uma ajuda
Sai cedo de Canas de Senhorim, chegado ao destino vi uma moçoila, sorriso largo, linda como sol a sair do Castelo de Celorico, sorriu para mim e cumprimentou-me:
- "Buenos dias, con su permiso"...
Alguém sabe-me dizer de quem é o Castelo? Tinha a ideia que era do Estado!
O Castelo poderá ser propriedade da família dela?! O que faz dela uma princesa!!!!
22 Comments:
A princesa, com sorriso que encanta, pode assim ser chamada, independente de morar em um castelo. Fazem parte da "realeza" as pessoas educadas, receptivas, que despertam bons sentimentos. Abraço.
Não,não faz dela princesa, que a nobreza é muito picuinhas com essas coisas de títulos. Quanto ao Castelo, não fazia ideia que tinha dono...:)
Beijocas
Uma princesa, sem dúvida... mas não sei ajudar :)
Bjs
Ela é com certeza uma princesa mesmo sem castelo... Gostei.
Um beijo.
Mixtu, qué gusto saber de tí de nueva cuenta.
Lindo que sigamos activos en blogger.
Yo espero no descuidar mi blog y seguir subiendo textos.
Saludos desde México.
Algo pasa que no aparece mi comentario, quizá es error de la página. Saluditos.
passaste por mim foi?
Podias ao menos ter-te identificado pá!
Uma princesa, com toda certeza!
um princesa sem trono, mas uma princesa.
podes sempre questionar a princesa sobre de quem é o dono do castelo.
beijo
;)
Princesa por natureza. O castelo é só um detalhe.
http://pontosdefe.blogspot.com/
Talvez ensine sobre a beleza dos começos....
abç
Olá amigo, perdoa a minha falta, mas a vida por vezes nos deixa desarmados. Vou agora voltando aos poucos. Para se ser princesa não precisa de ter castelo e que bom é sê-lo. Talvez fosse uma visão. Beijos com carinho
Cá para mim, é uma moura encantada ...daquelas presas numa pedra à espera do jovem corajoso que a liberte
Abraços
Não é uma princesa , mas sim uma moura encantada.
Será quem entrou o comentário?
Fosse ou não , nesse preciso momento ficou princesa . O belo da bela adormecida !
Bji
As princesas actualmente não moram nos castelos. Só os visitam, incógnitas. Só são descobertas se encontram um príncipe!Abraços.
Bom fim-de-semana, bons textos e fotos e bons passeios!
Pensei que pudesse ser uma filha do nosso Rei D. Duarte Nuno Pio de Bragança...
Fui investigar (vais ter que pagar...) e descobri que:
A primitiva ocupação humana de seu sítio é obscura, admitindo-se que remonte a um castro pré-histórico. De acordo com uma lenda, a povoação teria sido fundada por Brigo, quarto rei da Hispânia, em 1091 a.C.. Outros autores, como Pinho Leal (1872) admitem a sua fundação pelos Túrdulos, por volta de 500 a.C., quando se denominava Celióbriga.
Acredita-se que a sua fortificação remonte à época romana, com base em uma inscrição latina encontrada em 1635, de paradeiro atualmente desconhecido. São referidos os nomes dos capitães romanos Nigro, Sérvio e Junio, à época do imperador César Augusto (27 a.C.-14 d.C.).
A lenda de Fernão Rodrigues Pacheco
Após a deposição de D. Sancho II (1209-1248) em 1245, sendo o governo do reino confiado ao seu irmão, o infante D. Afonso, refugiou-se o primeiro em Toledo, no reino de Castela. Reza a lenda que Fernão Rodrigues Pacheco, alcaide do Castelo de Celorico da Beira, fiel a D. Sancho II, a quem prestara menagem, recusou-se a entregá-lo ao regente, mesmo suportando um longo cerco (1246). Quando na praça já começava a sentir-se a fome, o alcaide, inabalável, pedia aos Céus uma solução que não implicasse no desdouro de sua honra. Neste momento, percebeu nos ares uma águia trazendo nas garras uma truta, apanhada no rio Mondego. Ao esvoaçar por sobre o castelo, deixou sua presa cair, o que sugeriu ao alcaide um estratagema: mandou fazer pão com a sua última farinha e cozinhar a truta, enviando-os como um presente ao príncipe-regente, com a mensagem de que, se por fome o esperava tomar, que visse se os homens que daquela vianda eram bem abastecidos, se teriam razão de entregar-lhe, contra as suas honras, o castelo. (in: Rui de Pina. Crónica de D. Sancho II). Impressionado, o príncipe levantou o cerco, tendo o castelo mantido a sua menagem até o falecimento de D. Sancho II. O feito é recordado no brasão de armas de Celorico da Beira, exaltando a lealdade, o valor e astúcia da vila.
Resumindo, não sei quem seria a cachopa...
Um abraço.
De vez em quando deparamos com uma ou outra princesa. E a vida torna-se mais sorridente. :)
Abraço
o castelo e as terras de Celorico foram doados aos monges de Cister; a princesa lá saberá as suas origens
Princesa encantada, porventura...dona de tempos passados.
Beijinho
Reparaste se levava a chave atada à cintura?
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