No início do século XX os mortos do Sabugueiro eram transportados em "carretas" mas os dos Casais da Serra da Estrela eram transportados em carros de vacas ou aos ombros de 4 homens (amigos e familiares),
Esses homens, de tempo a tempo, descansavam e eram substituídos por outros 4 homens que deviam ter todos a mesma altura não fosse o morto fugir pela encosta, Perto da última morada o caixão era transportado à mão pelos familiares mais próximos do De Cujus,
Um garrafão de vinho tinto acompanhava sempre o cortejo fúnebre para que não faltassem as forças e o ânimo aos homens e no final esses homens tinham direito a comer uma bucha reforçada na tasca da aldeia,
Conta-se que um dia o vinho não era de qualidade, por isso os homens recusaram-se a levar o caixão obrigando o morto a ir pelos seus próprios pés até à entrada do cemitério, Ainda hoje se diz quando o vinho não é de qualidade: " Com este vinho não te carrego, vais a pé…"
Cá por casa está sempre um vinho especial guardado não vá o carro fúnebre avariar…
En el inicio del siglo XX los muertos de Sabugueiro eran transportados en "carretas" pero los de los Casais da Serra da Estrela eran transportados en carros de vacas o a hombros de 4 hombres (amigos y familiares),
Esos hombres, de vez en cuando descansaban y eran sustituidos por otros 4 hombres que debían ser todos de la misma altura, no fuese a huir el muerto por la pendiente, Cerca de la última morada, la caja era transportada a mano por los familiares más próximos del De Cujus,
Un garrafón de vino tinto acompañaba siempre al cortejo fúnebre para que no les faltasen las fuerzas y el ánimo a los hombres, y al final dichos hombres tenían derecho a comer un almuerzo reforzado en la taberna de la aldea,
Se cuenta que un día el vino no era de buena calidad, por eso los hombres se negaban a llevar la caja, obligando al muerto a ir por sus propios pies hasta a la entrada del cementerio, Aún hoy se dice cuando el vino no es de buena calidad: "Con este vino no te cargo, vas a pie…"
Aquí en casa siempre hay un vino especial guardado, no se vaya a averiar el coche fúnebre …
... tardou mas aconteceu. Finalmente aparece alguém na blogosfera ainda mais imaginativo* que eu. "Obrigar o morto a ir pelos seus próprios pés" a caminho da última morada, é obra. Fica-se sempre na dúvida se o morto estava morto ou com os copos... Se me disseres do ano da colheita do dito néctar, sou capaz de perceber. Porque há aquele vinho que "faz ressuscitar um morto" e o outro que "o põe mais bêbedo que defunto"...
* No meu caso, costumam chamar-me mentiroso, que imaginativo é demasiado artístico.
Olá Mixtu! Ah os costumes! Você faz muito bem em ter sempre em casa, o vinho ( o bom vinho) é imprescindível, pois enquanto a malfadada não vem, dá uns bons motivos para se (re)apaixonar...Rsrs. Adorei o texto! Beijos!
Aqui no Brasil,nas cidades do interior do nordeste dizem que as pessoas que acompanham o funeral,depois vão a casa do falecido "beber o morto",não precisamente com vinho,mas uma boa cachaça.Tenha uma quarta deliciosa, beijusssssssssss
Pelas nove horas acordamos. Tive a feliz ideia de visitar o Mosteiro de Alcobaça. Foi lindo, adorei! “Eu também!”, diz a minha Marta. Um banho de inspiração para a alma! Subimos a Escadaria, entramos na Igreja. Estava a decorrer a missa solene. Aproximamo-nos… Aquela sinfonia de vozes, aquela acústica, prende-nos de tal modo, que pomos em dúvida a nossa existência! De volta à realidade recuamos e entramos à direita nas outras áreas do Mosteiro. Reparei nos imensos visitantes: grupos italianos, ingleses, espanhóis e uma minoria como nós… portugueses. Começamos pela Sala dos Reis, onde somos vigiados em todos os ângulos, por estátuas dos nossos Reis esculpidas pelos próprios Monges. Testemunham também dali, todas as crianças que recebem o baptismo. Contornamos o Claustro do Silencio, que rodeia um jardim de laranjeiras e ao som do bater de asas dos casais de pombos que ali moram, apercebi-me de uma sala decorada com estátuas iluminadas, um piano, um órgão e um painel de fundo – a Sala do Capitulo, onde todas as manhãs depois do ofício, os monges se reuniam, para ouvirem a leitura de um capítulo da Regra de S. Bernardo. Á entrada dessa sala estava um homem. Perguntei o motivo daquela decoração, tão especial. Respondeu-me que está a decorrer concertos para os grupos que visitam o Mosteiro. Perguntei se também podíamos assistir. E num sorriso aberto disse “Sim, claro!” Esperamos um pouco, e rodeados de ingleses, um casal brasileiro e outros talvés, assistimos a uma demonstração de música eclesiástica. O Contratenor era o homem da entrada… Luís Peças. O bom gosto da sala, aquela voz forte e sensível, aquela música transbordando emoção, dir-se-ia que sempre lá esteve… soltou-me uma lágrima, colocou um sorriso em todas as faces e por momentos pacificaram-se corações! Houve lugares que teimavam em ficar livres, o meu era um deles! Mas, outros também queriam ouvir aquela voz, aquela música… Continuamos, subimos umas Escadas de dá acesso ao Dormitório, imaginamos as camas onde os Monges descansavam e vimos a Grande Janela, sob os Túmulos de D. Pedro e Dona Inês de Castro, por onde os Monges doentes assistiam à missa. Daí subimos umas escadinhas bem estreitas onde um visitante nos disse “It´s beautifull there!” Tinha razão, pois dava acesso ao Claustro Superior ornamentado exteriormente por Gárgulas, sob as laranjeiras e a uma Varanda com um Relógio de Sol. De volta ao piso térreo, entramos na outrora Adega, uma sala fria onde eram guardados os alimentos. Atravessamos esse aposento e reparamos no desnível por degraus. Entramos na Cozinha, vimos uma fonte com água do Rio Alcoa onde se lavavam alimentos, uma banca enorme de pedra onde se preparavam refeições e três lareiras para cozinhar. Uma delas é tão grande, que em tempos se assava um boi inteiro. Passamos pelo Lavabo com o seu Tanque e entramos no Refeitório, aí também imaginamos os Monges sentados nas grandes mesas compridas, ouvindo a liturgia do Púlpito do Leitor, respeitando o voto de silêncio e pedindo por códigos mais pão ou mais vinho. Vimos a dita porta bem estreita, que segundo o mito, os julgava quando se evidenciava o pecado da gula, cuja penitência era regime, quando não a conseguiam transpor. Saímos com a sensação de que muito mais haveria a ver… Aquela voz de fundo continuava a pacificar, agora, outros corações. Lembro-me de ter visitado este Mosteiro á mais de uma década. Agora está diferente, aliás, todo o envolvente, aquelas ruas, aqueles candeeiros, aquelas esplanadas, nada existia. Achei, talvés um pouco desértico a frente, mas a imponência e a ênfase, que este monumento histórico poderá exercer durante um espectáculo impressiona qualquer multidão e encoraja qualquer artista. Continuo com a sensação de que há tanto para conhecer, tanto para olhar e sentir, tanto para tanto, que é frustrante saber que nada consigo… No entanto, é tanta a alegria pelo privilegio do pouco que consigo saborear!
Ainda bem que estou viva,e bem viva. Adorei!!!!!!!!! Obrigada pela visita, e que copo é aquele que me ofereceste? De vinho? Eu aceito, massss...nãopela mesma razão que está no texto.
Ah! pensei que na tua casa havia sempre um vinho especial guardado para um amigo(a) especial...pois já estou como o outro...depois de morto,quero lá saber de vou de carro, a pé ou ao colo...
E acredita, há muito mais coisas de que não me importo, mas fica para outra vez! Já vi que tenho que mudar o post, os amigos estão sempre a pressionar-me, o pior é que não sei onde deixei a minha inspiração, se calhar foi com o entulho das obras! Socorro... Um abração.
Me encantan estas historias que forman parte del folclore popular. Siempre tienen algo que me encandilan. Gracias Mixtu por da a conocer tan curiosa historia :). Guardaré un buen vino en la despensa, por si acaso... ;).
...não conhecia a história do funeral... mas como estou viva...gostei! Quanto á mãe e seu dia, a minha já foi e se fosse viva lavava-lhe os pés e beijava-os com carinho. Os meus filhos, geração ( desinteressada), não sei se me vão dar um beijinho!..Entretanto, um para o meu amigo
No hay nada como el vino para olvidar, conversar …o resucitar. Yo guardo siempre unas botellas de la mejor reserva en la alacena para esa ocasión, pues no creo que me vaya a apetecer volver a levantarme una vez descansado.
EL VINO ¡VIVA EL VINO! VIVA, VINO, VICTORIA... Que no falte el buen vino en tu mesa, que no falte el buen vino en tu entierro!!... (PARA EL MIO, Yo guardaré un Cabernet Sauvignon) SALUD QUERIDO AMIGO!!
Mixtu... mmm n0oo sé si leí bien pero... estas en México?, en serio? ahhhhh si es así espero que la estés pasando super extra bien!!!! si necesitas algo contáctame ;)
Deliciosa historia. El vino sería malo, pero muy milagroso, ¿no? si conseguía que el muerto andase. Me encanta. Creo que adoptaré ese dicho tan simpático. Besos enormes.
Cómo acabo de leer el texto, puedo decir que hasta ahí estaba viva... Se me ocurre que es triste el hecho de que hasta los muertos son de diferente categoría... Aunque una vez muertos, que más nos dará el cómo seamos transportados. Bueno, un saludo mixtu, después de tanto tiempo. Hannah
:)))) sim estamos vivos!!! Mas há vinhos que não se devem guardar...não vá a garrafa partir-se ;) Mas homem prevenido vale por dois, lá diz o velho ditado.
Tantas potencialidades para esta história se for lida metaforicamente! Dos laços de pertença, de família. Dos que corre nas veias desses laços, se é de qualidade ou não. Do que se tem para oferecer... mesmo depois de morto, do que fica no interior de cada um.
Hoje não estou particularmente fluente! Mas lá que tem potencialidades tem!
"Eu desejo que sua estrada Se apresente livre de pedras Que o sol ilumine seu caminho Sem queimar tua face Que a chuva caia leve Sem encharcar por onde você passar Que a semente brote em teus campos Com promessas de farturas Que a esperança seja tua companheira de caminhada E que você tenha sempre um sonho a seguir Porque... Só os que sonham Conhecem o segredo Da magia do existir."
Um grande beijo de carinho, tenha um ótimo final de semana, é o deseja:
no tempo em que os animais falavam... e os mortos bebiam com os cangalheiros... ao menos ainda havia serra para subir... Hoje a morte não existe! e tanto na vida cimo nas estradas, os acidentes são resolvidos... diz-me lá o que será resolver um acidente do qual tu és a vítima mortal?...
Santo deus, mitxu, que doce nostalgia sopra aí das tuas bandas... ergo a minha taça...longa vida aos cangalheiros da serra...;)
Não há medicamento mais adequado,precioso e eficaz para curar desgraças do que um amigo. Nele nós encontramos, conforto quando estamos em dificuldade- Com ele podemos partilhar a felicidade dos momentos de alegria. Beijinho prateado com carinho e votos de um feliz fim de semana SOL
Amigo Mixtu, nessa ordem então devem haver muitas almas penadas, pois que nem sempre a qualidade do vinho e outros quejandos compensam a árdua tarefa de carregar De Cujus... E estarei convidado aos vinhos especiais; òtimo teu texto (hilário). Grande abraço serrano. João Costa Filho
Querido Mixtu: Estas tuas histórias merecem ser compiladas. Quanto ao bom vinho que por aqui guardo abro-o para beber à saúde de meus amigos... mixtu incluido. Beijo
Coitado do morto Mixtu! Ter que caminhar a pé para o próprio jazigo além de ser uma tarefa árdua pra um defunto, também deve ser cansativa... Um beijo e Fui!!!!!!!
Esta estória faz-me lembrar uma outra ali para os lados da Figueira da Foz. Na margem esquerda do Mondego estão plantadas duas povoações: a Gala e a Cova. Grande rivalidade entre ambas como é timbre entre povoações vizinhas. A discussão entre os seus habitantes para ver qual é a povoação mais importante a caba sempre da mesma maneira. Dizem os da Gala: - Sim, sem dúvida, a Cova é melhor ca gala!
Sempre divertidas as tuas histórias. E representativas, julgo eu, das histórias tradicionais lá da terra, transmitidas oralmente de geração em geração.
Venho pedir desculpas por não vir cá há algum tempo, mas a verdade é que o meu filhote esteve doente e, como estive com ele em casa, o trabalho acumulou e agora o tempo é escasso.
Hoje apenas venho agradecer a tua amizade e simpatia e dizer que voltarei brevemente, com mais tempo, para pôr a merecida leitura do teu blog em dia, sim?
Saboreando com meu olhar Este imenso rio Sinto seu cheiro, Sua grandeza, imensidão Sua pureza...quando enche ...desvastidão Mas como é bom saborear com o olhar Toda esta imensa natureza e Sua grande beleza. Vamos todos este fim de semana saboreá-lo e que seja óptimo... Beijinho prateado SOL
Depois de se provar o que é bom dificilmente se consegue beber zurrapa! Ainda ontem ao jantar, acabei com um excelente maduro tinto " Marquês de Borba". Andas amuado?? Se o motivo é a minha falta de assiduidade, azar!!! Até acabar o curso, vai ser assim! Já vi que já passaste os 30000, parabéns! Tenho lá um post sobre "Moinhos, pontes, cascatas e topless" que de certeza vais gostar!
"Amizade é sentir o carinho é ouvir um chamado é saber o momento de ficar calado Amizade é somar a alegria, dividir tristeza é respeitar o espaço silenciar um segredo e a certeza da mao estendida, a cumplicidade que nao se explica apenas se vive."
Um feliz final de semana...e uma semana cheia de boas realizações.
Yo también demuestro que estoy viva! Pues leí el comentario y tu perfil. La historia del cortejo fúnebre es muy curiosa y se ve que con el vino, las penas son menos...
Estas - cerejas- são do Vale do Mondego, do quintal da minha sogra, mas eu como poucas, não aprecio muito: mas gosto do ar delas... Hoje há mais: já mais encorpadas, daquelas com que se faziam os brincos... Abraço.
Há tradições que não se deviam perder. É que depois de um funeral sabe mesmo bem um copo e uma conversa animada com os amigos. Se o vinho é mesmo de boa qualidade até eu vou aí carregar!!! Um abraço.
Hoje estou muito bem disposta, por isso quero apenas partilhar esta emoção deixando aqui um grande beijinho. Quero desejar-te uma excelente semana. Até breve!
MMMMMMMM...menos mal que Carlitos hace el vino, guardaremos del mejor, no sea que tengamos que ir a pié, y vos sabés, descalzos se lastiman y te salen ampollas que son muy dolorosas. besos dulce Mixtu
Depois das palavras gastas há que lançar a semente à terra e esperar que renasçam...se for preciso, que haja sempre um bom vinho para regar a sementeira...
....PD: perdón siempre me ha gustado pedir gusto... y siendo mi últomo deso pues pido me contrates para las excequias al mariachi Vargas de Tecalitlan el mejor mariachis de México... ¡y el vino? que tal un oporto.... el resto queda de tu ceunta mi querido mix... jajajaja
Mixtu, brincar com a morte desta maneira, é um bom sinal de que estamos vivos.:))) Deu para perceber no final da história, que tu nem morto queres andar a pé...Lolol
Contos que fazem parte da nossa cultura imensamente rica. Bem ao geitinho português, até o morto caminha... e porque não bebia também ele um pouco desse vinho:)
"Más vale prevenir, que lamentar" , como diría mi abuela. Muy buen texto Mixtu. Hace muchos meses que no pasaba por acá y volver a leerte es todo un placer.
és precavido na vida e na morte.fazes bem. as pessoas tem a mania de nao quererem pensar nela, traz azar, dizem mentira. ela so vem quando quer e nao porque a chamamos. beijinhos
"Quem ler este texto é sinal que está vivo" Isto é sinal de influência Lili Caneciana? Eu gosto de Ler a Lili, principalmente a parte que diz "Made in China". Já é chato um gajo morrer e ainda por cima ter que ir "apenantes" para o cemitério. Pelo menos não tem que carregar Cruz. Certa vez, após uma noite bem regada, carreguei o Cruz às costas e posso garantir que é bem pesado; Aliás, todos os carregamos e a casa dele fica mesmo lá em cima.
querido amigo siempre son buenas tus historias y gustan, aunque es curioso que hayan estas tradiciones te dejo un abrazo grande y mil disculpas si no te habia saludado antes, pero he estado enferma y eso me ha tenido alejada de la net muchos cariños para ti y Carmencita, que estes muy bien besitos
Antes,Professor na universidade de Ouagadougou (B. Faso) e na Universidade de Bamako (Mali),
Agora, um dos últimos dois pastores que insistem em levar o rebanho à Serra da Estrela,
181 Comments:
No início do século XX os mortos do Sabugueiro eram transportados em "carretas" mas os dos Casais da Serra da Estrela eram transportados em carros de vacas ou aos ombros de 4 homens (amigos e familiares),
Esses homens, de tempo a tempo, descansavam e eram substituídos por outros 4 homens que deviam ter todos a mesma altura não fosse o morto fugir pela encosta,
Perto da última morada o caixão era transportado à mão pelos familiares mais próximos do De Cujus,
Um garrafão de vinho tinto acompanhava sempre o cortejo fúnebre para que não faltassem as forças e o ânimo aos homens e no final esses homens tinham direito a comer uma bucha reforçada na tasca da aldeia,
Conta-se que um dia o vinho não era de qualidade, por isso os homens recusaram-se a levar o caixão obrigando o morto a ir pelos seus próprios pés até à entrada do cemitério,
Ainda hoje se diz quando o vinho não é de qualidade: " Com este vinho não te carrego, vais a pé…"
Cá por casa está sempre um vinho especial guardado não vá o carro fúnebre avariar…
En el inicio del siglo XX los muertos de Sabugueiro eran transportados en "carretas" pero los de los Casais da Serra da Estrela eran transportados en carros de vacas o a hombros de 4 hombres (amigos y familiares),
Esos hombres, de vez en cuando descansaban y eran sustituidos por otros 4 hombres que debían ser todos de la misma altura, no fuese a huir el muerto por la pendiente,
Cerca de la última morada, la caja era transportada a mano por los familiares más próximos del De Cujus,
Un garrafón de vino tinto acompañaba siempre al cortejo fúnebre para que no les faltasen las fuerzas y el ánimo a los hombres, y al final dichos hombres tenían derecho a comer un almuerzo reforzado en la taberna de la aldea,
Se cuenta que un día el vino no era de buena calidad, por eso los hombres se negaban a llevar la caja, obligando al muerto a ir por sus propios pies hasta a la entrada del cementerio,
Aún hoy se dice cuando el vino no es de buena calidad: "Con este vino no te cargo, vas a pie…"
Aquí en casa siempre hay un vino especial guardado, no se vaya a averiar el coche fúnebre …
Curiosa tradición. Es bueno saberlo, por guardar buen vino...
Yo de momento, estoy viva, pues he leído el texto, así q...
Saludos desde el Inframundo.
Mixtu ainda estou a pensar como foi o de cujus pelo seu próprio pé pela serrania fora...
Pelo sim pelo não, também guardo sempre um vinho especial para as visitas...dar-lhes em vida o que depois.... sabe-se lá :)
No meu blog tens para ti, um selo que te pertence de pleno direito!
Como a garrafa se poderia partir pelo caminho...
beijos :)
Curiosa historia. Siempre se aprende algo nuevo. Besos.
Que continuemos vivos e de saúde...
Abraços.
de cujus. aprendi...
é que não se fala esta língua lá no planalto
o certo é que agora me vejo a tirar cursos de línguas mortas:
ao fim da tarde a entrar em compridos monólogos com as almas
ver o pôr do sol aguardar que
da matéria menos subtil do corpo os defuntos se avizinhem no vento
subitamente revelados humanamente ressuscitados
capazes de correr na encosta
comer o pão beber o vinho da inocência e da memória
dançar a tempestade
[ ir de carreta
é que nem por isso,,, nem rumo ao paraíso :)
~
Y ya sabes que se dice eso de que... "este vino es tan bueno que revive a un muerto"
:)
Besos!
Tens uma "encomenda" no meu blog!
Levanta-a!!!
Ass:
Sorrisos em Alta
(o carteiro que não toca duas vezes)
belas histórias nos contas...e que nos ajudam a ficar vivos
beijos
... tardou mas aconteceu. Finalmente aparece alguém na blogosfera ainda mais imaginativo* que eu. "Obrigar o morto a ir pelos seus próprios pés" a caminho da última morada, é obra. Fica-se sempre na dúvida se o morto estava morto ou com os copos... Se me disseres do ano da colheita do dito néctar, sou capaz de perceber. Porque há aquele vinho que "faz ressuscitar um morto" e o outro que "o põe mais bêbedo que defunto"...
* No meu caso, costumam chamar-me mentiroso, que imaginativo é demasiado artístico.
abraço urbano.
Olá Mixtu!
Ah os costumes! Você faz muito bem em ter sempre em casa, o vinho ( o bom vinho) é imprescindível, pois enquanto a malfadada não vem, dá uns bons motivos para se (re)apaixonar...Rsrs.
Adorei o texto!
Beijos!
Aqui no Brasil,nas cidades do interior do nordeste dizem que as pessoas que acompanham o funeral,depois vão a casa do falecido "beber o morto",não precisamente com vinho,mas uma boa cachaça.Tenha uma quarta deliciosa,
beijusssssssssss
Andando e aprendendo as coisas beirãs!!!
Há histórias que reconheço aqui como sendo dos meus lados também, como sabes. Nesta reconheci alguns pormenores, como carregar o caixão...
Enfim!...
:)
Y el mal vino se interpuso entre la vida y la muerte. Ambos brindaron, y la vida bailó ese día sobre la muerte.
Saludos.
Im a live
besotes
saludos^^
Es bueno saber que sigo viva... Si no tengo buen vino no estaré lista para morir...
No habrá de que preocuparse, no caminaré ni saldré huyendo... beberán buen vino, insisto, si no es así es que aún no he muerto.
Puedes llegar a platicar mientras no muero...
Besos grandes :)
Que tradición tan más rara, aquí el vino se lo acaban los alcohólicos jajaja
O que vale , é que a tradição já não é o que era!
Hehehe
Beijito.
27 de Abril, Um Domingo solarento de 2008
Pelas nove horas acordamos.
Tive a feliz ideia de visitar o Mosteiro de Alcobaça.
Foi lindo, adorei! “Eu também!”, diz a minha Marta.
Um banho de inspiração para a alma!
Subimos a Escadaria, entramos na Igreja. Estava a decorrer a missa solene. Aproximamo-nos… Aquela sinfonia de vozes, aquela acústica, prende-nos de tal modo, que pomos em dúvida a nossa existência!
De volta à realidade recuamos e entramos à direita nas outras áreas do Mosteiro.
Reparei nos imensos visitantes: grupos italianos, ingleses, espanhóis e uma minoria como nós… portugueses.
Começamos pela Sala dos Reis, onde somos vigiados em todos os ângulos, por estátuas dos nossos Reis esculpidas pelos próprios Monges. Testemunham também dali, todas as crianças que recebem o baptismo.
Contornamos o Claustro do Silencio, que rodeia um jardim de laranjeiras e ao som do bater de asas dos casais de pombos que ali moram, apercebi-me de uma sala decorada com estátuas iluminadas, um piano, um órgão e um painel de fundo – a Sala do Capitulo, onde todas as manhãs depois do ofício, os monges se reuniam, para ouvirem a leitura de um capítulo da Regra de S. Bernardo.
Á entrada dessa sala estava um homem. Perguntei o motivo daquela decoração, tão especial. Respondeu-me que está a decorrer concertos para os grupos que visitam o Mosteiro. Perguntei se também podíamos assistir. E num sorriso aberto disse “Sim, claro!”
Esperamos um pouco, e rodeados de ingleses, um casal brasileiro e outros talvés, assistimos a uma demonstração de música eclesiástica.
O Contratenor era o homem da entrada… Luís Peças.
O bom gosto da sala, aquela voz forte e sensível, aquela música transbordando emoção, dir-se-ia que sempre lá esteve… soltou-me uma lágrima, colocou um sorriso em todas as faces e por momentos pacificaram-se corações!
Houve lugares que teimavam em ficar livres, o meu era um deles! Mas, outros também queriam ouvir aquela voz, aquela música…
Continuamos, subimos umas Escadas de dá acesso ao Dormitório, imaginamos as camas onde os Monges descansavam e vimos a Grande Janela, sob os Túmulos de D. Pedro e Dona Inês de Castro, por onde os Monges doentes assistiam à missa.
Daí subimos umas escadinhas bem estreitas onde um visitante nos disse “It´s beautifull there!” Tinha razão, pois dava acesso ao Claustro Superior ornamentado exteriormente por Gárgulas, sob as laranjeiras e a uma Varanda com um Relógio de Sol.
De volta ao piso térreo, entramos na outrora Adega, uma sala fria onde eram guardados os alimentos. Atravessamos esse aposento e reparamos no desnível por degraus. Entramos na Cozinha, vimos uma fonte com água do Rio Alcoa onde se lavavam alimentos, uma banca enorme de pedra onde se preparavam refeições e três lareiras para cozinhar. Uma delas é tão grande, que em tempos se assava um boi inteiro.
Passamos pelo Lavabo com o seu Tanque e entramos no Refeitório, aí também imaginamos os Monges sentados nas grandes mesas compridas, ouvindo a liturgia do Púlpito do Leitor, respeitando o voto de silêncio e pedindo por códigos mais pão ou mais vinho. Vimos a dita porta bem estreita, que segundo o mito, os julgava quando se evidenciava o pecado da gula, cuja penitência era regime, quando não a conseguiam transpor.
Saímos com a sensação de que muito mais haveria a ver…
Aquela voz de fundo continuava a pacificar, agora, outros corações.
Lembro-me de ter visitado este Mosteiro á mais de uma década. Agora está diferente, aliás, todo o envolvente, aquelas ruas, aqueles candeeiros, aquelas esplanadas, nada existia. Achei, talvés um pouco desértico a frente, mas a imponência e a ênfase, que este monumento histórico poderá exercer durante um espectáculo impressiona qualquer multidão e encoraja qualquer artista.
Continuo com a sensação de que há tanto para conhecer, tanto para olhar e sentir, tanto para tanto, que é frustrante saber que nada consigo… No entanto, é tanta a alegria pelo privilegio do pouco que consigo saborear!
É bom estar vivo........
Ainda bem que estou viva,e bem viva.
Adorei!!!!!!!!!
Obrigada pela visita, e que copo é aquele que me ofereceste?
De vinho?
Eu aceito, massss...nãopela mesma razão que está no texto.
Beijos
Ah! pensei que na tua casa havia sempre um vinho especial guardado para um amigo(a) especial...pois já estou como o outro...depois de morto,quero lá saber de vou de carro, a pé ou ao colo...
E acredita, há muito mais coisas de que não me importo, mas fica para outra vez!
Já vi que tenho que mudar o post, os amigos estão sempre a pressionar-me, o pior é que não sei onde deixei a minha inspiração, se calhar foi com o entulho das obras! Socorro...
Um abração.
Me encantan estas historias que forman parte del folclore popular. Siempre tienen algo que me encandilan. Gracias Mixtu por da a conocer tan curiosa historia :). Guardaré un buen vino en la despensa, por si acaso... ;).
Foi daí que te "fizeste" melro também e, mal há cerejas a "pintar" no vale do mondego, tu não perdoas...
Valia a pena publicares as tuas estórias, já pensaste nisso?
Grande abraço.
não
tenhas
medo
,diz o morto branco
[ tão vivo tanto
encosta
a
m
i
c
a
encosta
a
b
a
i
x
o
:)
...não conhecia a história do funeral... mas como estou viva...gostei! Quanto á mãe e seu dia, a minha já foi e se fosse viva lavava-lhe os pés e beijava-os com carinho. Os meus filhos, geração ( desinteressada), não sei se me vão dar um beijinho!..Entretanto, um para o meu amigo
No hay nada como el vino para olvidar, conversar …o resucitar.
Yo guardo siempre unas botellas de la mejor reserva en la alacena para esa ocasión, pues no creo que me vaya a apetecer volver a levantarme una vez descansado.
Un abrazo.
EL VINO
¡VIVA EL VINO!
VIVA, VINO, VICTORIA...
Que no falte el buen vino en tu mesa,
que no falte el buen vino en tu entierro!!... (PARA EL MIO, Yo guardaré un Cabernet Sauvignon)
SALUD QUERIDO AMIGO!!
Mixtu... mmm n0oo sé si leí bien pero... estas en México?, en serio? ahhhhh si es así espero que la estés pasando super extra bien!!!! si necesitas algo contáctame ;)
Besitos :D
Como siempre, un relato que atrae para su lectura hasta el final...
Jajajaja siempre guardaremos un vino del bueno...nada de ir a pie
Un beso grande y gracias por pasar por nuestro blog.
Deliciosa historia. El vino sería malo, pero muy milagroso, ¿no? si conseguía que el muerto andase. Me encanta. Creo que adoptaré ese dicho tan simpático. Besos enormes.
Cómo acabo de leer el texto, puedo decir que hasta ahí estaba viva... Se me ocurre que es triste el hecho de que hasta los muertos son de diferente categoría... Aunque una vez muertos, que más nos dará el cómo seamos transportados.
Bueno, un saludo mixtu, después de tanto tiempo.
Hannah
:)))) sim estamos vivos!!! Mas há vinhos que não se devem guardar...não vá a garrafa partir-se ;) Mas homem prevenido vale por dois, lá diz o velho ditado.
La importancia de un buen vino. Abrazos.
Mixtu
Texto fabuloso.
Tenho sempre um bom vinho em casa, apesar de não beber.
Beijos e obrigada
Tantas potencialidades para esta história se for lida metaforicamente!
Dos laços de pertença, de família. Dos que corre nas veias desses laços, se é de qualidade ou não.
Do que se tem para oferecer... mesmo depois de morto, do que fica no interior de cada um.
Hoje não estou particularmente fluente! Mas lá que tem potencialidades tem!
Agora percebo por que é que havia tantos voluntários para esse trabalhinho pesado. Abrazo subtropical.
pois, ainda...
joão
ó homem, para o carro fúnebre nunca há pressa!
joão
e um bom vinho, sempre, enquanto estamos vivos. depois de morto se não me quizerem levar, olha, deixem-me aí em qualquer lado...
joão
Una tradición singular, y más vale ser precabido.
Te dejo un monton de abrazos con mucho cariño mi querido amigo.
Olá passei para deixar um beijinho e para avisar que há miminho no meu blog!
Até breve :)
Estou viva!
Essa expressão da "carreta" já conhecia lá de cima, também...de levar o morto na carreta.
Andamos todos numa de levantar hábitos e costumes e memórias antigas!
:))
beijos.
De passagem, mas desta vez não aceito o copo.
"Eu desejo que sua estrada
Se apresente livre de pedras
Que o sol ilumine seu caminho
Sem queimar tua face
Que a chuva caia leve
Sem encharcar por onde você passar
Que a semente brote em teus campos
Com promessas de farturas
Que a esperança seja tua companheira de caminhada
E que você tenha sempre um sonho a seguir
Porque...
Só os que sonham
Conhecem o segredo
Da magia do existir."
Um grande beijo de carinho, tenha um ótimo final de semana, é o deseja:
Suave Toque
então que continuemos vivos e de saúde ;)
bom fim de semana
Histórias da Serra...:)
Besitos*
y también estoy viva ...con una copa de buen vino en la mano
cariños
De facto é curioso sim
bjs **
magnífico pitoresco fúnebre!!
ESTAMOS VIVOS!!
abraço anárquico!
no tempo em que os animais falavam... e os mortos bebiam com os cangalheiros... ao menos ainda havia serra para subir...
Hoje a morte não existe! e tanto na vida cimo nas estradas, os acidentes são resolvidos... diz-me lá o que será resolver um acidente do qual tu és a vítima mortal?...
Santo deus, mitxu, que doce nostalgia sopra aí das tuas bandas... ergo a minha taça...longa vida aos cangalheiros da serra...;)
Não há medicamento mais adequado,precioso e eficaz para curar desgraças do que um amigo.
Nele nós encontramos, conforto quando estamos em dificuldade-
Com ele podemos partilhar a felicidade dos momentos de alegria.
Beijinho prateado com carinho e votos de um feliz fim de semana
SOL
andale te mando muchos saluditos ke tengas buen fin de semana!!!
Amigo Mixtu, nessa ordem então devem haver muitas almas penadas, pois que nem sempre a qualidade do vinho e outros quejandos compensam a árdua tarefa de carregar De Cujus...
E estarei convidado aos vinhos especiais;
òtimo teu texto (hilário).
Grande abraço serrano.
João Costa Filho
...
bem original este conto.
claro que o vinho se não for bom, nem bom vinagre dá.
abraço.
...
que linda estória.
tienen razón... sin vino, yo no trabajo jeje
besos y excelente semana!
Passando pra deixar sorrisos e pétalas enfeitando tua noite, desejando que a semana seja plena de alegria e paz junto aos teus.
Um beijo no coração!
Caricatas as histórias destas zonas serranas... Não conhecia!!!
Olá Mixtu,
Interessante a tua história. Como as outras.
Fico a pensar no poder de um vinhito.
Um abraço ilhéu.
Bem... deixa-me ir guardar uma garrafa de vinho das boas, senão...
Um abraço bem azulado!
Pois, pois...aqui não se bebe mas há sempre para as visita, com essa qualidade de vinho, será que o morto...estava morto?...
Um sumo até que bebia...
Doce beijo, daqui da Invicta
querido_______Mixtu
como
.sempre
os.teus
__________relatos.histórias
são___________um
charmE________...:)
beijo____C_____carinhO
sigo VIVA!!
SALUD!!...
Hahahaha espero que exista bom vinho na minha garrafeira... que pelo menos uma vez na vida alguém me carregue. (risos)
Mais uma que está viva. Deixo um brinde, com bom vinho, escusado será dizer.
Este texto é um convite para a pinga?
Querido Mixtu:
Estas tuas histórias merecem ser compiladas. Quanto ao bom vinho que por aqui guardo abro-o para beber à saúde de meus amigos... mixtu incluido.
Beijo
Coitado do morto Mixtu! Ter que caminhar a pé para o próprio jazigo além de ser uma tarefa árdua pra um defunto, também deve ser cansativa...
Um beijo e Fui!!!!!!!
Esqueci de dizer que o vinho de má qualidade ainda ia deixar os carregadores numa puta ressaca...
Mixtu
Imaginação não te falta. Começo a imaginar "coisas" ... sei lá,
o morto antes de estar morto a escolher a roupa que o levasse à última morada não fosse o vinho faltar por exemplo.
Ou passadeiras especiais para os mortos atravessarem as ruas.
e o " deixem passar o morto"
O filme , "por chegar a casa" passaria a chamar-se mortinho por chegar ao cemitério
enfim um sem (cem é melhor) de situações
depois tens que contar se há alguma diferença entre o vinho tinto e o branco :) (para pôr ali umas de lado, nunca se sabe o dia de amanhã)
Um beijinho e um sorriso. saio sempre daqui com um
Mixtu querido:
Hablando de vinos... aquí vengo yo!
Desde los viñedos de malbec de Mendoza!
Salute, amigos todos!
BACI, STEKI.
Esta estória faz-me lembrar uma outra ali para os lados da Figueira da Foz.
Na margem esquerda do Mondego estão plantadas duas povoações: a Gala e a Cova.
Grande rivalidade entre ambas como é timbre entre povoações vizinhas.
A discussão entre os seus habitantes para ver qual é a povoação mais importante a caba sempre da mesma maneira. Dizem os da Gala:
- Sim, sem dúvida, a Cova é melhor ca gala!
Mondego
Sempre divertidas as tuas histórias.
E representativas, julgo eu, das histórias tradicionais lá da terra, transmitidas oralmente de geração em geração.
Gostei, como é hábito.
Abraço marítimo...
Olá,
Venho pedir desculpas por não vir cá há algum tempo, mas a verdade é que o meu filhote esteve doente e, como estive com ele em casa, o trabalho acumulou e agora o tempo é escasso.
Hoje apenas venho agradecer a tua amizade e simpatia e dizer que voltarei brevemente, com mais tempo, para pôr a merecida leitura do teu blog em dia, sim?
Beijinhos e até breve.
;O)
"Serrano...", tem um recadinho no meu blog...um beijinho
onde
est´áá´´aaaaassssxxxxxx´ ~
?
Como é bom ler estas tradições antigas...obrigada pela partilha. Jinhos
Muy bueno,la cultura popular,que sabia
um abraÇo
Um bela história,reviver os tempos idos...
Bjs Zita
Jajajjaja!!!!!
Ya salgo al supermarker querido amigo, no sea cosa que me dejen por ahí arrumbada.
Delicioso relato.
Yayaya!! Besos pa'ti.
MaLena.
Voltei e espero mais histórias!..para breve. Um abraço Minhoto
Saboreando com meu olhar
Este imenso rio
Sinto seu cheiro,
Sua grandeza, imensidão
Sua pureza...quando enche ...desvastidão
Mas como é bom saborear com o olhar
Toda esta imensa natureza e
Sua grande beleza.
Vamos todos este fim de semana saboreá-lo e que seja óptimo...
Beijinho prateado
SOL
Depois de se provar o que é bom dificilmente se consegue beber zurrapa! Ainda ontem ao jantar, acabei com um excelente maduro tinto " Marquês de Borba".
Andas amuado??
Se o motivo é a minha falta de assiduidade, azar!!! Até acabar o curso, vai ser assim!
Já vi que já passaste os 30000, parabéns!
Tenho lá um post sobre "Moinhos, pontes, cascatas e topless" que de certeza vais gostar!
Estou vivo! :)
Abraço
Hola querido amigo, solo pase a dejarte un enorme abrazo.
Olá amigo MIXTU, e bem vivinha,Beijinhos de carinho,
Fernandinha
Meu amigo!
Vim para o ler e ao mesmo tempo deixar-lhe os meus votos de bom fim de semana.
Um abraço.
ZezinhoMota
"Amizade é sentir o carinho
é ouvir um chamado
é saber o momento
de ficar calado
Amizade é somar a
alegria, dividir tristeza
é respeitar o espaço
silenciar um segredo e a
certeza da mao estendida, a cumplicidade que nao
se explica apenas se vive."
Um feliz final de semana...e uma semana cheia de boas realizações.
Grande beijo
Suave Toque
: a ver haver ~
gracias por pasarte por mi pequeño rincon..
besiños
Um beijo bem vivo !
Hola Mixtu!
Yo también demuestro que estoy viva!
Pues leí el comentario y tu perfil.
La historia del cortejo fúnebre es muy curiosa y se ve que con el vino, las penas son menos...
Saludos:)
Interesante historia. Supongo que estoy viva, porque lo leí. :-)
Estas - cerejas- são do Vale do Mondego, do quintal da minha sogra, mas eu como poucas, não aprecio muito: mas gosto do ar delas... Hoje há mais: já mais encorpadas, daquelas com que se faziam os brincos...
Abraço.
No sabía yo tan interesante historia, pero me ha encantado. Gracias Mixtu por compartirla con todos nosotros!
Un abrazo muy grande amigo!
Mixtu
Um beijinho com sabor a mar.
Hoje está de chuva.
Poxa!!! Eu dispenso o vinho e os 4 homens e o transporte e o cemitério!!! Irra!!
Lol! E o morto foi?...
Beijinhos e boa semana
... e por aí... vivo está??
gostei do que por aqui... vi... e li
um sorriso :)
não estava para escrever mas quando vi que esta o centésimo comentário não resisti. Tem prémio ou nem por isso? :)
Quem tem prémio és tu,
o Blog das Nuvens .
Deve ser a tua residência oficial :) e também nos fazes ir até elas com as tuas histórias :)
Já sei que não lhe dás seguimento, mas pronto, apeteceu-me dar-to
Um beijinho
Bem pensado sim senhor... também tenho sempre um vinho especial para os convidados lá de casa!!!
Desculpa só vir agora, mas perdi o teu contacto por uns tampos...
Beijos
Una mariposa sobreiviente, mira como tus palabras me han despertado y la verdad si! estoy viva.
El texto es interesante se aprende de culturas que nunca veras.. gracias por enseñar.
cariños desde Chile
Pia
¡Qué simpática tradición!Y me trae
a la memoria: "Con el rubio vino la
alegría es fácil"...
Un abtrazo.
L.
bendita gasolina!
abraços citadinos
Passei para te deixar um cumpprimento!
Há tradições que não se deviam perder. É que depois de um funeral sabe mesmo bem um copo e uma conversa animada com os amigos.
Se o vinho é mesmo de boa qualidade até eu vou aí carregar!!!
Um abraço.
Hoje estou muito bem disposta, por isso quero apenas partilhar esta emoção deixando aqui um grande beijinho. Quero desejar-te uma excelente semana.
Até breve!
;O)
Um dia gostava de ler-te num livro...
Abraço
Na falta de novo post, o meu abraço.
MMMMMMMM...menos mal que Carlitos hace el vino, guardaremos del mejor, no sea que tengamos que ir a pié, y vos sabés, descalzos se lastiman y te salen ampollas que son muy dolorosas.
besos dulce Mixtu
Depois das palavras gastas há que lançar a semente à terra e esperar que renasçam...se for preciso, que haja sempre um bom vinho para regar a sementeira...
Beijo verde, porque verde é a esperança.
....sin duda me sentí viva al leer tu texto mi querido Mixtu... quiero mucho vino del bueno y música de mariachis cuando me vaya... al fin
besitos y gracias por la anécdota
....PD: perdón siempre me ha gustado pedir gusto... y siendo mi últomo deso pues pido me contrates para las excequias al mariachi Vargas de Tecalitlan el mejor mariachis de México... ¡y el vino? que tal un oporto.... el resto queda de tu ceunta mi querido mix... jajajaja
Mixtu,
brincar com a morte desta maneira, é um bom sinal de que estamos vivos.:)))
Deu para perceber no final da história, que tu nem morto queres andar a pé...Lolol
Beijos
excelente!
Uyyy que curioso :D y que simpatico saber de donde vino ese dicho :)
... estou viva! Iupppppppiiii! Em minha casa tenho sempre um bom vinho para visitas inesperadas... :)
Vê lá... Se for bom demais também corres o risco de ir a pé, mas por outros motivos... LOL
Pensava que já tinhas enterrado o morto...mas ainda há vinho do bom?
Um beijo com sabor a mar,não te esqueças que eu moro à beirinha...
Solo pase a dejarte una tonelada de abrazos ja ja ja.
... eu li... aprendi!! e sai.... viva!!!
beijo
Xi!!
Ainda estou para ver um morto a ir pelo seu próprio pé...
Será que também ele bebe o dito vinho para ganhar "forças"?
:)))))))))))
Beijo Vivo!
(*)
Não sabia disso...e moro quase na Serra!!!!
LOL
Um abraço imenso
BlueShell
...passei para te deixar um bjinho.
alento se
ondula o trigo
gira girar
vinho de vento
pulso a pulsar
~
Contos que fazem parte da nossa cultura imensamente rica. Bem ao geitinho português, até o morto caminha... e porque não bebia também ele um pouco desse vinho:)
Bjos
Deixei um miminho com carinho aqui:
http://momentosmimados.blogspot.com/
Beijo!!!
(*)
olha, quando faltar a gasolina é o que nos vai acontecer ...
vamos a pé ;)
Olá Mixtu, Vim deixar meu beijito aqui da Invicta...
Cõllybry
Hola
Muy lindo.
Un saludo
Nyki
"Más vale prevenir, que lamentar" , como diría mi abuela. Muy buen texto Mixtu. Hace muchos meses que no pasaba por acá y volver a leerte es todo un placer.
Besos,
Maya
;-) tan bueno como siempre! hola... voy a tener en cuenta esto, por si me muero de tanto dolor
Quer isso dizer que estou vivo!...
(rs)
;)
E se o bebêssemos, para não corremos o risco dele azedar?
A malta depois substitui-o....
;o)
Abraço
TENHO SAUDADES!!!!!
Hasta la vista.
e entonces???
;) **
és precavido na vida e na morte.fazes bem. as pessoas tem a mania de nao quererem pensar nela, traz azar, dizem
mentira. ela so vem quando quer e nao porque a chamamos.
beijinhos
Todo bien Mixtu ?? te extrañamos.
Besos
Estou viva ;)
Gostei de passar por aqui! Mas... 2009??
Abraços
"Irradie sempre sua luz em todas as direções, ela encontrará muitos corações necessitados onde germinarão sementes de AMOR e PAZ."
Passo aqui para desejar um ótimo final de semana.
Beijos
Suave Toque
Esperamos, creio que todos, uma história nova...temos saudades!
Mi "recordado" mixtu, qué pasa?... esta historia es repetida, con los comentarios... una vuelta al pasado?...
Un abrazo.
vasta
como a noite:
assim esta curva
esta
orvalhada
clareza
da manhã:
amar
permanecer:
ser:
ser
~
~
Mistu, te dejo un abrazo con mi mejor energia....siempre.
MentesSueltas
Triste Sina não saber...
esta tudo vivo por aqui lol
e agora onde andas??
beijinhos
"Quem ler este texto é sinal que está vivo"
Isto é sinal de influência Lili Caneciana? Eu gosto de Ler a Lili, principalmente a parte que diz "Made in China".
Já é chato um gajo morrer e ainda por cima ter que ir "apenantes" para o cemitério. Pelo menos não tem que carregar Cruz.
Certa vez, após uma noite bem regada, carreguei o Cruz às costas e posso garantir que é bem pesado; Aliás, todos os carregamos e a casa dele fica mesmo lá em cima.
Um abraço à Serra!!!
Pobre muertito! Linda historia amigo Mixtu
Mixtu: Paso a dejar un abrazo y los mejores deseos para una buena semana.
Besos,
Maya
Guardarei sempre um bom vinho comigo.
Saudades de seus comentários!
Beijos enormes
Ai que eu ainda estou viva, mas acho que o vinho acabou...
Fique com seu Deus!
Beijo e sorte na vida!
~~~~~~~~~~
pássaros e diabinhos ~
deste mundo e
~ do
outro
~~~~~~~~~~~
~
Mixtu, por onde andas?
Os amigos estranham a tua ausência e sentem a tua falta...
Abraços verdes...
Mixtu compañero querido espero que la primavera te llene el alma de colores.
Por acá se te extraña. Yayaya...
Besos van.
MaLena
ESTOY VIVAAAAAAAAAAAAAA!!!!!
BACI, STEKI.
"Ainda hoje se diz quando o vinho não é de qualidade: " Com este vinho não te carrego, vais a pé"
as vezes ha palavras k se dizem por graça, e ficam em ditos...:)
"Ainda hoje se diz quando o vinho não é de qualidade: " Com este vinho não te carrego, vais a pé"
as vezes ha palavras k se dizem por graça, e ficam em ditos...:)
"Ainda hoje se diz quando o vinho não é de qualidade: " Com este vinho não te carrego, vais a pé"
as vezes ha palavras k se dizem por graça, e ficam em ditos...:)
Eu continuou viva...e tu, Mixtu?
Besos
jajaja, suerte que esa práctica ya no se realiza... si así fuera... tendría una reserva vinícola bien cuidada para evitar esos últimos pasitos :S
Buen fin de semana!
Mix
Há quanto tempo não passava por aqui. Mas estás sempre guardado no meu coração.
Homem prevenido vale por dois.
Mil beijinhos
Sim...estou vivo e resignado com a merda de paí onde vivo!
abraço
Cortejos con vino...curiosa mezcla
Mais vale prevenir que remediar...
Não escreves há muito... espero que esteja tudo bem contigo e com os teus.
Abraço cheio de amizade!
querido amigo
siempre son buenas tus historias y gustan, aunque es curioso que hayan estas tradiciones
te dejo un abrazo grande y mil disculpas si no te habia saludado antes, pero he estado enferma y eso me ha tenido alejada de la net
muchos cariños para ti y Carmencita, que estes muy bien
besitos
besos y sueños
Olá, Mitxu!
O velho ainda está vivo.
Abraços.
Hola!!!!!!!!!!!
Que gran cosa estar “VIVO”.
Un besote y a brazo de oso.
Não encontrando nova postagem estou deixando sorrisos, flores e estrelas para enfeitar os sonhos da tua noite.
Sé que sigues vivo, lo sé, lo siento... Pero ahora quiero leerte... Más...
Venga Mixtu, que acá se te extraña, lo sabes...
Un beso viajero, hasta tí :)
achei interessante...
beijinho***
Emigrámos?!
Bom fim de semana.
ola mixtu.
que é feito?
afinal ainda há gente que publica menos que eu, rsssss
Un fuerte abrazo mi querido Mixtu. Se le extraña mucho.
Besos,
Maya
: em todos os
pontos do corpo
em todos os lugares:
vestir-se de
pálpebras
de fé
de rosas
de bocas
de asa s
~
: de
pálpebras
de rosas
de asa
s
~
Então e tu não vens ler o teu próprio texto?!
Beijinhos saudosos.
AMigo, siempre el mismo placer pasar por aquí, donde no pasa el tiempo.
Un fuerte abrazo
yo toy vivaaa eeehhh yuuujjjuuuuu
besos azules
sigo leyendo....
QUE ACONTECEU?!
Feliz feriado.
E passei com saudades...
Desejo uma boa semana esperando que esteja tudo bem por ai
Abraço forte!
(*)
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