
Mesmo depois de muito morto veio José tornar-se mais vivo que nunca, ou seja, imortal. Terá o lagarto assistido a tudo isto? Continuará a assistir? Quem serão agora as Felisminas do José Andrade?
Um beijo.
Mais um post com o carimbo original do mixtu... grande mixtu, que bela história.
Essa tua prima não aprende!!! Tem a cabeça na lua... :-)) Briga com ela!
Um bjinho
Eu leio, releio e a p...(quer dizer, o lagarto) continua em cena...Vai que o morto...deixa pra lá...Defunto safado, esse!
Eu tava aqui pensando no lagarto...
Fantasma tarado, esse seu José, mas o lagarto...Felismina era sem dúvida uma mulher fértil, inclusive na imaginação ,e, heim?... Alfredo? Acho que vou dormir com este lagarto (literalmente) me assombrando...
Beijinhos
gostei da história... curiosamente a nova produção da minha companhia de teatro é "A morte e a donzela" do ariel dorfman e fala do que se passou no chile..
no entanto acho que uma história destas merecia um lugar de destaque e ser um post só por si. Já não estamos no tempo da pide.. e o que é bom é para ser "ler"
beijinho grande
Estas histórias que passam de geração em geração têm o seu quê de fantástico :)
Bjs!
Hum... almas penadas que voltam diariamente (a horas nocturnas, como é natural) para dar largas ao prazer carnal! (e fazem filhos e tudo!) Fantástico, sem dúvida.
Abraço.
Meu querido Mixtu!
Mas que homenzinho malandrinho, heim?
Ate depois de morto! Haja!!!!!!!!
(risos).
Um beijo meu amigo querido.
Besitos na Carmencita
Mary
Lindo conto....tens o dom da escrita na ponta dos dedos ;)
beijocaaaaaaaaaaaaaa
Quando o teu Corpo e o Meu...
www.pequenita.blogs.sao.pt
António...
O exemplo da simplicidade de alguém, que acima de tudo preza aqueles que ama.
Um beijo... e a foto
que estilo al relatar... como siempre gracias por la traduccion:P
un fuerte abrazo, es de mi agrado visitarte
Caro Mixtu
"Com um lagarto ao ombro"????!!!! esse pormenor é muito interessante :)
Quanto ao seu conto (gostei) agora tenho a certeza que vive lá na serra :)) só alguém que vive lá consegue emprestar essa vivacidade àquela história. :)
Tenha um excelente final de tarde
Humm,mas que fantasma heim.....adorei.tenha uma quinta deliciosa.
beijussssssssss
Quem for louro é filho do Sr. José Andrade.
Que o meu pai não saiba :D)
O António, retrato de uma época só retratado por uma pessoa sensível e culta como Tu...
Merecia ser post, como é referido por outras pessoas que gostam de te ler.
O Beijo.
...............
terá talvez a malandrice dele
;)
........................
Abraço
Conheço algumas histórias deste género. É incrível como, dando um pouco de conversa sobre "o tempo da outra senhora" a alguém com mais de 50 anos, se encontram contos do género. Uma recolha seria um bem para o país. Já que escreves como escreves, porque não fazes uma série inteira deste género? E depois publicas! ;)
Bj.
não sei se o retrato de uma sociedade.
se de solidão,
se de uma vida.
se da mistura de elas todas.
percorro o conto do comentário.
percurso da memória.
vaga.concreta memória...
e o percurso físico:
do coração que bate
o livro dos calotes
do aroma a cedro
a terra nas mãos...profunda e
húmida...
escrita curiosamente emotiva.
como se a história tivesse sido mais que observada ou imaginada...
rel.ato que fica e regista e envolve é também e sempre exorcismo...?
do outro lado, da história primeira...desejo e morte...ou do desejo de vida que a supera.
lembrei-me de novo de aRamosRosa ..."desejo e morte combinam-se numa vibração nostálgica ou na pureza imputrescível de uma alta pedra" algo assim.
mas aí desejo combina também com vida. pra todos os (e)feitos...
com vida.viva!! :)
.beijO
aiiii... as alminhas só aparecem a
quem acredita!?
i do...! :)
A realidade de António não foi muito diferente da de muitos Antónios por cá naqueles tempos. Quantos não puderam enterrar seus pais..., mas o lagarto... esse continua me assombrando...
Beijinhos
Olá Mixtu
Passando pra deixar um bjinho no coração...
Carol!
muito bom, mixtu!
tempo de coragem.
e de histórias pouco contadas.
abraço anárquico!
Estoy un poco perdida. De a poquito recuperaré mis lecturas perdidas.
Te dejo una disculpa y un beso.
Ola mixtu
esse fantasma era realmente um grande malandreco, pois olha que vivi numa casa antiga também ela povoadinha de fastasmas (ao modo do minho) mas estes so se limitavam a pregar-nos uns sustos, nada de mais :)
Quanto à tua historia post, lembra um tempo ainda tão proximo que muitos fingem ter esquecido (a memoria do povo é bem curta)
A minha familia paterna veio quase toda para França nos anos 60, em parte por razões politicas, embora tivessem tido a sorte de nunca ter tido esfregas com a PIDE.
Alguns guardaram um certo rancor a esse Portugal dictatorial e nunca mais voltaram... a minha avo faleceu no ano passado com quase cem anos e com o espirito lucido a bradar contra essa terra que ela amou e que tanto a maltratou, ao ponto de não querer ser enterrada ai, pelo que se lhe fez a vontade porque a minha avo com aquele feitio ruim que tinha ainda nos "assombrava" se a contrariassemos! :)
sabes, não conheci esse tempo de que falas, mas conheci as pessoas que nele viveram, a minha vivência ficou impregnada da vivencia delas, e por vezes sinto as injustiças que viveram como se fossem minhas.
Abraço;
¡Hola!
Si yo fuera Felismina, a pesar del gran placer, no sé si me agradaría mucho la visita de un espíritu. ¡Qué historias cuentas!, lo tuyo es así de especial.
El 25 de abril de 1974, fecha tan importante para Portugal, cumplía yo 16 años, y lo recuerdo cada año.
Saludos
Muy buena historia,supongo que a partir de entonces,ya no dudarias de que existen los fantasmas,jajaja
Que pases buen fin de semana
Um abraÇO
Coisas de sexta-feira 13.
Desejo-te um bom fim de semana.Deixo-te uma maré de beijinhos embrulhados em abraços.
Tú prima se está demorando mucho con la foto... de quién?... de la Tía Julia?... :D
sueños tan reales que dejan consecuencias en nuestras vidas... que interesante historia
abrazos
~~*m@N4*~~
HOLA MIXTU
BUENA HISTORIA, QUEDA EN EL IMAGINARIO POPULAR.
SALUDOS
ADAL
http://kalf.blogspot.com/2005_07_01_archive.html
revísa sus últimos post ;)
Conheci histórias de muitos "Antónios" e esta, Mixtu, parece até ter sido vivida , de alguma forma, na primeira pessoa.
Na minha casa não se falava de política, soube da existência da PIDE tinha 12 anos através de confidências de uma coleguinha da mesma idade cujo pai era militante do PC na clandestinidade e o tio preso político. Fizeste-me andar para trás no tempo e recordar muitas das atrocidades que ela me contou. Ela , mais do que qualquer outra pessoa, contribuíu para a minha formação política. Acredita que aquela menina de 12 anos tinha mais saber que muitos adultos. O primeiro nome dela pu-lo à minha filha. Há coisas que não esquecemos.
beijo
Tadinho do Alfredo... mesmo ao lado e não dava por nada. Isso é que é ter sono pesado lool.
beijos
Ola...
Estes são os grandes mistérios da vida ... os que ficam eternamente na memória do povo...
Mito ou realidade... tudo depende da crença de cada um ... e, é aqui no mistério que reside o encanto destas histórias....
Gostei imenso do espaço...
Bom fim semana
Beijo
Vitória
Extraordinario relato. Meus parabéms!!!
Mixtu entonces es cierta la historia? :D mmm y tuuuu eres moreno o rubio eh? :D
Besitossss
Jijiji buena excusa para que le saliera uno rubiecito eh? jijiji
Muy buena historia Mixtu
Un besooooooooooooo grandote y cuidate amigo...
relendo...
Deixo-te beijinhos embrulhados em abraços.
Em resposta depois de ler o que merecomendaste:
Tenho saudades de ser idiota!
Vaya vaya... bueno seguramente vendió la casa pero hizo alguna pequeña reserva de dominio... en fin que hay que leerse todas las claúsulas cuando uno compra algo o te puede pasar una cosas como esa.
Sin duda sabía de negocios... ;)
Un abrazo
vaya historia que cuentas hoy, el pasado a veces logra hablar a traves del tiempo
te dejo muchos cariños y que la semana sea muy buena, besitos
besos y sueños
q história..... bj
Hoje passo apenas para te deixar 1 beijo e um enorme obrigada
Tava aqui relendo e acabei por reparar na data; 2ª feira 14 de julho de 2008? Afff...Estou no futuro e não sabia... Isso só pode ser coisa desse lagarto...
beijinhos pra daqui um ano...
Pues el màs allà tiene muy buenas cosas...Muy bueno...ah, te leo entero tu cuento, felicidades.
Bes☼s, muchos bes☼s a ti y a Carmencita.
Não comentei o teu texto porque acho que é fatal... :) E o importante é a felicidade, seja de que modo for. :) :)
Querido Mixtu!
No campo há um selo Blog Activista que te é atribuído!
És um pastor que luta pela Paz, pelos Direitos Humanos, O Meio Ambiente e os Movimentos Sociais e a Igualdade de Género... a outra característica é o somatório de todas estas...
Beijos
Valeu a pena ler este pos. Gramei
Bjs meus
Eheheh Está engraçada.
Isto realmente há coisas... :)
O José Andrande, nem depois de morto, era de ficar quieto!! Ehehe
Um abraço saltitante
Parece-me que o Alfredo é um bocadinho ingénuo... Heheehehe.
Un pracer leerte. Biquiños (coma sempre, esta vez aviso que estou).
Que fantasminha esperto kkkkkkkk, gostei da historinha meu amigo, ainda bem que não tenho medo de fantasmas kkkkkkk.
Demorei mas voltei querido.
UM beijo
Furia
gostei mesmo desta historia. palavra de honra.
abraço da leonoreta
Y yo que nací de estraperlo, a quién perteneceré¿? :S
Na maioria das vezes, infelizmente para quem tanto trabalhou assim ve
tudo sumido...para quem recebe nada custa...
Biejito europeio
... há casos assim, sim senhor. José, embora morto, não perdeu o tino à cama nem à "outra coisa". Alfredo fez o que lhe competia: já que lhe era técnicamente impossível matar José (que já estava morto... ) para lavar a sua honra, mudou de casa. Naturalmente que para bem longe, não fosse o diabo tecê-las...
abraço.
Vim ler o post e gostei muito. Homens de têmpera rija!
Beijinhos
Vaya que historia más escalofriante y bella!
con esos matices que sólo se viven la vida de personas trascendentales...
Muchos besos querido Mixtu:)
Mixtu, que se passa contigo?
À vezes és benfiquista, noutras não és!!!
Tenho para mim que estás na bola como a Zita Seabra na Politica :-)
Como retaliação decidi que só vou ler este Poste amanhã!
Ou talvez depois!
mixtu!
mas sempre me disseram que o futuro nao existia. que era o devir. o que ha de vir. tu nao me confundas a cabeça, rsss
Mixtu,
Como te disse, lá nos meus azuis, tive de levar o teu conto para casa. Li-o num instante, mas hoje na cantina para almoço fez-me novamente companhia. Tive de o ler mais uma vez. Eu sabia que iria encontrar pormenores que ontem me tinham escapado.
Gostei da forma como está escrito. Ao ler parecia que estava a viver aquelas cenas, fez-me recordar muitas histórias que o meu pai me contou e umas outras que ouvi por aí. Obrigada por teres deixado lá o p.s. Senão nunca teria lido esta tua "estória". :) Um abraço
Hoje vou deixar o 100º post. O meu obrigada é para ti e para outros(as) que, como tu, compreendem e mimam os que querem, gostam e ainda são capazes de sonhar.
Beijinhos embrulhados em abraços.
Interesante relato, amigo. Habrá que tener cuidado por las noches, no sea que algún "ser" se presente. :) Beijos, Mitxu!!
Vou ter de arregaçar as mangas para ler isto tudo com olhos de ver.
Abraço Rep.
Como decimos en México... pueblo chico, infierno grande... pero el alma haciendo de las suyas jeje.
Buena semana mi querido Mixtu... abrazitos :D
greetings desta Lisboa! :)
Vague por el mundo de Garcia marquez y aquellos cuentos fantasticos..ufff,el tuyo es genial,para creer que los sueños de al menos en otro lenguaje se pueden realizar.
Un abrazo querido Mixtu.
Menta
Ai menino que me faz ter medo... A minha caçula é loirinha e eu e o Szafir morenos, ai,ai,ai...
Brincadeiras à parte, gostei do texto, adoro casos...
Beijo!
¡¡Oohhh!!
¡¡Qué buena historia, Mixtu!!
Y muy universal
como dice Galatea.
Besos desde Chile:
princess olie
Essa história é do género de engravidar pelo "espírito".
Na minha família até há uma prima ruiva, por isso, nunca de duvidaria a herança genética...
A história é engraçada!...
Desculpa não ter vindo cá como gostarias, mas não tenho visitado blogs... tanto que se nota nos meus comments.
Além disso, tu tens sempre tantos comentários, que acabo por nem lgar muito a isso... Já foram os tempos em que não vivia sem isso!!!
Fica bem!
:)
AH ME GUSTA EL GATITO ARRIBA DEL SOMBRERO LE MANDO SALUDOS YAAAAA ACTUALIZE JAJAJAAJAJA SALE PUES CUIDESE KE TENGA BONITO MIERCOLES
Felices vacaciones Mixtu!! hasta la vuelta..
MBPT
Um texto admirável, mas gostei ainda mais da pequena "estória" aqui contada, em especial, da parte sobre o inicio da globalização.
Um abraço
¿Sólo valen los hijos? ¿Las hijas no? Era por pensar en el parentesco de mi familia...
Un beso.
Interesane historia la que cuentas; como José Andrade; su espíritu permanece en el tiempo en las memorias colectivas de su pueblo y de su familia. Lo de hijo rubio está por verse; una perfecta coartada para ocultar la aventura nocturna; echándole la culpa al ente de Don Andrade y de paso resolver lo de irse del lugar que a ella no le gustaba...Saludos. Soy Homero de Nicaragua, amigo de AZUL. H.
De modo que el abuelo, ya muerto, era capaz de procurar placer a una mujer y engendrar hijos... Una historia deliciosa, mixtu, y pícara. Besotes.
Hola, pase a dejarte mis saludos. Tienes un blog muy lindo. Besos mexicanos.
<< Home