La máquina bruscamente ha frenado,
“Mixtu, ... segura a minha branca e fria mão, vem a mim com o teu abraço, dá-me o teu calor, verás como o teu amor me dará cor, em ti está o segredo de meu fogoso palpitar, Desçamos na estação de Sabugueiro, escutas a melodia?... agarra firme a minha cintura e segue-me por este labirinto de colunas e arcos renascentistas, Excitantes melodias e embriagantes aromas do meu jardim que se filtram como os Fios de Ariane que nos guia na nossa fuga, Acerta o teu passo, acerta, acerta... que os finos fios podem-se partir,”
O comboio parou bruscamente,
Despertei, mesmo a tempo de descer na estação... Escondo, pela segunda vez, algo na minha apertada mão,
.
Tradução de castellano para português: galatea
250 Comments:
Mixtu:
Eres un hombre afortunado. Tienes misteriosas visitas tanto en tu mundo real como en el de tus sueños. Y qué invitación aceptarás?...
P.D. Ariadna, la princesa del laberinto? Ten cuidado con el minotauro que cuida ese laberinto. (el peligro atrae)
Como sonhar é bom meu amigo, depois do sonho o encontro...
Obrigado pelas visitas e palavras.
Besos açoreanos.
eram simples.palavras
.
que desfiava
.
e
s
c
o
r
riam
:
brancas
o.verde.labirinto
.
da.boca
Lembrei-me da chegada do Jacinto a Tormes na "Cidade e as Serras" do Eça de Queiroz
Eh eh eh
Quem será a misteriosa escritora...
Oi lindo vim te pedi um favor um voto no Condominio Flor de Luz, no meu blog tem um link desde já agradeço obrigada te ofereço award e presente Esmeralda beijosssssss!!!!
Olha o comboio!
Olha que ainda só estamos em 2007! Estás um ano adiantado!
Sonho... o delicioso e misterioso sonho de que o parar do comboio sempre nos desperta.
Delicioso!
Boa semana
Tu "comboio" parece que viaja a gran velocidad (2-06-2008) pero con pasajeros que se confunden en el tiempo... ?!...
Um abraço fuerte.
Gosto deste ciclo de txts no comboio... :) kiss
Ou andas a sonhar muito ou pensas que , como é tudo tão fantástico, parece um sonho!!!
Vê lá se despertas e aproveitas ... que o tempo voa...
Um abraço.
Es tan hermoso..;) un sueño delicioso Mixtu! sabías que a veces se hacen realidad??
Um beijinho querido Mixtu, BFDSQ!
traduciendo.. buen fin de semana querido..
Bom fim de semana.
Beijinhos embrulhados em abraços
Hmmm... esse sonho ainda vai dar uma bela história! :)**
jocas maradas.....sempre
pssttt não durmas:)
( `♥.¸*O*
`♥.¸ )**P*
( `♥.¸***T*
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`♥.¸ )****M*
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`♥.¸ )***M*
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( `♥. **R*
`♥.¸ )***A*
`♥.¸ )*v*
( `♥. **O*
`♥.¸ )***C*
`♥ )****E*
Bjosss!!
bem...
abraços, sabugueiro, arcos renascentistas, baloiços, ariane...
para mim, o enigma está desfeito!
é ou não melhor estar a dormir??
abraço anárquico!
tu sueño me ha atrapado... volvere a ver si nos cuentas q hay en tu mano...
besos y mas besos
Fui de avião!
A viagem não vai terminar por aqui... o comboio partirá mas logo outro chegará... e essa historia continuará... noutro itio... bem mais romantico LOLOL
Gostei!
=^.^=
Por vezes os sonhos tornam-se, inesperadamente, realidade... outras vezes fazemo-los realidade com a força dos nossos desejos... e outras, ainda, sonhamos acordados...
Já aguardo a "Parte III" com alguma ansiedade...
Besos.
yo espero una visita, peró tienes de venir de avion. besitos! :)
Amo ese tipo de visitas que te toman de la mano y te llevan quién sabe dónde y una va sin preguntar.
Te dejo besos Mixtu.
Cuidate.
Buena semana, dulce.
Já se passou um ano que estive por aqui??? Afff.............
É...aquele papelzinho da viajem anterior tá rendendo frutos. Acho melhor te embrenhares logo nesta fuga antes que os fios se partam...
beijo de menina e Feliz 2008 pra ti...
Andar de comboio tem sempre este efeito nas pessoas... elas relaxam e podem sonhar acordadas ou não à vontade e com a vontade que lhes falta na cama.
Será por que têm um cenário a correr como se da vida a fugir se tratasse??
beijos***
assim cm da primeira vez, meu instinto de sherlock diz q o autor das notas é o vigia do comboio q está farto de acordá-lo em fim de viagens.
Ousaste :) desafiar-me Mixtu!!!
Pois bem, agora que farás com a minha "resposta"?!
"Mixtu, se fosse eu, a 3ª viagem era..." - disseste.
"Quero da tua boca..." - digo eu :)
As palavras que preciso ouvir
O calor que preciso sentir
Devora-me com os teus beijos
Quero a tua boca na minha
Os teus lábios nos meus
A tua língua na minha... dancemos os nossos desejos!
Quero tirar da tua boca o teu sabor e fazer dele o meu paladar!
Quero a tua boca junto ao meu ouvido,
Sussurra em voz rouca que me queres, que me sonhas, que sou tua!
Quero a tua boca no meu pescoço,
Deixa-me sentir a tua respiração ofegante de paixão!
Quero a tua boca nas minhas costas,
Percorre cada poro da minha pele na descoberta do meu desejo!
Possui-me com a tua boca e busca a minha alma!
Faz-me esquecer de mim...
Preenche o meu vazio...
Mostra-me a tua vontade de seres meu...
Faz-me sentir...
Faz-me gritar...
Deixa-me abraçar o teu cheiro...
Quero da tua boca saciar esta sede que tenho de ti!
- Subi o degrau... -
Besos.
Muy bien... Se fosse em TCV terias tempo? rsrsr
Abraço
Gostei do teu blogue !
Abraços
D. MARIA
"negar é pensar..."
Passei e passeei
pelo
teu blogue...
Abç
F.
Ah tu não escreves textos bem conseguidos!!! Engraçado! Então como tens tanta gente presa aos teus encontros de sonho no comboio???
Bom domingo!
Que raio de referência a baloiços foi aquela do Haddock!?!?!?
...
é o embalo do sono, mna. boop... é o embalo do sono...
E que bem sabe um embalo num colo... (nem que imaginário, num sonho envolvente, no tropor da carruagem)
...
não me digas que eras tu que o mixtu escondia na sua apertada mão!!
Mixtu,
palavra que não fui eu!!!!
ohhh... acertei!!
LOL
(O Mixtu ainda nos espulsa da caixa de comentários...)
Não fui, Mixtu, não fui!!!
Hum...
A novela continua, hem? ;)
Boa sorte... :)
Bj.
não te preocupes, mixtu... eu sou um túmulo! e há palheto há fartazana, estás sempre convidado a aparecer e trazes quem quiseres!!
(menos as ovelhas, que até coelhos já por lá andam!)
Mas tem cuidado com os coelhos...
Consta que são malandrecos!
yo nunca consigo dormirme en el tren...creo que sólo por eso debería intentarlo...(ya tengo un propósito para el lunes)
Sonhos quase reais... :) Bjinhos ****
E sempre o maravilhoso comboio...
nele tudo se passa e passa-se tanto... é o comboio da vida... pena tu estares sempre a dormir :))
Vê se acordas para não perderes a melhor paisagem da vida...
Um beijo
Nefertiti,
Cá pela serra não há mulheres poetas... são queijeiras, ajudam no gado, vão à lenha e à caruma... mas eu sempre acreditei que as mulheres podiam fazer mais que estas tarefas, nomeadamente, poesia... e um dia montei um calhau (em inglês blog) e cá estava... as mulheres portuguesas faziam poesia,
Porém, tratava-se de uma poesia de saudade, de choro, poesia dedicada ao enamorado que tinha partido,
Para choros já chega quando o lobo come as ovelhas... e vai daí comecei a visitar os rincóns espanhóis... poesia de amor, de desejo, qual partida... falavam de chegada... e beijos nas costas, e em outros sitios (cosa que na serra nunca ouvi falar ou que o Sr. Abade dizia que era desejo do Diabo), hoje verifiquei que há (pelo menos) uma mulher portuguesa a escrever sobre a "chegada"...
O que eu vou fazer ao teu poema (questionas)
Na tasca, há um poster com a equipa do Benfica e um poster da serralharia civil de Gouveia com uma gaja loura nua, a partir de hoje haverá também numa cartolina rosa um poema escrito: "quero da tua boca"
A velha da tasca não se vai importar pois os meus companheiros ao lerem isso, vão certamente beber mais um copo à saúde da poetisa...
E assim se fazem os calhaus... (em inglês, blogosfera)...
Betinha e Seu Haddock (por acaso ouvi falar que os haddocks terminaram, com Bolonha entra-se directo para a universidade sem tal exame, tenho lá colegas pastores que nem sabem juntar 3 letras e é 14 valores para cima):
Realmente, o Seu Haddock refere-se a um baloiço num comentário, cá pensei: O que invoca o nome do Senhor em vão, está a pensar que a viajante do comboio regional gouveia-seia-sabugueiro-torre é a Betinha, mas como é que ele adivinhou (questinei-me) tive o cuidado de não utilizar o termo "baloiçar"...
yayayayaya, em português: ehehehe
A ti,meu companheiro, só te garanto que o papel está escrito en castellano,aroma a jasmim...
Buenas noches... usem e abusem´só peço para não virem para cá agradecer visitas, o comentário mais estúpido que existe neste mundo de calhaus, em castellano: rincón,
"nome do senhor em vão", esses são outros ad hocs... mas tens razão, com Bolonha até as ovelhas se podem tornam mestres! e porque não? já não há a abelha mestre?? se é para uniformizar, que se uniformize em todo o reino animal, vegetal e mineral!
euuu?? a agradecer visitas?? quais?? isto é só para mudar de cenário, embora goste pouco de serra!
aroma e jasmim... essa definitivamente é uma boa pista! só tenho de saber a marca do perfume da "outra senhora"!
Mis besos Mixtu...
Es tan bueno soñar...
"Una porca miséria" o que se passa com essa tal de bolonha, já com o RVCC concordo se forem criteriosos... mas sei do que falo quando refiro as notas o que se alarga ao ensino privado, mas isso é para outros calhaus… é que sempre me habituei que doutores são os médicos e agora faz-me confusão todos drs, ainda há dias abri um concurso para ajudante de queijeira, concorreram meninas com cursos superiores, não as contratei porque são precisas mãos frias para fazer o queijo… e mulheres de uma determinada idade pois assim podem fazer o queijo todos os dias (facto que não posso explicitar, só nós os da serra entendemos essas cosas)…
Nunca agradeceste…
Eu disse jasmim? Queria dizer rosmaninho…
7919aAlfa82
Gracias por tu visita ...Ya estoy de regreso de un breve descanso y seguiré deleitandome con tus pensamientos.
felíz semana
bss
Que mistério...será japonesa, italiana, brasileira!?...e com dote de rainha?...
Besitos.
Joga o jogo.
Sabes qual é? Sedução.
Regras: não haver regras.
Jogadores: 2 +...escolhe.
Prémio: Só no fim da viagem.
Começa! É uma ordem.
P.B.
Mistérios...
Olá!
Em primeiro lugar, obrigada por te lembrares de mim, mesmo que o "mim" seja muito recôndito no conceito e vá pouco além do termo nestes espaços.
Estive a ler o outro post para perceber e dei uma vista de olhos nos primeiros comentários... tenho-te a dizer que ainda existe romantismo e ele está no seu vigor, apesar do que nos possam tentar fazer entender e "dissuadir"!
:)
Que bom seria receber mensagens enigmáticas num papel de alguém que está assim tão perto!...
Acho que os desconhecidos só o são até quando nós queremos que eles deixem de o ser e eles o permitam.
Muitas vezes falamos em conhecidos e afinal não o são...
Mas, não me vou pôr a pensar mais aqui!
Andei muito poucas vezes de comboio, mas gostei sempre!!!
:)
Los sueños muchas veces solo nos indican el camino a la realidad....bello el tuyo sin duda.
Besos mi querido amigo.
... é tão bom quando alguém nos faz sentir desejados!...
:)
"un sueño puede indicar un camino a la realidad",(yessi), mmmmmmm... como la "utopía"
Desde la otoñal Buenos Aires, con nubes y aromas, dejo un abrazo...
MentesSueltas
Pictóricas Internas
ArguMentes
Instinto del Pasado.
Parece que a viagem continua.
Estava a gostar tanto ao Despertar.
Às vezes o mundo dos sonhos é melhor que o real, muito melhor!!!
"Embriagantes aromas do meu jardim"
A Poesia tem tanto de real como de figurado. Eu prefiro pensar no "Jardim" como figura de estilo. He, he, he!
Um Abraço republicano (o que quer que isto seja)
Eu queria dizer "Estava a gostar tanto até ao despertar"
já não bebo mais Sumol, hoje!
Já sabes que é uma mão branca e fria. Agora não sei como a vais descobrir. Tens de te manter mais acordado (ou menos).
Bjs
Palavras que compõe uma linda prosa e existencial no verdadeiro sentido das letras.
O comboio!
É para mim uma paixão, nasci pertinho deles, meus pais eram ferroviários.
Fiz casa também a poucos metros deles, estou a escrever e eles a passarem sem descanso.
A minha terra, Lousado-VN Famalicão. existe um museu dos comboios que mostra os da via reduzida (os chamados da linha estreita).
Posso dizer por isso que sou super apaixonado por todos os transportes que rolem nos carris.
Boa semana.
Um abraço
ZezinhoMota
Mixtu,
Definitivamente, é o teu jeito que me encanta... :)
Agradeço as tuas palavras e o lugar de destaque que me darás lá na tasca! :)
Beijinhos... muitos!
Que conto romântico,a lém de via jar de comboio já de si o ser. Uma vez numa viagem do Porto para Lisboa, no Alfa, em 1ªclasse, conheci uma actriz que viajava também nesse mesmo dia. Íamos só as duas naquela carruagem e ela meteu conversa. Mostrou-me uma revista que trazia na mão, onde aparecia uma reportagem sobre ela..foi engraçado, porque eu não fazia a mínima ideia de quem ela era! Se fosse um belo actor teria sido melhor ainda, mas de qualquer forma serviu para entreter na viagem!
bjs miss
olhao meu amigo lolol kiss grande c pc saudades lol :P
vou ... lol
Despertei, mesmo a tempo de descer na estação
que acontece quando não acordamos na estação que nos parece certa? talvez algo que pode mudar as nossas vidas....um abraço desde Lisboa...
Há sonhos que se repetem no tempo, até se tornarem reais...
Bjs, boa semana!
Regressada de férias vim espreitar os que tiveram a gentileza comentar na minha ausência. Gostei da tua história, do teu sonho interrompido.
Deixo um beijinho e um obrigada pela visita
¡Qué mal sabe apearse de las ensoñaciones!
Un saludo
Mixtu, que hermoso todo
Un abrazo
Será a mão de um sonho assim tão gelada?
Será que o importante é encontrar o que está no centro do labirinto?
Não será que aquilo que ela te quer mostrar está na procura do caminho?
Questionadora...
Quem sabe se no papel não estará o segredo da tua fantasia...
Um abrazo
“Se eu morresse de saudade
Todos iriam saber
Pelas ruas da cidade
Todos poderiam ver
Os estilhaços da alma
Os restos do coração
Queimado, pobre coitado
Pelo fogo da paixão.
Se eu morresse de saudade
Mandariam lhe prender
O povo suspeitaria
Que o culpado foi você
O seu retrato estaria estampado em cada grão
Do que mim restaria
Feito areia pelo chão
Fantasia, fantasia, sedução
Desde o dia em que segurei sua mão
Se eu morresse de saudade
Nunca iria conhecer
O prazer da liberdade
O dia de lhe esquecer
Se eu morresse de saudade
Não poderia dizer
Que bom morrer de saudade
E de saudade viver”
.......................
nostálgico e bonito!
......................
abraços
Q bonito, navegar en sueños por un dédalo enorme.
¿Q escondías en la mano? otra nota fantasma?
Saludos desde el Inframundo.
Querido Mixto, estas a despertar encantamento as meninas da blogosfera kkkkkkk, prestas mais atenção ao viajar menino, quem sabe a encontre.
UM beijo querido amigo
Furia
Sutiles palabras, impregnadas de duendes.
Me encantan tus relatos, me llevan a tierras oniricas.
Cariños compañero.
Así son los sueños: uno despierta en el mejor momento. Abrazos.
...
agradeci??
e mandei beijinhos também??
incrível o que o delirium tremens causa (e eu que pensava que ele era só efeito!)!
apesar de não gostar de serrania, já ouvi essa história das mãos frias... (adorei essa do concurso para ajudante de queijaria).
de bolonha, nem falo... para conseguir fazer bem a digestão! nem sei por que razão não mandam todos os alunos para lá logo de início, tipo um Erasmus alargado!
abraço anárquico!
Jarmelo fica exactamente nesse local ehehehheeh a 20Km da Guarda... na direcção da fronteira, pela antiga estrada nacional.
Muito obrigada pelo lindo texto que deixaste no meu blog.
Mixtu,
o que seria escondido na palma da mão? Eu posso imaginar...
Não apenas devaneios, mas anseios e lembranças.
Belo post.
Beijões (Des)conexos!;)
O bolo estava óptimo :)
Hoje o triângulo é branco...
yayayay
Abrazo
Enquanto todo mundo espera a cura do mal,
E a loucura finge que isso é normal,
Eu finjo ter paciência...
Beijinhos e Boa SEMANA ;)
Nos vales do meu corpo plantarei os carinhos que aqui receber.
Beijinhos embrulhados em abraços
Luisa:
Tu blog no me deja hacerte una visita con comentario...?! (me gustó, es lindo)
Pasa por mi blog.
Abraços.
por onde andas ainda há estas belas pontes e estes maravilhosos combóios?
boa estada.
abraço
Imagino que en su mano,
escondía la cinta
de su traje...
Bonito el relato
instalado en el límite
entre el misterio
y la realidad.
Besos desde Chile:
olie
good work
have a nice day ..
Atira do fio!
Abraço
É sempre bom sonhar, mas em coisas boas...
Parabéns pelo teu trabalho: muito bom. Adoro.
Pergunta-se por ti...
... no sono...
...
há um bilhete no meu sítio.
abre.a.mão. lê ...
talvez ariane possa ter
escrito esse bilhete
no calor desta tarde
...
onírico.murmúrio.líquido
...
abraÇo.Te
Mas os fios do sonhos não se quebram, so se ocultam :)
Aceita o convite e veras até onde te leva o sonho.
Um abraço,
Olá meu querido amigo, mil desculpas pela minha ausência...
Deixo-te um beijo enorme!!! *** :)
Caro Mixtu
Wel, well, well ou como se diz em castelhano bien, bien ,bien (não sei se é assim que se diz) o 2ºbilhete?! voltou a adormecer?! já vi que não é dado a seguir conselhos :)
Boa tarde para si
O que era???
Sabes mesmo despertar a curisosidade!
Humm,mas vc anda tão sonhador.....rsr.saudades de vc.tenha uma semana deliciosa.
beijussssssssssssssa
Venho desde o blog "Frases y sentimientos". Gostei muito do teu blog.
Um abraço.
Comment nr 100:
Enquanto houver um pingo de sentimento, haerá uma fonte de inspiração.
:)
Bonito sueño... no se si me gusta más en español o en portugués, es tan dulce y sensual... me gustaría oirlo contar, no se te ha ocurrido poner un post con tu voz leyendo estas cosas tan bonitas?
Beijinhos (está bien dicho?)
Acordamos sempre no momento alto...
Novamente com algo na mão? Desta vez terá alguma revelação espantosa :p
Besos
WOW... NO SE QUE PASA, PERO ESAS PALABRAS COMO QUE ME TRANSPORTAN A UN TIEMPO EN QUE VIVIA ENAMORADA DE ILUSIONES
y ESA FOTO, DE DÓNDE ES? ES MUY LINDA...
Yo nunca me he subido a un tren, snif, quiero subirme, lo juro en fin
Besos
tau - tau
tau - tau
faz o comboio...
P.B.
Obrigada.
Há tanta vida num bater de coração, que não se perde por bater mais acelerado, mas ganha-se simplesmente por sentir.
:)
Viajar de comboio é sempre uma aventura :)
Abraços "Tripeiros" ;);)
Segunda vez! Já começa a parecer perseguição, é melhor passares a bata quente a outro viajante. Um abraço, bom feriado.
Tens um desafio do Jarmelo... diz que há lá casas sem almas...
Amanhã por cá é feriado ou dia santo ou ambos - Corpo de Deus.
Um abraço.
Hermosa ensoñación. Así me gustaría a mí perderme, con mi amado, entre los arcos. Besos.
...y quien sabe cuando soñabas. Si dormido o despierto
"Só hoje" porque as palavras já estão cansadas de se repetir... amanhã nascerão palavras novas e no outro dia, e no outro...
Um beijo***
Boa Noite, Mixtu!:)
Apertada mão?!:):)
Segunda vez a esconder...hum!;)
Que confusão com os aromas, nos comentários!;)
"A ti,meu companheiro, só te garanto que o papel está escrito en castellano,aroma a jasmim..."
"Eu disse jasmim? Queria dizer rosmaninho…"
Ora jasmim... ora rosmaninho...Como podes confundir?!
Parece-me que estás a perder o teu "olfacto de pastor"...:):):):)
Beijo
MFFGM*
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
A quien busca,Mixtu??
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
su amor està en el sur!!!!!!!!
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
yayayaya
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
BEIJOS!
El amor expresivo, en formas inquietas, viajaré seguido en tu mismos tren en busca de sueños comprencibles, animados y llenos de ternura.
Besos Mixtu.
E porque o "hoje" pode ter sido também o "ontem", que as minhas palavras não se cansem do amanhã...
As imagens nada mais são do que cores, cores essas que por vezes não conseguimos "dar" ás palavras sentidas...
um beijo***
Meu amigo, entendi o k keria dizer e concordo plenamente contigo!!! "Há gestos que valem por mil palavras"... essa é a mais pura das verdades!!!
:)
A sensibilidade que cativa a alma de quem a tem e a quer ter :)
qué esconderás en tu mano?
Me dejas ver?
Besos, muchos... y mis moustros?
anda ahora si le entiendo saluditos y cuidate
Há muito que não te visitava... continuas encantador, meu pastor!
Um bjo
O Coelhinho é que me levou a isto.
D.MARIA
Hola: interesante relato, pero que había en tu mano cuando despertaste?
Cariños,
María Paz
Uma sugestão de leitura, um barco... o capitão, o aprendiz, o nosso viajante, uma prostituta e o homem que arrecada os réditos da prostituta... boa leitura, eu, depois de ler... vou para os copos,
Francisco Coloane, un escritor de cuentos ambientados al sur de Chile, la Patagonia, Punta Arenas, canales, fiordos, archipiélgaos, colonos yuguslavos... son cuentos donde el hombre y la tierra se unen como un todo. Son historias tan llenas de humanidad a pesar del salvajismos de sus personajes pero esto armoniza con una tierra igual de natural y salvaje. Son historias que emocionan.
Las primeras noticias las supimos de un cúter lobero que encontramos fondeado detrás de unas rocas en Bahía Desolada, esa abertura de la ruta más austral del mundo, el Canal Beagle, a donde van a reventar las gruesas olas que vienen rodando desde el Cabo de Hornos.
..... -Es el caso más extraño de los que he oído hablar en mi larga vida de cazador -dijo el viejo lobero Pascualini, desde la borda de su embarcación, y continuó-: Yo no lo he visto; pero los tripulantes de una goleta que encontramos ayer, de amanecida, en el Canal Ocasión, estaban aterrados por la aparición de un témpano muy raro en medio del temporal que los sorprendió al atravesar el Paso Brecknock; más que la tempestad, fue la persecución de aquella enorme masa de hielo, dirigida por un fantasma, un aparecido o qué sé yo, pues no creo en patrañas, lo que obligó a esa goleta a refugiarse en el canal.
..... El Paso Brecknock, tan formidable como la dura trabazón de sus consonantes, es muy corto; pero sus olas son tan grandes, se empinan como cráteres que van a estallar junto a los peñones sombríos que se levantan a gran altura y caen revolcándose de tal manera, que todos los navegantes sufren una pesadilla al atravesarlo.
..... -Y esto no es nada- continuó el viejo Pascualini, mientras cambiaba unos cueros por aguardiente con el patrón de nuestro cúter-; el austríaco Mateo, que me anda haciendo la competencia con su desmantelado Bratza, me contó haber visto al témpano fantasma detrás de la Isla del Diablo, esa maldita roca negra que marca la entrada de los brazos noroeste y suroeste del Canal Beagle. Iniciaban una bordada sobre este último, cuando detrás de la roca apareció la visión terrorífica que pasó rozando la obra muerta del Bratza.
.... Nos despedimos del viejo Pascualini y nuestro "Orión" tomó rumbo hacia el Paso de Brecknock.
.... Todos los nombres de esas regiones recuerdan algo trágico y duro: La Piedra del Finado Juan, Isla del Diablo, Bahía Desolada, El Muerto, etc., y sólo se atenúan con la sobriedad de los nombres que pusieron Fitz-Roy y los marinos del velero francés Romanche, que fueron los primeros en levantar las cartas de esas regiones estremecidas por los vendavales de la conjunción de los océanos Pacífico y Atlántico.
.... Nuestro Orión era un cúter de cuatro toneladas, capitaneado por su dueño, Manuel Fernández, un marinero español como tantos que se han quedado enredados entre los peñascos, indios y lobos de las costas magallánicas y de la Tierra del Fuego; él y un muchacho aprendiz de marinero, de padres italianos, formaban toda la tripulación; y no necesitaban más: con vueltas de cabo manila amarraba al grumete al palo para que no se lo llevaran las olas y maniobrara libremente con la trinquetilla en las viradas por avante, y él manejaba el timón, la mayor, el pique y tomaba faja de rizo, todo de una vez, cuando era necesario.
.... Una noche de temporal, al pasar del Cabo Froward al canal Magdalena, lo vi fiero; sus ojos lanzaban destellos de odio hacia el mar; bajo, grueso, con su cara de cascote terroso, donde parecía que las gotas de agua habían arrancado trozos de carne, lo vi avanzar hacia proa y desatar al grumete desmayado por una mar gruesa que le golpeó la cabeza contra el palo.
.... Yo me ofrecí para reemplazarlo: "¡Vamos!", me dijo dudando y me amarro al palo con una soga.
.... Las olas venían como elefantes ágiles y blandos, y se dejaban caer con grandes manos de agua que abofeteaban mi rostro, y a veces unas pesadas lenguas líquidas me envolvían empapándome.
.... En el momento del viraje, cuando el viento nos pegaba en la proa, desataba la trinquetilla y cazaba el viento, que nos tendía rápidamente hacia un costado. Ése era un instante culminante. Si mis fuerzas no resistían los embates de la lona, que me azotaba despiadadamente, el viraje se perdía, corríamos el peligro de "aconcharnos" y, paralizado el andar, naufragar de un golpe de viento.
.... Después de dos horas de sufrimientos, el patrón Fernández fue a desatarme, sin decirme si lo había hecho bien o mal. Desde esa noche relevé muchas veces al grumete durante la navegación.
.... Hacía el viaje con destino a Yendegaia, para ocupar un puesto de capataz en una estancia de lanares. El cúter llevaba un cargamento oficial de mercadería; pero disimulado en el fondo de su pequeña bodega iba otro cargamento extraoficial: un contrabando de aguardiente y leche condensada para el presidio argentino de Ushuaia, donde el primer artículo está prohibido y el segundo tiene un impuesto subido.
.... Iban dos pasajeros más: una mujer que se dirigía a hacer el comercio del amor a la población penal y un individuo oscuro, de apellido Jiménez, que disimulaba su baja profesión de explotador de la mujer con unos cuantos tambores de película y una vieja máquina de proyección cinematográfica, con lo que decía iba a entretener a los pobres presidiarios y a ganarse unos pesos.
.... Este tipo era un histérico: cuando soltamos las amarras del muelle de Punta Arenas, vociferaba alardeando de ser muy marino y de haber corrido grandes temporales. Al enfrentarse con las primeras borrascas, a la altura del Cabo San Isidro, ya gritaba como un energúmeno, clamando al cielo que se apiadara de su destino; en el primer temporal serio que tuvimos, fue presa del pánico y, mareado como estaba en la cala del cúter, tuvo fuerzas para salir a cubierta gritando enloquecido. Una herejía y un puntapié que el patrón Fernández le dio en el trasero lo arrojaron de nuevo a la camarita, terminando con su odiosa gritería. La prostituta, más valerosa, lloraba resignadamente, apretando su cara morena contra una almohada sebosa.
.... Pero salía el sol y Jiménez era otro; con su cara repugnante, de nariz chata, emergía del fondo de la bodega como una rata, se olvidaba de las patadas del capitán y hablaba de nuevo, feliz y estúpido.
.... A los tres días de viaje, los seres que íbamos en esas cuatro tablas sobre el mar ya habíamos deslindando nuestras categorías. El recio temple y la valentía del patrón Fernández, el gesto anhelante de ese adolescente que se tragaba el llanto y quería aprender a ser hombre de mar, mi inexperiencia que estorbaba a veces cuando trataba de ayudar, y la prostituta arrastrada por ese crápula gritón. Toda una escala humana, como son la mayoría de los pasajeros de esos barquichuelos que cruzan los mares del extremo sur.
.... Suaves y lentos cabeceos nos anunciaron la vecindad del Paso Brecknock, y luego entramos en plena mar gruesa. Nuestro cúter empezó a montar con pericia las crestas de las olas y a descender crujiendo hasta el fondo de esos barrancos de agua. El viento del suroeste nos empujaba velozmente de un largo; el Brecknock no estaba tan malo como otras veces y en menos de una hora ya tuvimos a la cuadra el peñón impresionante que forma un pequeño, pero temible cabo; después empezaron a disminuir las grandes olas y penetramos por la boca noroeste del Canal Beagle. En la lejanía, lindando la soledad del mar afuera, de vez en cuando divisábamos los blancos penachos de las olas del cabo que se rompían entre algunas rocas aisladas.
.... No tuvo mayores contratiempos nuestra navegación; el pequeño motor auxiliar del Orión y el viento que nos daba por la aleta de estribor nos hacían correr a seis millas por hora.
.... Estábamos a mediados de diciembre y en estas latitudes las noches casi no existen en esa época; los días se muerden la cola, pues el crepúsculo vespertino sólo empieza a tender su pintado de sombras cuando ya la lechosa claridad de la aurora empieza a barrerlas.
.... Avistamos la Isla del Diablo a eso de las tres de la madrugada. Ya el día entraba plenamente, pero los elevados paredones rocosos ribeteaban de negro la clara ruta del Canal, a excepción de algunos trechos en que los ventisqueros veteaban esas sombras con sus blancas escalinatas descendiendo de las montañas.
.... El cataclismo que en el comienzo del mundo bifurcó el Canal Beagle en sus dos brazos, el noroeste y el suroeste, dejó como extraño punto de ese ángulo a la Isla del Diablo, donde los remolinos de las corrientes de los tres canales hacen muy peligrosa su travesía, de tal manera que los navegantes han llegado a llamarla con ese nombre espantable.
.... Y ahora tenía una sorpresa más: allí rondaba la siniestra mole blanca del témpano que llevaba a su bordo un fantasma que aterrorizaba a los navegantes de la ruta.
.... Pero pasamos sorteando la enrevesada corriente, sin avistar el extraño témpano.
.... -¡Son patrañas! -exclamó el patrón Fernández, mientras evitábamos los choques de los pequeños témpanos que como una curiosa caravana de cisnes, pequeños elefantes echados, góndolas venecianas, seguían a nuestro lado.
.... Nada extraño nos sucedió, y seguimos tranquilamente rumbo a Kanasaka y a Yendegaia, donde debía asumir mis labores campesinas.
.... Antes de atravesar hacia Yendegaia debíamos pasar por la tranquila y hermosa bahía de Kanasaka.
.... Todas las costas del Beagle son agrestes, cortadas a pique hasta el fondo del mar; dijérase que éste ha subido hasta las más altas cumbres de la Cordillera de los Andes o que la cordillera andina se ha hundido allí en el mar.
.... Después de millas y millas entre la hostilidad de la costa de paredes rocosas, Kanasaka, con sus playas de arena blanca, es un oasis de suavidad en esa naturaleza agreste; siguen a la playa verdes juncales que cubren un dilatado valle y luego los bosques de robles ascienden hasta aparragarse en la aridez de las cumbres. Una flora poco común en esa zona se ha refugiado allí, el mar entra zigzagueando tierra adentro y forma pequeñas y misteriosas lagunas donde los peces saltan a besar la luz, y detrás, en los lindes del robledal, está la casa de Martínez, único blanco que, solitario y desterrado, por su voluntad o quizás por qué razones, vive rodeado de los indios yaganes. En medio de esa tierra salvaje, mi buen amigo Martínez descubrió ese refugio de paz y belleza y, ¡ah romántico irreductible!, muchas noches lo encontré paseando al tranco de su corcel junto al mar, acompañado sólo de la luna, tan cercana, que parecía llevarla al anca de su caballo.
.... -¡Vamos a tener viento en contra y el Canal va florecer con el Este! -habló Fernández, interrumpiendo mis buenos recuerdos-. Y, efectivamente, el lomo del Canal Beagle empezaba a florecer de jardines blancos; las rachas del Este jaspeaban de negro y blanco al mar, y de pronto el cúter tuvo que izar su velamen y voltear de costa a costa.
.... El viejo marinero español miró el cielo y frució el ceño. Empezaba el lento anochecer y el mar seguía aumentando en braveza. El grumete fue amarrado al palo para maniobrar en los virajes con la trinquetilla. El patrón disminuyó la mayor tomando faja de rizo y todo se atrincó para afrontar la tempestad que se avecinaba.
.... Lo más peligroso en las tempestades del Canal Beagle son sus rachas arremolinadas; los caprichosos ancones y montañas las forman y las lanzan al centro del Canal, levantando verdaderas columnas de agua. En el día es muy fácil capearlas. Se anuncian por una sombra renegrida que viene sobre las olas y permite emproarlas con la embarcación; pero cae la noche y sus sombras más intensas se tragan a esas otras sombras y entonces no se sabe cuándo llegan los traidores "chimpolazos" que pueden volcar de un golpe al barquichuelo.
.... Todo el instinto del patrón Fernández para olfatear las rachas en la oscuridad no era suficiente, y, de rato en rato, se deslizaba alguna que nos sorprendía como una venganza del mar contra ese viejo marino.
.... El patrón encerró en la camarita al histérico gritón y a la prostituta, ajustó los cubichetes y me preguntó si quería guardarme también.
.... Varias veces he estado mecido por los brazos de la muerte sobre el mar y no acepté la tal invitación, pues es muy angustiosa la situación de una ratonera batida por las olas y que no se sabe cuándo se va a hundir. He aprendido a conocer el mar y sé que la cercanía del naufragio es menos penosa cuando uno está sobre la cubierta a la intemperie. Además, la espera de la muerte no es tan molesta en un barco pequeño como en un barco de gran tonelaje. En el pequeño, uno está a unos cuantos centímetros del mar; las olas mismas, empapándonos, nos dan ya el sabor salobre de los pocos minutos que durará nuestra agonía; estámos en la frontera misma, oscilando; un breve paso y nos encontramos al otro lado.
.... Ésta era nuestra situación en medio del Canal Beagle a eso de la medianoche. A pesar de haber tomado faja de rizo, el viento nos hacía correr velozmente sobre las olas, de costa a costa, y el patrón Fernández gritaba al muchacho el momento del viraje sólo cuando la negrura de los paredones hostiles ponía una nota más sobrecogedora sobre nuestra proa.
.... -¡Puede relevar al muchacho mientras baja a reponerse con un trago de aguardiente!- me gritó el patrón Fernández, cuyas palabras eran arrancadas de cuajo por el viento.
.... Fui amarrado fuertemente de espaldas al palo. El grito del patrón me anunciaba el instante del viraje, y asido a la trinquetilla trataba de realizar en la mejor forma posible la maniobra de cazar el viento.
.... El huracán arreciaba; por momentos sentía una especie de inanición, se aflojaba mi reciedumbre, y sólo la satisfacción de servir en momentos tan graves me obligaba a mantenerme erguido ante los embates del mar.
.... A cada momento me parecía ver llegar la muerte entre las características tres olas grandes que siempre vienen precedidas de otras tres más pequeñas; las rachas escoraban al cúter en forma peligrosa haciéndole sumergir toda la obra muerta; el palo se inclinaba como un bambú y el velamen crujía con el viento que se rasgaba entre als jarcias. Podía decirse que formábamos parte de la tempestad misma, íbamos del brazo con las olas, hundidos en el elemento, y la muerte hubiera sido poca cosa más, para la cual ya estábamos preparados.
.... Navegábamos con la escota cazada, ladeados extraordinariamente sobre el mar, cuando de pronto vi que el cúter derivaba rápidamente, crujió la botavara, el estirón de la escota fue formidable y, allá en la negrura, de súbito, surgió una gran mole blanquecina.
.... El patrón Fernández me gritó algo que no entendí, e instintivamente puse mi mano en la frente a manera de amparo; esperaba que la muerte emergiera de pronto del mar, pero no de tan extraña forma.
.... La mole blanquecina se acercó: tenía la forma cuadrada de un pedestal de estatua y en la cumbre, ¡oh visión terrible!, un cadavér, un fantasma, un hombre vivo, no podría precisarlo, pues era algo inconcebible, levantaba un brazo señalando la lejanía tragada por la noche.
.... Cuando estuvo más cercano, una figura humana se destacó claramente, de pie, hundida hasta las rodillas en el hielo y vestida con harapos flameantes. Su mano derecha, levantada y tiesa, parecía decir: ¡Fuera de aquí! e indicar el camino de las lejanías.
.... Al vislumbrarle la cara, esa actitud desaparecía para dar lugar a otra impresión más extraña aún: la dentadura horriblemente descarnada, detenida en la más grande carcajada, en una risa estática, siniestra, a la que el ulular del viento, a veces, daba vida, con un aullido estremecido de dolor y de muerte, como arrancado a la cuerda de un gigantesco violón.
.... El témpano, con su extraño navegante, pasó, y cerca de la popa hizo un giro impulsado por el viento y mostró por última vez la visión aterradora de su macabro tripulante, que se perdió en las sombras con su risotada sarcástica, ululante y gutural.
.... En la noche, la sinfonía del viento y el mar tiene todos los tonos humanos, desde la risa hasta el llanto; toda la música de las orquestas, y además, unos murmullos sordos, unos lamentos lejanos y lacerantes, unas voces que lengüetean las olas: esos dos elementos grandiosos, el mar y el viento, parecen empequeñecerse para imitar ladridos de perrillos, maullidos de gatos, palabras destempladas de niños, de mujeres y hombres, que hacen recordar las almas de los náufragos. Voces y ruidos que sólo conocen y saben escuchar los hombres que han pasado muchas noches despiertos sobre el mar; pero esa noche, esta sinfonía nos hizo sentir algo más, algo así como esa angustia inenarrable que embarga el espíritu cuando el misterio se acerca... ¡Era la extraña aparición del témpano!
.... Al amanecer , lanzamos el ancla en las tranquilas aguas de la resguardada bahía de Kanasaka.
.... -¡No lo hubiera creído si no hubiera visto esa sonrisa horrible de los que mueren helados y esa mano estirada que pasó rozando la vela mayor; si no derivo a tiempo, nos hubiera hecho pedazos!- exclamó el patrón Fernández.
.... Cuando junto a la fogata del rancho contábamos lo sucedido a Martínez, el poblador blanco, uno de los indios que ayudaba a secar nuestras ropas abrió de pronto desorbitadamente los ojos y, dirigiéndose a los de su raza, profirió frases entrecortadas en yagán, entre las que repetía con tono asustado: "¡Félix!", "¡Anan!", "¡Félix!".
.... El indio más viejo tomó parsimoniosamente la palabra y nos contó: El otoño anterior, Félix, un indio mozo, siguiendo las huellas de un animal de piel fina, atravesó el ventisquero "Italia"; no se supo más de él y nadie se atrevió a buscarlo en la inmensidad helada.
.... Y aquello quedó explicado sencillamente: el joven indio, en su ambición de cazar la bestia, se internó por el ventisquero y la baja temperatura detuvo su carrera, escarchándolo; llegaron las nieves del invierno y cubrieron su cuerpo, hasta que el verano hizo retumbar los hielos despedazándolos, y el yagán, adosado a un témpano, salió a vagar como un extraño fantasma de esos mares.
.... Todo se explicaba fácilmente así; pero en mi recuerdo perduraba como un símbolo la figura hierática y siniestra del cadavér del yagán de Kanasaka, persiguiendo en el mar a los profanadores de eas soledades, a los blancos "civilizados" que han ido a turbar la paz de su raza y a degenerarla con el alcohol y sus calamidades. Y como diciéndoles con la mano estirada: "¡Fuera de aquí!".
ainda estou por cá,
Jorge Teillier
BOTELLA AL MAR
Y tú quieres oír, tú quieres entender. Y yo
te digo: olvida lo que oyes, lees o escribes.
Lo que escribo no es para ti, ni para mí, ni
para los iniciados. Es para la niña que nadie
saca a bailar, es para los hermanos que
afrontan la borrachera y a quienes desdeñan
los que se creen santos, profetas o poderosos.
Recordam-se da botella al mar de Benedetti?
PUENTE EN EL SUR
Ayer he recordado un día de claro invierno. He recordado
un puente sobre el río, un río robándole azul al cielo.
Mi amor era menos que nada en ese puente. Una naranja
hundiéndose en las aguas, una voz que no sabe a quién llama,
una gaviota cuyo brillo se deshizo entre los pinos.
Ayer he recordado que no se es nadie sobre un puente
cuando el invierno sueña con la claridad de otra estación,
y se quiere ser una hoja inmóvil en el sueño del invierno,
y el amor es menos que una naranja perdiéndose en las aguas,
menos que una gaviota cuya luz se extingue entre los pinos.
Fui, afinal tenho que ir ver o rebanho, por estes dias tem andado por aqui o lobo...
muy bueno, estaciones, todo se basa es estaciones, gracias por la traducción al español jejeje.
Un fuerte abrazo
Hasta siempre
Querido amigo, seja jasmim ou rosmaninho, é algo excitante, novo e envolvente. Poxa, trate de ficar desperto e tente perceber ao seu lado quem tem a face corada ao ser atingida pelo seu olhar, ou quem dissimula as estrelas que saem dos olhos e tem cheiro de luar... Ah moço, estas coisas não se pode deixar passar... Estou aqui ansiosa esperando este desfecho,rsrs.
Beijos brasileiros (mineiros das montanhas de ametistas).
Emocionante e emocionada...
Biquiños
Bem se conseguires ler o meu comentário no meio de tantos lol, apenas vim dizer que te deixei um desafio no meu blog, quando puderes responde ;)
Beijo Grande*
Essa história contada aos solavancos como os do comboio a vapor vai durar até à próxima estação?
Isto é, até ao Verão?
Abraço.
Aqui neste post o tempo parece volátil...mas calma que os sonhos desaparecem consoante o passar do tempo e a vida é curta.
Bom fim de semana
Bjs Zita
A minha vida,
Ai se contasse por aqui a minha vida, dava um blog e peras, yaya
Deixaste-me um desafio no teu rincón, fui lá ver...
desafios,
gosto de ser desafiado...
mas ao ler o teu post, fiquei abismado... tudo o que eu ia escrever... é igual ao que escreveste... como o encontrar o amor da minha vida (tal como tu), foi aí que pensei, bem... se quem vive na "escada do arco-íris" pensa como eu... se um dia encontrar o meu amor... vou convidá-la para minha madrinha...
abrazo, espero ter passado no desafio
A ti desafio-te a seres feliz e que um dia dês um beijo de manhã com o homem com quem acabaste de sonhar...
Com o teu abraço, dá-me o teu calor, meu amigo. Beijinhos, Mitxu. Lindo!!
Hola! Con respecto a tu comentario en mi post Allegro...me suscita una pregunta... ¿qué entiendes por fe? parece ser algo negativo?
Não sei que mais fazer neste jardim. Talvez a minha presença afaste a borboleta...
As flores vão murchar e eu continuarei a vaguear...
Eu pensava saber tanto... tenho sempre palavras, mas vejo-me perdida, sem capacidades para falar...
:S
"ssshiu" "porra", não!!! Não se "pode" dizer por aqui.
Confuso também não. Eu percebi bem. Mas os momentos passam e as "berboletas" viajam...
Eu também!
Há tanta dúvida!... Mas, se não fosse assim, eu não sentia as cócegas da vida que ando todos os dias a sentir intensamente.
:)
Nada confuso!
Lindo!
Rendo-me às evidências... embora essa borboleta já tenha deixado de ser lagarta há muito.
:)
Embora, eu pago. Até já.
Los sueños haciendose realidad,eso no es felicidad?
Un abrazo apretado para que se cumplan!
Menta
Menos mal que tus sueños son agradables... en cambio los mios :S
Besitos Mixtu
... ouço.as.vozes
/ cantam a li /
:)
:)
:)
Mixtu, querido!
Mudou o lay-out do seu blog? Gostei!
Ainda bem que nao mudou essa musica, pois ela eh a sua marca!
Os sonhos sempre nos aportam a um pedacinho de realidade.
E como vai a Carmencita? De um beijo nela que mandei, ta?
E um beijaooooooo proce!
Te adoro Mixtu!
MARY
Mixtu, querido!
Mudou o lay-out do seu blog? Gostei!
Ainda bem que nao mudou essa musica, pois ela eh a sua marca!
Os sonhos sempre nos aportam a um pedacinho de realidade.
E como vai a Carmencita? De um beijo nela que mandei, ta?
E um beijaooooooo proce!
Te adoro Mixtu!
MARY
No côncavo sonho onde as palavras abraçam um silêncio mudo...
:)
Um beijo
mixtu, tus viajes astrales se paracen a los que hacia uno de los mejores autores de america: julio cortazar.
quizas el sea una de los que te visita, porque tu inspiraci{on es maravillosa.
saludos!
Mixtu,
Pura prosa... ou não...
Deixo-te um "abrazo" e um "besito"...
Espero que sej mais um bilhetinho em tuas mãos kkkkkk.
UM beijo
Furia
como capitão da marinha mercante, este relato diz-me muito!
não pelo contrabando de aguardente ou de leite condensado e muito menos pelo transporte de gente de má índole ou pela provocação colonial, mas pela dimensão do batel, que torna mais fácil a conciliação com o trágico destino.
gostei! e li antes de ir para os copos!!
DUERME
No temas
Duerme
Todas las estaciones
Te amaré siempre
Aunque nunca mi cuerpo
Se tienda junto al tuyo.
(Jorge Tellier "En el mudo corazón del bosque")
Mais uma sugestão de leitura, eu, ultimamente, ando a ler muito em castellano,
Haddock, asseguro-te que foste o único que leste a minha sugestão, os outros que andam na barca da vida nem sabem o que perdem... acabaram de perder uma grande oportunidade de escolher a barca certa ou os passageiros certos... eu já escolhi, daquela barca só ia buscar o capitão do barco para me guiar e a prostituta, é o meu lado humanista, coitadinha... ía ser fonte de satisfação de desejos de uma prisão... pensando melhor não a trazia, é a profissão dela e coitados dos reclusos...
Fui, embora daí,
Cortazar, diz-te alguma cosa?
The year's at the spring,
And day's at the morn;
Morning's at seven;
The hill-side's dew-pearl'd;
The lark's on the wing;
The snail's on the thorn;
God's in His heaven-
All's right with the world!
...
diz-me como nome, mas nunca li nada dele!
(e não tarda a nossa conversa até parece sóbria... ainda perdemos fregueses!)
Ainda anda esse comboiozito...?? Besitos.
Haddock,
A Galatea tem sido a minha consultora da literatura castellana,
vou-lhe pedir que envie um conto dele...
também estou curioso... alguém referiu que a minha "humilde" escrita tinha algo dele...
quando ela regressar de uma viagem (boa viagem amiga) eu trato desse assunto,
e olha que o vinho chileno é bom... já deixei uns camións de vinho português na colombia, venezuela, méxico, argentina e acho que na guiana francesa, aqui para ele ir para o espaço... etodos me dizem que não conhecem o vinho potuguês, só o chileno...
Galatea, espero que da viagem tragas vinho... yayaya
Tienes en tu mano una foto, que la atesoras en todo momento.
Cariños,
María Paz
É que não vou a nenhum calhau/blog hoje, porra... já estou farto de apagar os comentarios mais estúpidos que há: "obrigado pela visita. beijinhos"
Eu não visito ninguém e quando visitar alguém, pego no meu burro e trago a menina para a serra...
Não há paciência...
Épah! vou para os copos,
mixtu,
a tua escrita (e não querendo que isto se transforme em "conversa de putas", como dizia um
freguês/amigo meu) é muito cativante! são raros os "sítios" que me fazem parar, quando a conversa é séria.
e o vinho chileno é óptimo!! acabaram de me oferecer um "casillero del diablo" (reserva), 2005. dizem que é muito bom! depois confirmo.
Haddock,
explica lá esse conceito "conversa de putas"
Uma estória,
um dia fui às putas, ou melhor, ia com um amigo de motorizada, uma V5, e ele parou nas putas,
eu fiquei a guardar a motorizada e ele lá foi,escolheu uma loura e perguntou-lhe:
"quanto é uma viagem à lua?"
acho que na altura eram uns 5 contos, yayaya,
nem te conto a vergonha, eu, junto à estrada para o Sabugueiro e o pessoal conhecido a passar...
yaya
uma viagem à lua, poético este meu amigo, hoje GNR ou policia... já me safou numas multas...
Mixtu,
Uma bela sugestão de leitura, concordo!
E porque ao lê-lo me fez recordar e despertou em mim o mesmo sentir:
Só tu
Dos lábios que me beijaram,
Dos braços que me abraçaram
Já não me lembro, nem sei...
São tantas as que me amaram!
São tantas as que eu amei!
Mas tu - que rude contraste!
Tu, que jamais me beijaste,
Tu, que jamais abracei,
Só tu, nesta alma, ficaste,
De todas as que eu amei.
(Paulo Setúbal)
... e ainda, e porque é para ti:
No te quiero sino porque te quiero
y de quererte a no quererte llego
y de esperarte cuando no te espero
pasa mi corazón del frío al fuego.
Te quiero sólo porque a ti te quiero,
te odio sin fin, y odiándote te ruego,
y la medida de mi amor viajero
es no verte y amarte como un ciego.
Tal vez consumirá la luz de enero,
su rayo cruel, mi corazón entero,
robándome la llave del sosiego.
En esta historia sólo yo me muero
y moriré de amor porque te quiero,
porque te quiero, amor, a sangre y fuego.
(Pablo Neruda)
Sabes quem canta este belo poema de Pablo Neruda?
Humm, vê se adivinhas!
E já que tenho que escolher... hoje que seja um “besito”! :)
Dorme bem!
:)
Apetece-me sorrir por um momento. Como se de leveza se tratasse.
Já me pus a imaginar se existiria a serra de que tanto falas e as ovelhas e... e quanto a leitura, apesar de gostar, não sou grande conhecedora literária... embora devesse combater a preguiça de começar, pois gosto sempre quando me envolvo.
Eu também tenho aquele papel de observadora do qual me falaste, mas não me fico por aqui. Anseio viver cada dia intensamente e, quando sinto que não há "aquilo" que me faz vibrar, pareço uma leoa enjaulada... a dormir...Bem, já podes fazer muitas piadas, porque era o que eu faria.
Espero estar à altura de algum tipo de espectativa e desculpa a seriedade...
:)
está explicado...
como paga, que nada é de graça, diz-me o nome dos gajos que nos recebem no teu tasco!
Buen fin de semana dulce.
Besos
Humm, respondes-me com questões!!!
Assim não vale! :)
Não te digo, nem te respondo! :)
E porque me encanta poesia... “escuta” esta:
Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio
Ou flecha de cravos que propagam fogo;
Te amo como se amam certas coisas obscuras,
Secretamente, entre a sombra e a alma.
Te amo como a planta que não floresce e
Leva dentro de si, oculta, a luz daquelas flores.
E graças a teu amor, vive oculto em meu
Corpo o apertado aroma que ascende da terra.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde.
Te amo diretamente sem problemas nem orgulho;
Assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
Senão assim, deste modo, em que não sou nem és.
Tão perto de tua mão sobre meu peito é minha,
Tão perto que se fecham teus olhos com
Meu sonho...
(em “Cem Sonetos de Amor”-Pablo Neruda)
... em troca do teu presente...
mixtu: vine a leer lo de coloane, pero parece que es para mañana, vuelvo mañana entonces.
Un beso,
María Paz
Mixtu,
Não, não foi esse Carreira de que falas, nem o seu descendente...
Vá, eu digo... :)
É um tal de "António Vega", conheces!? :) Estou em crer que sim!
Curioso que tenho Ernesto Cardenal em rascunho para publicar um dia destes... não em espanhol mas em português!...
"Ao perder-te perdemos tu e eu. Eu, porque eras o que eu mais amava e tu, porque eu era quem mais te amava. Mas de nós dois, és tu quem mais perde, porque eu poderei amar outros como te amava a ti, mas a ti, não te hão-de amar como eu te amei."
Muitas afinidades, Mixtu, muitas afinidades!...
Esas manos!!!
Beso
hola como tas, aki pansando a saludarte ke tengas bonito fin de semana cuidate mucho ;D
besos desde montréal.
Uma viagem de sonho e mistério contada de forma suave e delicada,
muito bonito!
Adoro esta música que tena aqui a tocar!!! Delícia.
Besos
... pois, pois!!!! é por isso que ficas cheííííínho de fome
já percebi!!!!
besitos e bom fim-de-semana saboroso! yayayayaya
Avisarei, quando voltar, porque eu acho que vou voltar!, mas não parto sem te vir dizer o quanto apreciei a nossa partilha.
Abraço verde...
Ah!nunca deixes de sonhar, mesmo acordado.
Cabernet Sauvignon, País, Merlot, Sauvignon Blanc, Carménère y Chardonnay, entre otros, de la regiòn del Maule.
Tomo mi copa, la elevo y la miro a contra luz... su color, su aroma, mmm... un intenso Cabernet Sauvignon.
Un sorbo, cierro mis ojos y respiro profundo su bouquet. Mi lengua juguetea en esas olas... ya me siento mareada. Pienso en tì y recuerdo esa otra embriaguez...
Yo pongo los vinos, Mixtu los camiones, No, mejor los barcos mercantes de haddock.
Bijos y abrazos para todos.
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Galatea,
Não te tinha como especialista de vinhos, que bonito...
Tenho um sonho... um dia abrir o meu calhau/blog e não encontrar ninguém por aqui, ao clicar nos rincóns dos "amigos" só existem posts: "Fui para os copos",
Um dia iremos para os copos, os poetas farão poesia, os escritores farão contos e ensaios, quem for de orgias fará orgias, eu levo as minhas ovelhitas, o meu cão-serra "Já disse" e vou fazer queijo para todos,
um copo de tinto, pão de milho (broa) com queijo da serra...
boa estadia, te busquei mas não te encontrei... a verdade é que as imagens do google maps têm 4 anos...
Abrazo com um copo de vinho numa mão e um naco de broa com queijo da serra na outra...
¡Hola!
Recibes tantos mensajes que no sé como logras leerlos todos, y yo que voy siempre de última.
Me gusta mucho es foto con la máquina del tren al fren, encima del puente, buena elección para tu historia, ¿qué había en la mano?, dejarnos en suspense no vale.
Chao.
Conduzco con precaución y no fumo, sdemás soy tranquila por naturaleza aunque activa.
e foi só um sonho???
ora bolas!!
beijos
ena!! com esse carregamento até desisto da reforma!! galatea, agradeço-te a confiança: e prometo que as botellas chegam "inteiras" a bom porto...
mixtu, isto é convite para o lanche, espero!!
Mixtu,
Porque há dias assim
Porque, por vezes, procuro aqui o meu refúgio
Porque sim
Porque me apeteceu
Que seja por afinidade, que seja por simpatia
A verdade é que, novamente, aqui estou...
Abrigo-me de ti
de mim não sei
há dias em que fujo
e que me evado
há horas em que a raiva
não sequei
nem a inveja rasguei
ou a desfaço
Há dias em que nego
e outros onde nasço
há dias só de fogo
e outros tão rasgados
Aqueles onde habito
com tantos dias vagos.
(Maria Teresa Horta)
Besito.
Hola Mixtu: por favor disculpa, ayer cuando me pusiste en mi blog que leyera lo de Coloane, pensé que era un nuevo post, pero como me cuesta entender tu idioma, vine a ver y no lo encontré. Hoy al volver revisé los comentarios y ahí lo encontré.
Un excelente relato donde la imaginación viaja hacia el sur de mi país, una embarcación con diferentes personas muy distintas y con realidades diferentes también. La descripción de los ventisqueros, del hielo en el mar, de las dificultades para navegar por ahí, están descritas muy apegadas a la realidad.
Me gustó mucho, no había leído a Coloane a pesar de ser muy conocido.
Muchos cariños,
María Paz
Bela viagem de mãos dadas com o amor...
Meu doce beijo
Sua doce voz vem e vai...
Preciso falar com você. Não tenho seu telefone:::
:D
Voce se va con otra, no viene a nadar al sur
:*
Quando a alegria é um vício, estamos dispostos a tudo para conseguir a próxima dose.
:)
... ahahah
se não bebes sumol, porque motivo estava ali a lata????!!!!
para decorar a mesa?
besitos e bons petiscos yayaya
Olá!
Desfruta do que tens na palma da tua mão, mas não o comprimas demasiadamente, pois corre o risco de esfumar-se entre os teus dedos...
Bjs. Bom domingo.
Mixtu,
Meramente para "sentires" que estive aqui...
Não te chamo para te conhecer
Eu quero abrir os braços e sentir-te
Como a vela de um barco sente o vento
Não te chamo para te conhecer
Conheço tudo à força de não ser
Peço-te que venhas e me dês
Um pouco de ti mesmo onde eu habite
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
"Abrazo"
:)*
Linda entrada, con cada una de ellas te superas ^^
Continuas transpondo o teu sonho em palvras belas. É bom vir aqui.
Beijos
Nunca me habia detenido a leer los comentarios numerosos a tus posts, que bohemia se respira en este jardín donde se pasean la literatura y la poesia.
Mixtu, que lindo lo que escribiste, gracias, metaforicamente es hermoso...
teológicamente es profundo.
Para leer estos comentarios hay que tener tiempo de ocio...
lo mismo para beber el vino portugués, hay que probarlo, no se si es mejor el de Chile!
Abrazo!!
Jorge Tellier lo eh lido, pero no recuerdo de qué...???
que memoria!
Podemos ouvir no mar os sonhos e as vozes que mais nos dizem.
No caso do conto, o "timoneiro" sentia-se um invasor... talvez por isso a imagem que recorda seja a de um braço estendido e o "¡Fuera de aquí!"
Outros poderiam ter lido de uma outra forma qualquer.
Un abrazo
Gostei!:)
Obrigado pela visitinha, votos de uma excelente semana!
beijinhos
Algumas palavras portuguesas compreendo-o, outros procuro-o no tradutor. Um beijo, Mitxu, amigo. ;)
Mixtu quero andar nesse comboio que faz sonhar...
Sonhar... e encontrar...
Voltei de férias...
eheheheh
Beijos
Estas viagens de combóio são pérolas. Sempre achei que viajar de comboio é abrir para uma certa aventura, conhecer pessoas e lugares sem pressa nenhuma. Há histórias que se podiam inventar no comboio e não em nenhum outro lugar.
Sonha. Sonha sempre.
Beijinhos embrulhados em abraços
E Garcia Lorca?
De sonhos sabe falar...
F
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